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1) A VISÃO GERAL: a) É ordem de Cristo (Mateus 28:19), e foi
cumprida pela Igreja (Atos 14:21). b) Há dois níveis de
discipulado: de Cristo
– "batizando-os"... do cristão – "ensinando-os"... c) O significado da
palavra discípulo é: "Aprendiz; Seguidor; Servo". (Esta palavra aparece mais de 260 vezes no
N.T.) d) Será o primeiro
ministério a ser exercido na célula. Antes de ser um auxiliar do líder de célula,
a pessoa terá que ter realizado bem o papel de discipulador. 2) FAZENDO UM
DISCÍPULO DE CRISTO: Há
qualificações: a) Disposição de
pagar o preço: Lucas14:25-33. b) Compromisso de
Aliança:
João 6:53-56 e 60-68. c) Obediência total à
Palavra: Lucas
6:46. 3) FAZENDO UM
DISCÍPULO DO CRISTÃO (de nós mesmos): Embora
o Mestre por excelência seja o Senhor Jesus Cristo, temos o nosso papel no
discipulado das pessoas que assumem um compromisso com o evangelho: a) Somos modelo – Mt.10:24,25; I
Co.4:15,16 e 11:1; II Co.12:18. b) Estar juntos – Fala da comunhão e
aprendizado informal.
c) Não dominar – Jesus disse:
"ensina-os", não: "obriga-os"... Todo
relacionamento de liderança deve ter esta marca: I Pe.5:2,3. d) Reprodução – II Tm.2:2 diz que
devemos discipular discipuladores que ensinem o mesmo aos seus discípulos
para que não se interrompa a ciclo de reprodução.
Lição 02 - O
DISCIPULADOR 1) QUEM PODE
DISCIPULAR? a) Há diferentes
níveis espirituais - I Jo.2:12-14
b) Quem gera filhos
deve cuidar deles
2) A VIDA DO
DISCIPULADOR Deve ser exemplar. Tratamos este assunto na
próxima lição. 3) ATITUDES DO
DISCIPULADOR a) O discipulador
desenvolve relacionamento íntimo:
b) O discipulador
intercede:
c) O discipulador
ensina - Mt.28:19. Além
de seu exemplo e conselhos práticos, usa os materais de ensino no
discipulado, como:
d) O discipulador
determina o ritmo: O
novo convertido será facilmente moldado pelo comportamento dos que o cercam.
Devemos aproveitar esta influência para determinarmos o ritmo de busca do
Senhor na vida do discípulo. O discipulador não é uma figura passiva que
espera o discípulo determinar seu próprio ritmo. Ele deve impor (com
respeito) o seu ritmo de vida cristã. e) O discipulador
envolve o discípulo com outros cristãos: O
discipulador deve integrar o discípulo não apenas na vida da célula, mas deve
envolvê-lo com outros cristãos. Assim, ele terá mais amizades e aprenderá
pelo contato com outros, embora continue sob o cuidado do discipulador. Lição 03 - ENSINANDO
PELO EXEMPLO 1) PARA REFLETIR: DISCIPULADO É
TRANSMITIR VIDA - (Autor desconhecido.) Prefiro
antes ver a ouvir um sermão. Prefiro
que a pessoa ande comigo, a meramente mostrar-me o caminho. O
olho é aluno melhor, e muito mais disposto do que o ouvido. O
bom conselho é confuso, mas o exemplo é sempre claro. O
melhor de todos os mestres é o que vive o que ensina. Ver
as coisas boas postas em ação é o que todo mundo precisa. Logo
aprenderei como fazê-lo, se você me deixar ver como é que se faz. Posso
ver suas mãos sem ação, mas sua língua pode correr demais. E
as palestras que você faz podem ser muito sábias e verdadeiras, mas prefiro
aprender a minha lição observando o que você faz, pois eu posso entender mal
os sublimes conselhos que você dá, porém não há mal entendidos quanto à
maneira que você age e vive. 2) DISCIPULADO É
EXEMPLO: a) Como discípulos de
Cristo devemos seguir Seu exemplo - I Pe.3:21; I Jo.2:6. b) Logo, nossos discípulos também devem seguir nosso exemplo! c) O que Paulo ensinou sobre o exemplo: I Co.4:16; Gl.4:12; Fl.3:17;
I Ts.1:6; II Ts.3:7 e 9; Hb.13:7. 3) COMO JESUS ENSINOU
OS SEUS DISCÍPULOS* a) Dando exemplo - Jesus chamou os
doze afim de estarem com ele (Mc.3:14). O que eles viram durante os anos em
que andaram com Jesus não lhes poderia ter sido comunicado apenas por meio de
