terça-feira, 14 de setembro de 2021

DEUS É BOM

 

DEUS É BOM

 

Pergunta 1 – Se Deus é tão bom e amoroso, por quê Ele permitiu o mal?

  Na declaração clássica do problema, esta questão assume que a pessoa deve acreditar em uma das duas visões incompletas de Deus:

Deus é todo poderoso, mas não todo bondoso; então Ele não pára o mal.

Deus é todo bondoso, mas não todo poderoso; então Ele não pode parar o mal.

  A tendência geral do homem é culpar Deus por todo o mal e sofrimento, e passar

toda a responsabilidade para Ele. Nós o culpamos pelas guerras, injustiças, defeitos de nascença, tragédias pessoais, etc.

Resposta: Esta questão é baseada numa falsa premissa. Deus não é bom porque eu acho que Ele é bom, ou porque eu concordo com o que Ele diz e faz. Deus é bom porque Ele diz que é!

Deus é bom?.

Quando as pessoas fazem essa pergunta, elas estão essencialmente sugerindo que Deus não é “todo poderoso.” Por que? Normalmente porque Ele não encontra com os seus critérios de “bom.” Uma boa pergunta para ser feita em resposta é, “Quando você se tornou o centro moral do seu universo?” Jesus mesmo disse, “Só Deus é bom, e mais ninguém” (Lucas 18:19).

O que é bom?

Bom é o que Deus aprova. Não há nenhum padrão de bondade maior que o caráter de Deus; então, Sua aprovação de alguma coisa como sendo bom consiste nesse caráter.

Por que Ele permitiu o mal?

O homem não foi criado mal, mas perfeito: eterno, inocente, nunca morreria.  Não era capaz de escolher entre o bem e o mal, porém ele fez sua escolha. O homem nunca houvera pecado, a maldição do pecado não veio como resultado: “O pecado entrou no mundo por meio de um só homem e o pecado trouxe a morte.  Assim a morte se espalhou por toda a raça humana porque todos pecaram” (Romanos 5:12)

O homem – não Deus – é responsável pelo pecado. Por que Deus não fez o homem a fim de que ele não pecasse? Porque Deus nos fez a Sua imagem, capazes de escolher. Guerras, por exemplo, não foi iniciada por Deus, mas pelo homem (Tiago 4:1). Nós “colhemos o que semea­mos.” Ao mesmo tempo, Deus pode e tira o sofrimento e dor (embora não tudo). Mas nós como cristãos temos a esperança de um dia, “Deus vai tirar toda lágrima dos [nossos] olhos; não haverá mais morte, nem sofrimento, nem choro. Não haverá mais dor, e as coisas antigas já passaram” (Apocalipse 21:4)

Pergunta 2 – Por que Jesus é o único caminho?

“Tolerância” é a palavra-chave do dia. Enquanto nós assumimos o sentido literal da palavra – re­conhecendo os direitos individuais e grupais para carregar opiniões divergentes – se nós verdadei­ramente proclamarmos nossa crença e enfaticamente insistir que Jesus é o único caminho para o Pai, nós somos tachados de “intolerantes.” Nós não temos o direito de ver o que é certo

ou errado nas pessoas. Tragicamente, esta denominada “teologia do pluralismo” encontrou seu caminho na igreja. Alguns agora dizem que nesta nação de crescente diversidade religiosa, nós devemos reconhecer que não há “outro caminho” para a salvação. Porém, este é exatamente o que a bíblia claramente ensina.

Resposta: A bíblia declara numerosas vezes que Jesus é o único caminho ao Pai.

Jesus mesmo disse, “Eu sou o caminho a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por Mim” (João 14:6). “A salvaçào só pode ser conseguida por meio dele.  É por meio do nome dele e de ninguém mais no mundo que podemos ser salvos. E Deus tem colocado esse nome ao alcance de todos” (Atos 4:12). “Porque existe um só Deus e uma só pessoa que une Deus às pessoas – Cristo Jesus, o ser humano” (1 Timóteo 2:5).

Se eu clamar para ser Seu seguidor e acreditar nas Suas palavras, serei menos honesto se disser qualquer coisa menos isto. Isso não significa que serei melhor que as outras pessoas. Eu sou apenas um mendigo dizendo a outro onde encontrar comida.

Uma crença sincera não é suficiente.

Alguém pode se opor, “Todas as religiões não ensinam a mesma coisa? Por outro lado, se uma pessoa é realmente sincera no que crê, ela irá para o céu.”

Esse tipo de confusão, ilogicamente pensando é típico de muitos hoje. Nós fazemos as mais importantes decisões baseados naquilo que achamos ou sentimos que são sendo absolutamente definidos pela palavra de Deus. Porém, se as bases para a sua entrada no céu estiver sendo sin­cera naquilo que você crê, então podemos esperar encontrar Adolf Hitler nos portões perolados.

Afinal de contas, ele acreditou sinceramente que aquilo que ele estava fazendo era certo. Ele teve uma sincera visão da supremacia racial. Nós podemos esperar por pessoas como Jim Jones e outros no céu também.

