ACONSELHAMENTO E INTEGRAÇÃO
O trabalho de integração começa com o apelo. Durante o apelo vem o segundo passo que podemos chamar "Aconselhamento". O propósito do aconselhamento é afirmar a pessoa na sua decisão.
Muitas vezes a pessoa que atende ao apelo não está realmente tomando uma decisão, mas manifestando o desejo de decidir-se. Neste caso, o trabalho é esclarecer essa pessoa sobre a aceitação de Cristo, levando-a a afirmar na sua decisão.
ACONSELHAMENTO - A arte de dar conselhos a uma pessoa
indicando(o) lhe o modo de agir (modus faciendi) modo de fazer (modus vivendi)
o modo de viver (Lc. 10.28)
1. QUANDO COMEÇAR O TRABALHO DE INTEGRAÇÃO E ACONSELHAMENTO
DOS NOVOS CONVERTIDOS?
No momento em que se registra uma decisão espiritual, aí deve
começar o trabalho de integração e aconselhamento, com quem se decidiu. Isto
implica num processo mais ou menos longo de orientação e treinamento.
A - Psicológica, física e ainda espiritualmente, os começos
são fundamentais. Com o correr do tempo sua influência e seus efeitos assumem
proporções monumentais.
A1 - Por exemplo: Pressões de ambiente podem danificar uma
personalidade para sempre: Alimentação deficiente pode embotar o cérebro e
incapacitar o corpo. Da mesma forma, a falta de uma orientação segura no
começo de uma vida cristã pode atrofiar todo o seu crescimento espiritual.
B - Toda Igreja faria bem em ter uma equipe de conselheiros, constituída
de obreiros treinados, que orientasse e aconselhasse, domingo após domingo,
todos aqueles que fizessem uma decisão.
1.1- ACONSELHAMENTO NO APELO
A maneira mais fraca no apelo é receber pessoas sem
dirigir-lhes uma palavra.
Evangelistas há que dizem que quarenta por cento dos que se
decidem em público, não sabem porque o fazem. (É melhor dar algum conselho na
hora).
A - Provavelmente o maior impedimento em aconselhar é a falta
do conhecimento sobre o que dizer. 0 conselheiro, precisa saber se a pessoa
realmente já se decidiu ou se está manifestando o desejo de fazer uma decisão
ao lado de Cristo.
B - é necessário
determinar se a pessoa é convertida ou não.
É claro que ninguém pode saber com certeza, porém, o decidido
deve ser levado a fazer avaliação própria, a fim de verificar se tem convicção
do passo que está dando.
C - Essas perguntas podem ser usadas pelo conselheiro, para
avaliar a pessoa que está fazendo uma decisão ao lado de Cristo:
1. Por que o senhor
vem à frente agora?
A resposta vai indicar se a pessoa já aceitou a Cristo ou se
está manifestando o desejo de aceitá-Lo.
2. Reconhece que é
pecador?
3. Crê que Cristo morreu
na cruz para pagar o preço dos seus pecados?
4. Quer abandonar
agora e para sempre os seus pecados?
5. Quer aceitar a
Cristo como Senhor (chefe) da sua vida, agora, e segui-Lo sempre?
6. Quer obedecer a
Cristo em tudo?
7. Quer orar agora e
confessar tudo isso a Cristo em oração?
C.1 - Tudo pode ser
feito em dois ou três minutos no máximo.
C.2 - Através das respostas e da atitude do decidido, o conselheiro
terá condições de fazer uma avaliação preliminar sobre a decisão.
C.3 - Se pela falta de sinceridade ou pela dificuldade em dar
resposta positiva às perguntas, o decidido apresentar dúvidas sobre a
veracidade da decisão, ele deve ser separado para um aconselhamento mais
demorado.
C.4 - Parecendo sinceramente convertido, o pastor ou outro
conselheiro vai apresentá-lo a alguém que preencha uma ficha identificando-o.
(Deve haver uma ficha para cada um).
2. DEPOIS DA
ORIENTAÇÃO
Um dos mais difíceis e mais importantes aspectos dessa obra
de aconselhar é a verificação regular e sistemática que deve ser feita, no
intuito de ver se o decidido está seguindo a orientação em casa.
é necessário
determinar alguém que, se mantenha em contato com o novo convertido, observando
e anotando o seu progresso e desenvolvimento e servindo de elo entre o decidido,
o Pastor e a equipe de conselheiros.
3. PARTE ATIVA (ACONSELHADOR). SOBRE A
3.1 - O QUE SE EXIGE DO ACONSELHADOR?
