sexta-feira, 3 de julho de 2020

A SALVAÇÃO


A SALVAÇÃO...

Cinco Falácias Comuns - Não Se Deixe Enganar por Elas!

A
simplificação excessiva tem resultado em muitos mal-entendidos quando se trata da Palavra de Deus, a Bíblia. Considere, por exemplo, o relato em Atos 16:30, 31. Ali um carcereiro fez uma pergunta sobre salvação. Paulo respondeu: “Crê no Senhor Jesus e serás salvo.” Muitos concluíram, portanto, à base disso, que tudo que se exige para a salvação é a simples aceitação mental de Jesus!

Isto é simplificar demais as coisas. Na verdade, a crença em Jesus como nosso Resgatador é essencial. Mas é também necessário crer no que Jesus ensinou e ordenou, adquirir pleno entendimento das verdades bíblicas. Isto é demonstrado pelo fato de que Paulo e Silas subseqüentemente “falaram a palavra de Jeová [ao carcereiro] e a todos os na sua casa”. (Atos 16:32) A salvação também envolve obediência. Paulo mais tarde mostrou isso quando escreveu que Jesus “tornou-se responsável pela salvação eterna de todos os que lhe obedecem”. — Hebreus 5:9.
Hebreus 5:11-14
11 A respeito dele temos muito a dizer e difícil de explicar, visto que ficastes obtusos no vosso ouvir. 12 Pois, deveras, embora devêsseis
ser instrutores, em vista do tempo, precisais novamente que alguém vos ensine desde o princípio as coisas elementares das proclamações sagradas de Deus e vos tornastes tais que precisais de leite, não de alimento sólido. 13 Porque todo aquele que toma leite desconhece a palavra da justiça, pois é criancinha. 14 O alimento sólido, porém, é para as pessoas maduras, para aqueles que pelo uso têm as suas faculdades perceptivas treinadas para distinguir tanto o certo como o errado.

Como pode perceber, nenhum destes textos diz que o conhecimento não é importante para a salvação...
Mas vamos continuar:


Foi Salvo?

JOÃOZINHO tinha dez anos de idade quando um homem o parou numa feira e perguntou: “Mocinho, aceita a Jesus Cristo como seu Senhor e Salvador?” Esta pergunta parecia bastante estranha a Joãozinho, visto que sempre crera em Jesus. Por isso, respondeu: “Claro que sim.” “Louvado seja o Senhor!” gritou o homem para todos ouvirem. “Mais uma alma salva para Cristo!”

Será que a salvação é realmente tão simples assim? Foi o Joãozinho “salvo” a partir do momento em que disse essas palavras, não importando o que fizesse durante o restante da sua vida? Muitas pessoas sinceras responderiam que sim. Alguns tratados religiosos dizem que se deve anotar a data em que se é “salvo”, para poder lembrá-la.

Certo clérigo escreveu que no “momento da simples fé em Cristo, . . . fixa-se permanentemente o destino da pessoa”. Ele afirmou que a Bíblia diz que a salvação depende de um único e singelo “ato de fé, não da continuidade da fé”. Outro escritor religioso escreveu: “Trata-se dum serviço acabado. Ele foi realizado para você . . . Sua ‘guerra já terminou’. Sua ‘iniqüidade foi removida’.” No entanto, mesmo aqueles que estão firmemente convencidos de que é assim podem notar um problema nisso. É óbvio que muitos dos a quem se disse que estão “salvos” não vivem do modo que a Bíblia diz que devem viver. Uma explicação comum é de que talvez não tenham mesmo “aceitado” a Cristo.

Então, o que está realmente envolvido em se “aceitar” a Jesus? Trata-se dum único ato de fé ou é um modo de vida contínuo? Precisa nossa crença ser forte o bastante para motivar-nos a agir? Podemos realmente aceitar os benefícios do sacrifício de Jesus sem a responsabilidade de segui-lo?

Muitos querem as bênçãos, mas não a responsabilidade de seguir e obedecer a Jesus. Na realidade, a palavra “obedecer” muitas vezes os perturba. No entanto, Jesus disse: “Vem ser meu seguidor.” (Lucas 18:18-23) E a Bíblia declara: “Os que não obedecem às boas novas acerca de nosso Senhor Jesus . . . serão submetidos à punição judicial da destruição eterna.” — 2 Tessalonicenses 1:8, 9; Mateus 10:38; 16:24.


