quinta-feira, 12 de março de 2020

CREIO EM JESUS CRISTO


Creio em Jesus Cristo


“No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens; a luz resplandece nas trevas, e as trevas não prevaleceram contra ela. Pois a verdadeira luz, que alumia a todo homem, estava chegando ao mundo. Estava ele no mundo, e o mundo foi feito por intermédio dele, e o mundo não o conheceu. Veio para o que era seu, e os seus não o receberam” (Jo 1.1-5).

“Mas, a todos quantos o receberam,aos que crêem no seu nome, deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do varão, mas de Deus. E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós cheio de graça e de verdade; e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai” (Jo 1. 9-14)

A doutrina de Cristo (Cristologia) é a primária e central dentro do Cristianismo porque dá significado às outras.Todas as outras doutrinas (Revelação, Deus, o Espírito Santo, o Ser Humano, a Vida Cristã, a Igreja, Ordenanças e a Escatologia) dependem da obra e da Pessoa do Senhor Jesus Cristo.

QUE DIZEM SOBRE JESUS CRISTO?

Mas o que é que dizem a respeito de Jesus? Encontramos em Lucas 9.18 essa pergunta feita pelo próprio Senhor: "Enquanto ele estava orando à parte achavam-se com ele somente seus discípulos; e perguntou-lhes: Quem dizem as multidões que eu sou?" Pergunta, portanto, tão antiga quanto o próprio evangelho. E eis as respostas que deram: um dos apóstolos disse, “algumas pessoas estão dizendo que é João, o Batista”; outro disse, “estão dizendo que é Elias”; “Jeremias”, “Alguns dos outros profetas” (cf. Lc 9.19).
Ainda hoje é assim; dois mil anos depois, existem muitos conceitos inadequados a respeito de Jesus Cristo. Há quem diga, por exemplo, que Jesus Cristo foi o maior homem que já viveu, homem perfeito, o homem ideal, o homem-modelo-dos-outros. E só! É o caso de um filósofo francês Auguste Sabatier que sobre Jesus disse: “Jesus Cristo é a alma mais bela que jamais existiu”. Goethe, o filósofo alemão: “Curvo-me diante de Jesus Cristo como diante da revelação divina do princípio supremo da moralidade”. Mas só isso; Jesus é apenas o princípio da ética. Essa perspectiva de olhar Jesus Cristo chama-se humanista-perfeccionista, o homem que foi perfeito. Sem dúvida, e um conceito verdadeiro, mas não é toda a verdade.
Outros classificaram Jesus Cristo como um grande mestre, um grande filósofo. Alguns até disseram, “foi um grande profeta”. Quer dizer, Jesus Cristo causa impressão pela sabedoria, e só?! Esse é o ponto de vista do judaísmo moderno que olha para Jesus como sendo, apenas um profeta de Israel, um rabino, mais um entre tantos. Dizem que Jesus é inteiramente humano, e não tem qualquer qualidade divina. Mas ele deu uma grande contribuição à humanidade tanto quanto os outros mestres, filósofos ou profetas. Apesar de contribuir para o progresso moral, ele não é nada mais nada menos que outro Aristóteles, Platão, Buda Isaías ou Jeremias. Foi o caso de Ernesto Renan que disse que “(Jesus com) seu perfeito idealismo, é a mais alta regra da vida, a mais destacada e a mais virtuosa, Ele criou o mundo das almas puras...”
O racionalista Harnack até disse: “(Foi Jesus Cristo quem) pôs à cruz pela primeira vez o valor de cada alma humana, e ninguém pode desfazer o que ele fez”. Isso quer dizer que até diante do racionalismo, Jesus é a pessoa histórica, de superioridade máxima em sabedoria e moral, e retidão, e justiça, e em verdade.