1. Conhecimento
bíblico da vontade de Deus (Rm 15. 14;C1 3.16).
2. Sabedoria divina
no relacionamento com outros. (C1 3.16).
3. Boa vontade e
interesse pelos demais membros do corpo de Cristo. (Rm 15.14).
4. Experiência da
Salvação. (At. 19.15).
5. Ser cheio do
Espírito Santo. (At. 1.8).
6. Ter a graça e o
conhecimento. (2 Pe 3.18).
7. Intimidade com a
palavra de Deus. (1 Tm 2.15; 1 Tm4.13).
8. Testemunho
pessoal. (1 Tm 4.12,16; 1 Co 10.32).
9. Maturidade. (1
Tm3.6).
10. Ter aprendido com
o Senhor. (Mt 11.29; G1 1.12).
11. Conhecimento das
doutrinas bíblicas.
3.2 - CUIDADO A TOMAR
1. Com as heresias.
(1 Co 11.19; G1 5.20).
2. Com as fábulas. (1
Tm 1.4; 2 Pe 1.16).
3. Com as genealogias.
(1 Tm 1.4).
4. Com as vãs
contendas. (Tm 1.6).
5. Com os mandamentos
do homem. (G1 1.14).
3.3 - A VIDA DO
CONSELHEIRO DEVE SER:
1. De oração. (Ef.
6.18).
2. De meditação. (S1
1.2).
3. De santificação.
(1 Ts4.3).
4. De amor. (1 Jo
4.7).
5. Estudo. (1
Tm4.13).
6. Cheia dos dons
espirituais. (Ef. 4.8; 1 Co 12).
Integração não é entregação. Doutrina não é mero costume.
Conheceremos a definição destas duas palavras e estudaremos alguma coisa mais
em relação ao título deste nosso singelo estudo.
Em primeiro lugar veremos a definição de integração e depois
a da doutrina:
DOUTRINA — (Do lat.) 1
- Conjunto de princípios que servem de base a um sistema religioso, político,
filosófico, científico, etc; 2 -Catequese cristã, que é o conceito católico; 3
- Ensinamento, pregação; 4 - Opinião de autores; 5 - Texto de obras escritas.
Regra, preceito, norma: Tal procedimento fez doutrina.
I - O PORQUE DA INTEGRAÇÃO
1. Porque sem
integração não há participação e nem união...
2. Porque integrar-se
é preparar-se para participar, colaborar, realizar e receber os frutos, os
resultados, com os demais do grupo, dos demais membros integrantes.
3. Na integração está
a conscientização dos deveres e privilégios de todos que compõem o grupo e/ou
sociedade.
4. Na integração
cria-se e vive-se a fraternidade.
5. Na integração
sabe-se e vive-se a nova filosofia de vida.
6. É na integração
que se respira o ar do novo ambiente.
7. É na integração que
somamos esforços, forcas e recursos para a edificação e consolidação do corpo
ou grupo social.
II - O PORQUE DA DOUTRINA E/OU ENSINO
1. Porque os discípulos primeiramente aprenderam e depois
foram enviados por Jesus. (Mt 28.19, 20; Mc 16.15, 16.2). Começando no dia de
pentecoste e apóstolos ensinaram as doutrinas do evangelho (At. 2.40,42 e 3).
O apóstolo Paulo ensinou a doutrina durante dois meses, na escola de Tirano, em
Éfeso (At 19.9-10). Disse ele que do que era útil, nada deixou de ensinar (At.
20.20).