A pessoa que esta linha de pensamento pode protestar, “Mas esses homens não foram bons!” Porém, qual a definição de bom para essa pessoa? Veja, a menos que você consiga apon­tar o padrão para “bom”, esta linha de pensamento logicamente nos leva para as conclusões que listei acima.  Nós temos um conceito para nos guiar. Ele é chamado de Bíblia. Nós não podemos simplesmente “fazer nossas próprias regras” para viver.

Nem todas as estradas levam para Cristo

 

As pessoas podem achar que as religiões se misturam maravilhosamente, mas não.

1. Acerca da existência de um Deus pessoal ...

 

Os budistas negam a existência de um Deus pessoal.

Os indús acreditam que este Deus é informe, abstrato, formando uma trindade bem como vá­rios deuses menores.

A bíblia ensina que Deus é pessoal, e que Ele criou o homem a Sua imagem.

Ela também ensina que Ele nos ama e que quer estabelecer um relacionamento pessoal co­nosco.

2. Acerca da existência da salvação ...

 

Os budistas acreditam que ela é alcançada pelo próprio esforço (não há deus pessoal para ajudar você).

Os indús acreditam que você só a alcança pela devoção, trabalho, e domínio-próprio.

Os muçulmanos crêem que o homem ganha sua própria salvação, ora por seus pecados, e que este não pode estar certo de sua salvação.

A bíblia ensina que Jesus Cristo morreu pelos nossos pecados, e se nós nos arrependemos dos nossos pecados e o seguimos, podemos ser perdoados e temos a esperança da vida eterna.

3. Acerca de Jesus Cristo ...

 

Os budistas crêem que Jesus Cristo foi um bom professor, mas não mais importante que Buda.

Os indús crêem que Jesus foi apenas mais uma das incarnações, ou filhos de Deus. Cristo não foi o filho de Deus. Ele não foi mais divino que os outros homens, e Ele não morreu pelos pe­cados dos homens.

Os muçulmanos acreditam que Jesus Cristo não passou de um homem, um profeta como Adão, Noé ou Abraão – cujos quais estão todos abaixo de Maomé em importância. Cristo não mor­reu pelos pecados dos homens; porém, Judas (não Jesus) morreu na cruz.

A bíblia ensina que Jesus é o único caminho para chegar ao Pai, e sua morte na cruz pagou pelos nossos pecados.

Essas várias crenças contradizem entre si, e Jesus alertou as pessoas do Seu dia, “sim, morrerão nos seus pecados se não crerem que ‘Eu Sou Quem Sou’ [o filho de Deus]” (João 8:24)

 

Pergunta 3 – Como pode um Deus de amor mandas as pessoas para o inferno?

  Esta pergunta nos faz lembrar das duas anteriores.  Mais uma vez partem da aversão entre os conceitos, certo e errado.

Resposta: Deus não manda ninguém para o inferno. As pessoas é que se colocam lá.

O inferno nunca foi criado pelo homem, mas pelo demônio e seus “anjos”. Mateus 25:41 diz, “... ‘Afastem-se de mim, vocês que estão debaixo da maldição de Deus! Vão para o fogo eterno, preparado para o Diabo e seus anjos!’” Além disso, Deus não quer que ninguém vá para lá!  Ele diz, “... não me alegro pela morte de um pecador. Eu gostaria que ele parasse de fazer o mal e vivesse” (Ezequiel 33:11). As escrituras declaram, “...ele tem paciência com vocês porque não quer que ninguém seja destruído, mas que todos se arrependam” (2 Pedro 3:9). Ninguém irá para o inferno “acidentalmente”, nem haverão pessoas “acidentalmente” no céu. As pessoas irão para o céu por causa da sua deliberada escolha, e pessoas irão para o inferno pela mesma razão.

Por que algumas pessoas não vão até Cristo?

Se alguém está realmente querendo as respostas paras as perguntas que eu mencionei, esta vai procurá-las. Mas muitas não vêm. Não é porque as questões não foram respondidas. É porque elas se sentem mais “confortáveis” onde elas estão agora. Leia João 3:16:21

 

A simples resposta para o fato de muitos não irem para Cristo é resumida nos versos 19 e 20: “O julgamento é este: a luz veio do mundo, mas as pessoas preferiram a escuridão porque fazem o que é mal. Pois todos os que fazem o mal odeiam a luz e fogem dela, para que ninguém veja as coisas más que fazem.” Uma hitória foi contada sobre um castelo-calabouço, em Paris, chamado

Bastille, que foi destruído em 1789. Um prisioneiro que foi pego e confinado num calabouço escuro e sujo por muitos anos, saiu. Mas ou invés de se alegram com sua liberdade alcançada, ele queria ser levado de volta. Fazia um longo tempo que ele não via o raiar do sol, que seus olhos não suportavam tal brilho. Seu único desejo era morrer na escuridão do calabouço onde ele estava cativo.

Desse mesmo modo, alguns homens continuam rejeitando a Jesus Cristo até que eles se endureçam no seus pecados, que eles acabam por preferir a escuridão da morte eterna.

Devemos procurar, dar o melhor das nossas habilidades como cristãos, para responder às questões que as pessoas nos fazem. Ao mesmo tempo que devemos nos lembrar que a conversão é um trabalho somente de Deus. Ore para que seus amigos não cristãos, colegas de trabalho, e membros da sua família venham reconhecer sua necessidade pessoal por Jesus Cristo.

 

 

 

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