UMA CONFISSÃO DE FÉ EVANGÉLICA

Voltemos à confissão de fé quando Jesus perguntou, "Quem dizem as multidões que eu sou?" E quando disseram "é João, o Batista; é Elias; é Jeremias, ou um dos profetas", Jesus olhou para os Seus discípulos e perguntou, "E vocês? Quem vocês dizem que é Jesus?" E foi nessa hora que eles tiveram de dizer alguma coisa, e de fazer a sua reflexão em torno de Jesus Cristo. Nesse ponto, Pedro descobriu que nenhuma categoria humana, nenhuma descrição, nenhuma classificação era adequada para falar a respeito do Cristo de Deus, o Qual está muito além de um homem bom, muito além de um grande homem, de um mestre ou de um profeta. Por essa razão, Marcos registrou que Jesus era "o Cristo" (Mc 8.29b), e Lucas completou "O Cristo, o Filho do Deus vivo" (Mt 16.16). Com essas palavras, Pedro nos dá a confissão da fé evangélica, registrando o que nós cremos a respeito de Jesus.

O CRISTO

Mas que isso significa? Que quer dizer isso quando dizemos que "Jesus é o Cristo, o Filho do Deus vivo?" Que significa ser "o Cristo?" E aí, só temos que olhar para o passado e descobrir que há uma longa história de esperança, de anseios, de sonhos; esperança que tem raízes no Antigo Testamento que aponta para uma época quando o Messias enviado por Deus viria trazer libertação. Esse é, aliás, o conteúdo da religião judaica: a espera do Messias.
Ainda hoje os judeus o estão aguardando porque só vivem a Antiga Aliança, não estão vivendo a Nova Aliança, a qual não conhecem, e, assim, ignoram a realização das promessas feitas pelos profetas! Há alguns anos, lembro de ter encontrado uma jovem judia, num vôo de Salvador para o Rio de Janeiro. Conversando com ela, expressou-me o ponto de vista dos judeus de linha dizendo que muitos entendem que o moderno país de Israel é que é o Messias; já veio, já está aí, é o lugar para onde todo judeu deve ir para encontrar a sua libertação...
Pois em Jesus todas as promessas messiânicas se encontram realizadas como a de Deuteronômio 18.15, "O Senhor teu Deus te suscitará do meio de ti, dentre teus irmãos, um profeta semelhante a mim; a ele ouvirás". Esse profeta libertador do povo, como Moisés tirou do Egito, é Jesus Cristo, que nos tirou também, do nosso Egito, da escravidão do pecado. Outra promessa messiânica é encontrada em Gênesis 22.18, "e em tua descendência serão benditas todas as nações da terra; porquanto obedeceste à minha voz". Outra tradução adequada para este texto é "no teu descendente", não exatamente "no meio do povo", não "o povo todo", mas na descendência de Abraão haveria um descendente específico em quem repousam todas as promessas do passado.
Ainda encontramos em 2 Samuel 7.12, "Quando teus dias forem completos, e vieres a dormir com teus pais, então farei levantar depois de ti um dentre a tua descendência, que sair das tuas entranhas, e estabelecerei o seu reino". Está falando aqui também de Jesus Cristo, o filho de Davi, o descendente de Davi, o qual estabeleceu o reino de Deus. O fato é que até o local do nascimento de Jesus Cristo está previsto na Escritura Sagrada: "Mas tu, Belém Efrata, posto que pequena para estar entre os milhares de Judá, de ti é que me sairá aquele que há de reinar em Israel, e cujas saídas são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade" (Mq 5.2). Voltando a João, no capítulo 1 que diz "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus e o Verbo era Deus" (v. 2) = "... desde os dias da eternidade" (Mq 5.2b).
Ainda como profecia messiânica temos o fato de que Jesus seria rejeitado pelos seus como em Isaías 53.3 que Ele seria rejeitado. E voltando ao primeiro capítulo de João encontramos o ensinamento que Jesus "veio para o que era seu, e os seus não o receberam" (Jo 1.11). A profecia tem se cumprido! Ele foi vendido por trinta moedas, e está em Zacarias 11.12, "pesaram, pois por meu salário, trinta moedas de prata" No Salmo 22 houve uma previsão de que Jesus seria maltratado pelos soldados romanos, porque encontro aqui "Repartem entre si as minhas vestes, e sobre a minha túnica lançam sortes". Até mesmo a Sua crucificação" (cf. Sl 22.16).