III - A NECESSIDADE DA INTEGRAÇÃO
1. Para o
desenvolvimento da Igreja na evangelização - 1 Pe 2.9;
2. Para que haja amor
e comunhão entre os membros - Jo 13.35;17.21;
3. Para o crescimento
em quantidade e em qualidade, isto é tanto numérico quanto espiritual - Mt
16.18; 28.18-20; 2 Tm 2.2; Lc 10.1-12; Ef 4.15,15; Is 60.22;
4. Para que haja
frutificação - Jo 15.8;
5. Para aumentar a
visão no investir em pessoas - 2 Tm 2.2;
6. Para aplicação da
disciplina - Mt 18.15-20;
7. Para dar certeza
de salvação ao discipulando - Rm 10.13; Jo6.37;1 Jo 5.1-13;
8. Porque o
discipulador conta suas experiências e bênção da salvação ao discipulando;
— Como Cristo entrou
em sua vida - C1 1.27; Ap 3.20;
— Como seus pecados
foram perdoados - C1 1.14;
— Como tornou-se filho
de Deus - C1 1.12;
— Como começou a viver
a nova vida para a qual Deus o criou - Jo 10.10; 2 Co 5.15; 1 Ts 5.18; Is 43.7
e 21;
9. Para ajudar o
novo convertido na sua vida devocional no cotidiano - Mt 6.6;
10. Para ajudá-lo a
entender os princípios bíblicos e básicos da vida abundante em Jesus Cristo -
G1 5.22-26;
IV - A NECESSIDADE DA DOUTRINA E/OU ENSINAMENTO
1. Porque devemos
obedecer a Jesus. Ele mandou fazer discípulos e fazer discípulo é doutrinar -
Mt 28.20;
2. Porque o ensino
ou doutrina tem a propriedade de aperfeiçoar - Ef 4.12;
3. Porque a boa
doutrina - bom ensino, tem resultados positivos e maravilhosos - são muitos,
mas vejamos três:
— Aprovação de Deus -
2 Tm 2.15
— Conhecimento da
Verdade - 2 Tm 2.25
— Libertação do diabo
- 2 Tm 2.26
V - A INTEGRAÇÃO, A DOUTRINA E O NOVO CRENTE
1. A integração e
doutrina informam ao novo crente a necessidade da santificação - Deus é santo e
requer dos seus filhos, que sejam santos - 1 Pe 1.15,16; Hb 2.14;
2. A santidade na
vida do cristão significa: a) Limpeza de todos a imundície (2 Cr 29.5 e 15); b)
Separação do pecado (1 Ts 4.3; 2 Co 6.17); c) Apartado ou consagrado a Deus
(Nm 8.17);
3. Como se alcança a
santificação e como é alcançada pelo novo crente: a) Pela fé na palavra de Deus
- Jo 17.17; b) Pela fé no sangue de Jesus Cristo - Hb 10.10 e 29; c) Pela obra
do Espírito Santo no coração e na vida - 1 Pe 1. 2;G1 5.16 e 25;
1. EVIDÊNCIA DA SALVAÇÃO
- Podes provar teu nascimento espiritual?
- Tua nova vida em Cristo?
1.1 EVIDÊNCIAS
INTERNAS
A - O testemunho do E. Santo para com o nosso espírito (Rm8.16)
B - O testemunho da nossa consciência (1 Jo 3.19-21)
C - O testemunho da nossa aversão ao pecado (1 Jo 3.9)
1.2 EVIDÊNCIAS
EXTERNAS DA NOSSA SALVAÇÃO
A - O testemunho da mudança ocorrida em nós (2 Co 5.17)
B - O testemunho dos frutos produzidos (Mt 3.8.5.16)
C - O testemunho da vitória sobre o mundo (1 Jo 5.4)
1.3 EVIDÊNCIAS
INTERNAS E EXTERNAS DA SALVAÇÃO
A - O testemunho da abundância de amor (1 Jo 4.7)
1. O BATISMO COM O ESPÍRITO SANTO
- A conversão deve ser logo seguida do batismo com Espírito
Santo.
2.1 O QUE É BATISMO
COM O ESPÍRITO SANTO?
É um revestimento do poder do alto, pela instrumental idade
do Espírito Santo (Lc 24.39)
2.2 PARA QUEM É O BATISMO COM O ESPÍRITO SANTO? É para todos
os salvos (At 2.39)
2.3 QUE É NECESSÁRIO PARA RECEBER O BATISMO COM ESPÍRITO
SANTO?
A - É preciso
ser salvo ( Jo 14.17)
B - Crer na promessa do batismo com Espírito Santo (Gl 3.14)
C - Obedecer a Deus, conforme a sua palavra (At 5.32)
D - Querer decididamente (Lc 11.9-13)
3. O BATISMO EM ÁGUA E A SANTA CEIA DO SENHOR
3.1 O QUE É O BATISMO EM ÁGUA?
é uma ordenança
bíblica como também o é a ceia do Senhor.
3.2 PORQUE SÃO CHAMADOS DE ORDENANÇAS? Porque foram ordenados
por Jesus (Mt 26.26-28;28.19,20)
3.3 QUAL O SEU SIGNIFICADO?
Tem duplo significado:
— É um ato de obediência ao evangelho.
— é também um
ato de identificação com Jesus como nosso salvador pessoal (Rm 6.4; C1 2.12).
O batismo em água é necessário para o novo crente torne-se
membro da Igreja local.
O batismo em água não salva ninguém, é para quem já é salvo.