A Bíblia diz muitas coisas que suscitam sérias perguntas sobre o que se tem ensinado a respeito da salvação. Se quiser verificar o que a Bíblia diz mesmo sobre este assunto, achará muito interessantes as páginas que seguem. Abra a Bíblia e leia os textos mencionados para ver o que Jesus e seus apóstolos ensinaram sobre este assunto vital.


O Que Temos de Fazer Para Sermos Salvos?

UM HOMEM certa vez perguntou a Jesus: “Senhor, são poucos os que estão sendo salvos?” Como respondeu Jesus? Disse ele: ‘Basta aceitar-me como teu Senhor e Salvador, e assim serás salvo’? Não! Jesus disse: “Esforçai-vos vigorosamente a entrar pela porta estreita, porque eu vos digo que muitos buscarão entrar, mas não poderão.” — Lucas 13:23, 24.

Será que Jesus deixou de responder à pergunta do homem? Não, pois o homem não perguntou quão difícil seria ser salvo; ele perguntou se o número era pequeno. Portanto, Jesus apenas indicou que menos pessoas do que seria de esperar se esforçariam vigorosamente para receber esta maravilhosa bênção.

‘Não foi isso o que me disseram’, talvez protestem alguns leitores. Talvez citem João 3:16, que diz: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” (Almeida, rev. e corr.) Mas nós respondemos: ‘Então, em que temos de crer? Que Jesus viveu mesmo? Claro que sim. Que ele é o Filho de Deus? Definitivamente. E visto que a Bíblia chama a Jesus de “Instrutor” e “Senhor”, não temos de crer também no que ele ensinou, obedecer-lhe e segui-lo?’ — João 13:13; Mateus 16:16.

Como seguir a Jesus

Mas aí surge o problema! Muitos daqueles a quem se disse que são “salvos” parecem ter pouca intenção de seguir a Jesus ou de obedecer-lhe. De fato, certo clérigo protestante escreveu: “Naturalmente, nossa fé em Cristo deveria continuar. Mas a afirmação de que ela definitiva ou necessariamente precisa persistir não tem nenhum apoio na Bíblia.”

Ao contrário, a Bíblia alista práticas imorais que são comuns entre alguns dos que acham que foram “salvos”. Com respeito a alguém que continuou em tal proceder, ela mandou aos cristãos: “Removei o homem iníquo de entre vós.” Deus certamente não quer que os iníquos contaminem Sua congregação cristã. — 1 Coríntios 5:11-13.

Então, o que significa seguir a Jesus e como podemos fazer isso? Ora, o que era que Jesus fazia? Era ele imoral, fornicador, beberrão ou mentiroso? Era desonesto em negócios? Claro que não! Talvez você pergunte: ‘Preciso então eliminar todas essas coisas da minha vida?’ Em resposta, considere Efésios 4:17 até 5:5. Ali não diz que Deus nos aceita não importa o que façamos. Antes, diz-nos que devemos ser diferentes das nações do mundo, que têm “ficado além de todo o senso moral, . . . mas vós não aprendestes que o Cristo seja assim . . . Deveis pôr de lado a velha personalidade que se conforma ao vosso procedimento anterior . . . O gatuno não furte mais . . . A fornicação e a impureza de toda sorte, ou a ganância, não sejam nem mesmo mencionadas entre vós, assim como é próprio dum povo santo . . . Pois isso sabeis, reconhecendo-o por vós mesmos, que nenhum fornicador, nem pessoa impura, nem pessoa gananciosa — que significa ser idólatra — tem qualquer herança no reino do Cristo e de Deus.”

Será que seguimos a Jesus quando nem mesmo tentamos viver em harmonia com o seu exemplo? Não temos de esforçar-nos a harmonizar mais nossa vida com a de Cristo? Esta questão raras vezes, ou nunca, é considerada por aqueles que dizem, conforme diz certo tratado religioso: “Venha a Cristo agora — do jeito que você é.”