VERDADEIRO DEUS E VERDADEIRO HOMEM

A teologia evangélica afirma que Jesus é completamente humano e completamente divino. Não é parte homem e parte Deus; não é uma sereia: metade homem, metade peixe; não é um centauro: metade cavalo, metade homem; não é um tritão: metade ser marinho, metade ser humano. Jesus é plenamente humano como qualquer um de nós, mas é plenamente divino como o Pai. Não é um híbrido; não é um homem um pouquinho de tempo, e Deus durante algum tempo; não há em Jesus instabilidade, esquizofrenia ou qualquer desequilíbrio. Mas é completa e perfeitamente homem, plena e integralmente Deus, e sendo verdadeiramente humano é igual a nós em tudo, menos no pecado. Plenamente como nós. No entanto, o que a Bíblia diz sobre Ele são palavras extremamente claras: “Pelo que convinha que em tudo fosse feito semelhante a seus irmãos, para se tornar um sumo sacerdote misericordioso e fiel nas coisas concernentes a Deus, a fim de fazer propiciação pelos pecados do povo” (Hb 2.17).
A Escritura fala que Seu nascimento foi humano. À parte a estrela, o coro celeste e a visita dos magos, houve fecundação, nove meses de gravidez, dores de parto e nascimento. Jesus teve uma vida plenamente humana: "O Verbo [a Palavra de Deus] se fez carne e habitou no nosso meio, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai" (Jo 1.14). Jesus foi criança, os dentes de leite caíram, nasceram dentes permanentes, foi adolescente (cf. Lc 2.42), tornou-se jovem (Lc 4.22b), e adulto, foi à escola, à sinagoga, cresceu física e emocionalmente em sabedoria, em estatura e em graça diante de Deus e dos homens. Teve emoções (cf. Mc 14.34), e limitações, e tentações, e venceu todas as batalhas! Teve uma morte humana, e um sofrimento físico real na cruz; e a angústia mental quando os discípulos fugiram e o negaram (cf Mt 26.56,69-74); e angústia espiritual por ter sido abandonado na cruz: "Deus meu, Deus meu, porque me desamparaste!", expressão que tomou, sem dúvida alguma, uma forma altamente dramática no aramaico, língua materna de Jesus: "ELI-I-I...! ELI-I-I...! LAMÁ-Á-Á... SABCTANI-I-I...!" (cf. Mt 27.46).
Mas Ele foi completamente divino. Sua concepção foi divina (Lc 1.34,35); Sua vida foi divina; é ver o registro de Sua atividade, e observar que não há problema com o sobrenatural nos Evangelhos! Sua ressurreição foi divina, o apóstolo Paulo a esse propósito registrou: "Porque primeiramente vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras; que foi sepultado; que foi ressuscitado ao terceiro dia, segundo as Escrituras" (1 Co 15.3,4).
Creio plenamente que em Jesus Cristo, Deus se fez homem como está registrado no Evangelho (cf. Jo 1.14). O Verbo de Deus, a Palavra de Deus era Espírito e na concepção de Jesus Se fez ser humano. E isso fala de pré-existência, ou seja, existência anterior a qualquer realidade (cf. Jo 1.1). Existia Jesus antes de qualquer ato criador, antes de todos os astros, estrelas e asteróides, e antes do espaço, e antes do tempo, e antes da contagem dos minutos, e das horas, e dos dias, e dos séculos; antes de qualquer medida porque a Palavra de Deus, o Verbo, é infinita, eterna e pré-existente!
Isso fala de divindade! Porque aqui está: "e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus" (Jo 1.1b). Jesus não é um deus menor, não! A filosofia platônica fala no demiurgo, um ser intermediário entre Deus e a criação. Jesus não é um demiurgo, um deus menor, é da mesma substância do Pai, igual em poder e em glória porque é ser divino, como nós somos iguais uns aos outros em limitações e destino porque seres humanos.
Isso fala, então, de encarnação. Quando a Palavra de Deus Se dez carne, não parou de ser Deus! Sendo da mesma substância e igual ao Deus Pai e ao Espírito Santo, Ele (Jesus) Se formou da mesma substância de homem como um de nós. Daí duas naturezas com Jesus: a natureza divina e a natureza humana completa, o varão perfeito.