4. A CEIA DO SENHOR
4.1 Foi instituída por
Jesus com duas finalidades:
A - Relembrar sua morte em nosso lugar.
B - Anunciar a sua volta para os seus.
C - Os elementos usados para realização desse santo ato:
- Pão - simbolizando seu corpo
- Vinho - simbolizando seu sangue.
4.2 0 preceito bíblico para os membros da Igreja participarem
desse ato santo: "Examinar-se a si mesmo" (1 Co 11.28).
5. A VIDA DE SANTIDADE
Deus opera a santificação do crente, mediante:
1. O precioso e
poderoso sangue de Jesus Cristo.
A- Veja (Hb 13.12; 9.12,13)
B - Esta é chamada santificação judicial, que tem lugar
norapte o Deus Pai.
2. O Espírito Santo
A- Veja (1 Pe1.2; Rm8.2)
B - O Espírito Santo livra da lei do pecado. Esta é a santificação
interior, afetando nossa natureza.
3. A palavra de Deus
A- Veja (Jo 17.17; Ef 5.26)
B - é a
santificação interior, afetando nossa vida, costumes e práticas.
C - Se o crente continua fazendo as mesmas coisas que fazia
antes de se converter, isto é porque a santificação não está operando em sua
vida.
Vivamos uma vida santificada, isto é, separada do mal para
Deus e a Seu serviço - (Hb 12.14).
Segundo alguns eruditos, os Nicolaítas eram seguidores de um certo Nicolau que visava implantar na Igreja a "Lei da Sucessão Apostólica". Marginalizava os leigos quanto ao serviço cristão, a exemplo do Judaísmo (Jo 7.15; 9.29-34). Por isso, Jesus elogia a Igreja de Éfeso pela resistência feita às suas práticas, e censura a Igreja de Pérgamo por conservar em seu seio os seus ensinos. Daí, concluímos que Jesus além de ser o IMPLANTADOR do serviço Laical da Igreja (At 1.1), era também o DEFENSOR (Mt26.1, 10-12) e INCENTIVADOR (Mt 28.9-10).
I — Quem é o LEIGO? "Quem não é clérico"; Laico;
Laical. "Quem é estranho a um assunto"; Desconhecedor; (Na Igreja,
quem não é ordenado Ministro por uma Convenção).
II- A IMPORTÂNCIA DE PARTIR TAREFAS COM OS LEIGOS-Ex
18.13,18.
1. Tirar a Falsa idéia de que o Pastor ou o Ministério são
obrigados a fazer tudo (Ef 4.14-16; 1 Co 12.12-31);
2. Dar ao leigo uma
melhor compreensão do Trabalho Pastoral;
3. Aproveitar o potencial do leigo no seu círculo de influência
(At 10.23,24; Jo 4.25-30, 39-42);
4. Tornar o funcionamento da Igreja mais eficaz (Ex 18.
14,15; 17-19; Lc 10.2; At 8.1,4);
5. Dar ao leigo a
satisfação de realizar algo para Deus Lc 10.1,18);
6. Motivar o leigo
para o Ministério (Lc 10.2).
III - RAZOES
PRATICAS DA NECESSIDADE DE TREINAMENTO
DE LEIGOS:
1. Não se pode esperar trabalho de quem não foi ensinado a
trabalhar (Rm 10.15a);
2. A execução de trabalho de forma errada é pior do que não
fazer nada (Lc 9.54-56; Mc 9.31, 39);
3. Quanto melhor treinado mais produtiva a pessoa se torna
(At 2.1,41; 31-9; 4.1-4);
IV - RESULTADOS
BILATERAIS DO TREINAMENTO DE LEIGOS:
1. Uma pessoa bem
ensinada torna-se bom Mestre (2 Tm 2.2);
2. Há sempre algo que
podemos aprender para melhor desempenhar o trabalho (Pv 9.9);
3. Quando ensinamos a
alguém, nós também aprendemos (Rm 2.21a).
V- ASPECTOS
IMPORTANTES DO TREINAMENTO DE LEIGOS:
1. Demonstração -
Mostrar ao leigo sua importância no serviço da Igreja;
2. Motivação - Motivar o leigo dando-lhe METAS DE TRABALHO
(Co 9.26);
3. Reconhecimento -
Reconhecer o leigo com certificados de cursos práticos de pequena duração,
etc;
4. Elogio - Elogiar o leigo pelos trabalhos já executados ou
em execução (Fp 4.3; Rm 16.3,4,6,12).