discurso. As curas e milagres, o tempo investido na oração, as conversas espontâneas
com Ele, suas atitudes... tudo isto se tornou um modelo a ser seguido -
Jo.13:15. b) Momentos de ensino - o Dr.Ralph
Neighbour Jr. define momentos de ensino como "aqueles momentos específicos quando o discípulo está pronto
para receber ajuda" e cita como exemplo Mt.17:14-20, onde os discípulos
estavam totalmente abertos à correção de Jesus por terem fracassado. c) Experiências em
comum -
Ao chamar um grupo para andar consigo, Jesus proporcionou que os discípulos
aprendessem não apenas por meio de O observar, mas também por observar as atitudes
dos que compunham o grupo. O discipulador deve saber que os membros da célula
irão impactar um discípulo novo. Às vezes, essa interação pode ser muito significativa. d) Aprendizado mútuo - Algumas vezes,
Jesus intencionalmente fazia os discípulos discutirem entre si algum assunto
e chegarem a suas próprias conclusões antes que Ele mesmo se pronunciasse
sobre aquilo - Mt.16:13-15. 4) NOS DIAS DE
HOJE... a) A prática
independe da teoria - Em Mc.4:26-28 Jesus ensinou que não importa quanto
conhecimento a pessoa tenha acerca de como germina uma semente, o que faz com
a semente brote é o ato do plantio. Assim também é na vida espiritual, o novo
convertido não tem que entender como as coisas funcionam para que possa frutificar;
basta praticar os princípios e eles darão resultados por si. E ele aprenderá
imitando a prática de outros cristãos bem-sucedidos. b) E o entendimento
teórico dos princípios seguirá a prática! Lição 04 -
PATERNIDADE ESPIRITUAL 1) A RESTAURAÇÃO A
Palavra de Deus mostra a importância do relacionamento de pai e filho na vida
do ser humano e também na Igreja. O próprio Senhor Jesus estabeleceu e viveu
um relacionamento íntimo com o Pai e revelou o valor deste relacionamento em
sua vida e ministério. Este
relacionamento tem sofrido muito nos lares e também na igreja em nossos dias.
Praticamente não se vê mais a figura de pais e filhos espirituais, o que tem
nos roubado muitas bençãos. Mas Deus está restaurando na Igreja a visão da
paternidade espiritual! 2) PAIS ESPIRITUAIS a) Este termo foi bastante
usado pelo apóstolo Paulo:
3) O PAPEL DO PAI a) Ser mentor:
b) Ser exemplo - deixarem pegadas
que possam ser seguidas - Rm.4:12. c) Ser líder - 4) O PAPEL DO FILHO a) Ser submisso e
obediente - Os
recabitas foram recomendados por Deus pela sua obediência e compromisso com seu
pai Jonadabe - Jr.35:1-19. b) Honrar e respeitar
o pai
- Gn.9:20-27; Ml.1:6. c) Ser ensinável - Jeoás, rei de
Israel, se deixa ser ensinado por Eliseu - II Re.13:14-19. d) Seguir seu pai - Eliseu foi um
exemplo de perseverança em seguir seu pai espiritual, Elias - II Rs.2:1-12 Lição 05 - O FRUTO DO
ESPÍRITO 1) O FRUTO E
"SEUS GOMOS" a) A palavra no
singular revela uma única obra do Espírito - Gl.5:22,23. b) A descrição no
plural revala a abrangência desta obra do Espírito Santo Assim como a
mexerica é um só fruto e tem vários gomos, também o fruto do Espírito se
desenvolve como um todo mas toca diversas áreas de nossas vidas. c) Os gomos são:
2) O QUE LEVA O FRUTO
A SE DESENVOLVER? a) O paralelo entre o
natural e o espiritual - Jesus disse ser a videira e nós os ramos. O fruto
aparece nos ramos (galhos), mas isso só é possível pelo fluir da seiva da
árvore - Jo.15:5. b) Fatores que
contribuem para o desenvolvimento do fruto:
3) SEMEANDO E
COLHENDO a) Semeando na carne
ou no Espírito - Gl.6:7,8. Experimentaremos
da ação do Espírito Santo em nós o que nós mesmos decidimos investir nestas
áreas. b) Decidindo a que
lado se inclinar - Rm.8:5,6. A
pessoa vai se inclinar a um lado ou a outro; não existe meio termo. -
Ap.22:11. |
terça-feira, 29 de março de 2022
A VISÃO DO DISCIPULADO
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