OS TÍTULOS DE JESUS

Um modo de reconhecer o alcance da obra de Cristo é fazer um exame nos seus títulos no Novo Testamento.
Seu próprio nome já é um titulo: Jesus. É o seu nome pessoal, dado no oitavo dia de nascido (cf. Lc 2.21). Hoje já ficamos planejando o nome da criança: "Se for menino, vai ser Fulaninho, se menina vai ser Beltraninha". Na época do ministério terreno de Jesus era diferente: quando alguém recebia o nome, funcionava ele como uma espécie de cartão de visita. Jesus é o nome pessoal, dado no oitavo dia, o dia da circuncisão (o brit milah). Em hebraico, quer dizer "salvação do Senhor" (cf. Mt 1.21). O nome Jesus é um titulo a respeito dEle mesmo. É interessante observar que Josué, Isaías, e Oséias são nomes pessoais que têm o mesmo significado do nome Jesus. Não é à toa que Isaías é o profeta messiânico por excelência!
Outro título de Jesus é Cristo, que não é o Seu sobrenome como já houve quem assim opinasse: é título. O nome de Jesus realmente teria sido Yeshua ben-Yoseph (em hebraico), ou, em aramaico Yeshua bar-Yoseph , significando ambos "Jesus Filho-de-José". Cristo é a forma grega da palavra hebraica Maschiah (Messias), e ambas significam "ungido" em português e línguas afins (cf. At 2.36; Rm 3.1,4).
Senhor é outro modo pelo qual Ele é conhecido. Esse é o mais importante título da Igreja Primitiva, e o mais perigoso também. Não era perigoso dizer Jesus, nem dizer Cristo, mas, sim, dizer que "Jesus é o Senhor". O cristão podia chamar como quisesse (Verbo, Cordeiro de Deus, etc.), quando afirmasse, porém, "Jesus de Senhor", seria preso, e algumas vezes era levado à morte porque para o Império Romano só podia existir um Senhor, César, o Imperador. Paulo usa o vocábulo Senhor mais ou menos duzentas vezes nas suas cartas, sendo essa a mais antiga confissão de fé nessa forma: "Jesus é o Senhor!" (1 Co 12.3; Rm 10.9). Era também essa expressão usada pelos cristãos que não falavam grego, mas aramaico, a língua de Jesus; sendo que chamavam eles Mar, de onde vem uma expressão que aponta para a vinda de Jesus Cristo, e que se encontra em 1 Co 16.22 e Ap 22.20: "MARANATA!", que quer dizer "Vem, Senhor!", "Volta, Senhor, para o nosso meio!".
Há outra maneira de Jesus Cristo ser conhecido. É a expressão Verbo ou Palavra. No Antigo Testamento, o Verbo de Deus, a Palavra de Deus é o poder de Deus em ação! Por esse motivo, na teologia da Antiga Aliança, a Palavra de Deus cria. Está em Gênesis no capítulo 1, "E disse Deus: faça-se tal coisa". (cf. Sl 33.6; Jo 1.3). Era a Palavra de Deus que criava. Para os gregos era o Logos, a Palavra. Esse era o princípio racional no ser humano, o princípio da ordem no universo, que mantinha esse universo equilibrado, razão porque João utiliza, "E o Verbo se fez carne". E quando ele escreveu, os gregos compreenderam, e os judeus entenderam , porque os judeus entenderam "o princípio criador" (dabhar), e os gregos entenderam "o principio racional" (logos).
O mais importante, porém, é o que está no verso 14: "E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade; e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai". O importante é que a Palavra Criadora de Deus, a Palavra Dinâmica de Deus, a Palavra Eterna, o Ser Divino se tornou humano e, vindo para o nosso meio, armou a Sua habitação, a Sua tenda, Ele construiu a Sua casa, Ele habitou entre nós, e assim temos uma visão da glória de Deus em Cristo Jesus. Quem pode, então, revelar a Deus? Só Deus pode revelar a Si mesmo, ninguém nem nada mais. Só a minha palavra pode dizer quem eu sou, quando uma pessoa conversa com você, pelo que a pessoa está dizendo, você já tem um retrato seu, não é verdade? Já sabe se a pessoa quer ou não enganá-lo; se tem ou não boas intenções. A palavra se revela pela palavra: Deus Se revela pela Sua palavra.
Há muitos outros títulos de Jesus : Cordeiro de Deus, Filho de Deus, Filho do homem, Servo Sofredor, o Alfa e o Ômega, Primeiro e Último, Princípio e Fim, Autor e Consumador, a Causa e o Objetivo, e outros tantos.
Verifico que a minha fé em Jesus Cristo se evidencia porque Ele mudou a minha vida. Não precisaria de mais nada, a não ser o fato de que um dia Jesus veio à minha vida, e tomou conta do meu ser, e o modificou. Como também tem mudado as vidas dos irmãos, e vai continuar operando em milhares, e em milhões de outras vidas por esse mundo de Seu Pai. Não fora Cristo, eu, particularmente, seria um racionalista, um cético, alguém sem horizontes, sem céu e sem esperanças. No entanto, Jesus Cristo mudou o meu pensamento, o meu coração, e canto com tanta emoção o hino que fala do "Nome Que Inspira o meu Louvor" (177 do Hinário para o Culto Cristão):