VI-
RESPONSABILIDADE DO TREINAMENTO
DE LEIGOS - "DO MINISTÉRIO"
1. Jesus foi o grande treinador de leigos (At 1.1; 4.13);
2.0 Ministério é dado por Jesus à Igreja (Lc 12.12,13; Ef
4.11,12);
3. Ao Ministério Jesus deu a incumbência do Treinamento de
Leigos (Ef 4.12.16; Mt 29.19,20 (ARA).
VII - ÁREAS DE
ATUAÇÃO DOS LEIGOS NA INTEGRAÇÃO 1. A Recepção:
1.1 - A correta
ocupação dos bancos;
1.2 - A saudação
calorosa (Lc 10,5,6);
— Cumprimentos na chegada e saída.
— Apresentação
durante o culto (ou pública).
1.3 - 0 convite
com sabedoria para a decisão por
Cristo;
1.4 - 0 acompanhamento até o altar;
1.5-A a notação LEGIVEL e CORRETA do endereço;
1.6 - A entrega de Literatura Apropriada;
1.7 - A entrega do
Novo Converso ao Leigo melhor preparado mais próximo de sua casa. 2. A
Visitação:
2.1 Generalidades:
— O pai a
ESTABELECEU no Éden (Gn 3.8);
— O Filho a
PRATICOU - visitou lares e famílias e ordenou seus discípulos fazerem o mesmo
(Mt 10.12; Lc 10.5; Jo 2.2);
— O Espírito Santo
a ORDENOU (At. 10.19-27);
— João PROMETEU
visitar os crentes (2 Jo 12);
— Paulo era
VISITADOR EMÉRITO
— A Igreja
primitiva EVANGELIZAVA DE "CASA EM CASA" (At 5.42).
NOTA: Os GRUPOS FAMILIARES são uma variação da VISITAÇÃO (At
16.23; Rm 16.5,23). É com certeza o verdadeiro sistema de "INTEGRAÇÃO DE
LEIGOS" - Que os ministérios se despertem para tãò importante e rendoso
trabalho.
2.2 Programa de
Visitação:
— Sistemático e
regular;
— Ao menos uma vez
por semana;
— De dois em dois
ou pequenos grupos (Lc 10.1,5; At 8.4; At 2.46; Ec 9.9-12);
— Sob uma
liderança capaz;
— Consultando um
fichário;
— Seja feito um
relatório;
— Fazer cartões
que devem ser preenchidos por pessoas que visitam a Igreja.
2.3 Reunião
Preliminar:
— Oração;
— Tarefas
(Distribuição);
— Transporte.
2.4 A Arte de
Visitar:
— Hora apropriada:
se possível marcar com antecipação;
— Apresentar-se de
forma correta;
— Cumprimento
caloroso;
- Postura correta;
- Jamais forçar entrada;
- Identificar-se, etc, etc.
— Evitar sempre:
- Comentários sobre:
- Fatos e pessoas
desagradáveis;
- Igrejas e costumes
diferentes;
- Política, governo e figuras políticas;
- E outros.
- Outros lares visitados;
- Olhar para o interior das casas;
- Comentar com terceiros certas falhas das casas visitadas;
- Gestos ou palavras de excessiva intimidade;
- Permanecer até a próxima refeição. 2.5 Contornando problemas:
— Falta de
compreensão (At 8.31,34,35; Tg 1.5);
— Defeitos
apontados (Na Igreja, pastor, crentes...);
— Religioso auto-justificado
(Is 64.6; At 10);
— Interferência de
Espíritas, Testemunhas de Jeová, Mórmons, etc (G1 6.3; 1 Co 8.1,2 At 13.8- 11);
— Doentes,
desiludidos, angustiados (Jó 11.13-18; Rm 8.18, 31-39; Is 53; S1 103);
3. O Ensino Bíblico:
3.1 O ensinador deve
estar familiarizado com o material que vai usar;
3.2 Se o material a
ser utilizado for preparado pela Igreja local, deve ser de boa qualidade e em
linguagem compreensível a pessoa que for receber o ensino (Ne 8.7,8);
C. Cronograma de ensino resumido;
3.3 Os ensinadores
devem estar conscientes da necessidade de um bom espaço físico para o ensino.
VIII - RECOMPENSA DO
TREINAMENTO DE LEIGOS PARA A INTEGRAÇÃO (1 Co 15.58) - É tríplice. A saber (Jo
4.36)
1. Para o Semeador
- O Treinador;
2. Para o Ceifeiro
- O Leigo (Treinado);
3. Para o Celeiro
- A Igreja (O Reino de Deus)
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