Existe um nome sem igual que inspira o meu louvor,
Um som mavioso, divinal é o nome do Salvador.
Nome que inspira o meu louvor é o nome do Salvador

Perguntaram numa entrevista de televisão a Karl Barth, o teólogo suíço, já perto do fim da sua vida se o seu conceito da pessoa de Cristo havia mudado com o passar dos anos?" Sua resposta foi: "Sim, mudou: no começo eu pensava em Jesus Cristo como o profeta do reino; Agora eu sei que Ele é o reino". É o que Jesus é: o próprio reino de Deus. E, na verdade, Jesus não disse: "Eu dou o pão da vida", "Eu mostro o caminho", "Eu direi a verdade", mas afirmou, "Eu Sou o Pão da Vida", "Eu Sou o Caminho", "Eu Sou a Verdade", porque é Ele o centro da Sua própria mensagem, o próprio evangelho! Ele é a boa notícia de que Deus continua amando a pessoa humana.
Jesus Cristo é o Novo Adão, Ele se revela à pessoa humana como sendo o Homem Ideal, o Ser Humano Perfeito, exemplo para aqueles que nEle crêem (cf. 1Pe 2.21). Como Novo Adão, revela a natureza de Deus (Hb 1.1), e a Sua essência que é o amor (cf. Mt 11.27; Jo 1.18; 14.9; Rm 5.8; 1 Jo 3.16). Como Novo Adão, revela o propósito de Deus, Sua obra redentora na história, e a destruição das obras do Maligno (cf. Jo 12.31; 16.11; Cl 2.13-15; At 2.14; 1Jo 3.38).
Esse é o Cristo Poderoso, Redentor, Salvador, Libertador em Quem creio!
por
Pr. Walter Santos Baptista

Nenhum comentário:

Postar um comentário