Um dos discípulos de Jesus advertiu que homens ímpios “transformam a benignidade imerecida de nosso Deus numa desculpa para conduta desenfreada e . . . se mostram falsos para com o nosso único Dono e Senhor, Jesus Cristo”. (Judas 4) Então, como poderíamos transformar a misericórdia de Deus “numa desculpa para conduta desenfreada”? Faríamos isso por presumir que o sacrifício de Cristo cobre pecados deliberados que pretendemos continuar a cometer, em vez de pecados da imperfeição humana, que queremos abandonar.
Certamente, não queremos concordar com um dos mais conhecidos evangelistas da América, que disse que você não precisa “endireitar-se, desistir ou dar meia-volta”. — Contraste isso com Atos 17:30; Romanos 3:25; Tiago 5:19, 20.

A crença induz à ação

A muitos se disse que “crer em Jesus” é um ato singelo e que nossa fé não precisa ser tão forte a ponto de nos induzir à obediência. Mas a Bíblia discorda disso. Jesus não disse que os que começam a seguir o proceder cristão sejam salvos. Antes, ele disse: “Aquele que tiver perseverado até o fim é o que será salvo.” (Mateus 10:22) A Bíblia compara nosso proceder cristão a uma corrida, cujo prêmio no fim é a salvação. E ela exorta: “Correi de tal modo, que o possais alcançar.” — 1 Coríntios 9:24.

Portanto, “aceitar a Cristo” envolve muito mais do que apenas aceitar as bênçãos oferecidas pelo superlativo sacrifício de Jesus. Exige obediência. O apóstolo Pedro diz que o julgamento começa “com a casa de Deus”, e acrescenta: “Ora, se primeiro começa conosco, qual será o fim daqueles que não são obedientes às boas novas de Deus?” (1 Pedro 4:17) Portanto, temos de fazer mais do que apenas ouvir e crer. A Bíblia diz que temos de ‘tornar-nos cumpridores da palavra e não apenas ouvintes, enganando-nos com falsos raciocínios’. — Tiago 1:22.

As mensagens do próprio Jesus

O livro bíblico de Revelação (Apocalipse) contém mensagens de Jesus, transmitidas por João a sete das primeiras congregações cristãs. (Revelação 1:1, 4) Disse Jesus que bastava os membros dessas congregações já o terem “aceitado”? Não. Elogiou os atos, os trabalhos e a perseverança deles, e falou do seu amor, da sua fé e do seu ministério. Mas ele disse que o Diabo os poria à prova e que eles seriam recompensados “individualmente segundo as [suas] ações”. — Revelação 2:2, 10, 19, 23.

Jesus descreveu assim um compromisso muito maior do que a maioria das pessoas presumiram ao serem informadas de que sua salvação era um “serviço acabado” assim que o “aceitaram” numa reunião religiosa. Jesus disse: “Se alguém quer vir após mim negue-se a si mesmo e apanhe a sua estaca de tortura, e siga-me continuamente. Pois, todo aquele que quiser salvar a sua alma, perdê-la-á; mas todo aquele que perder a sua alma por minha causa, achá-la-á.” — Mateus 16:24, 25.

Negarmos a nós mesmos? Seguir a Jesus continuamente? Isto exigiria esforço. Mudaria a nossa vida. Mas, será que Jesus disse realmente que alguns de nós talvez até mesmo teriam de “perder a sua alma” — morrendo por ele? Deveras, este tipo de fé vem só com o conhecimento das coisas magníficas que você pode aprender do estudo da Palavra de Deus. No dia em que Estêvão foi apedrejado por fanáticos religiosos ficou evidente quem eram os que “não podiam fazer face à sabedoria e ao espírito com que ele falava”. (Atos 6:8-12; 7:57-60) E tal fé foi demonstrada no nosso tempo pelas centenas de Testemunhas de Jeová que morreram em campos de concentração nazistas, em vez de violar sua consciência treinada pela Bíblia.

Zelo cristão

Temos de apegar-nos firmemente à nossa fé cristã porque, dessemelhante do que talvez ouça em algumas igrejas ou em programas religiosos na televisão, a Bíblia diz que é possível apostatarmos. Ela fala de cristãos que abandonaram “a vereda reta”. (2 Pedro 2:1, 15) Portanto, temos de ‘persistir em produzir a nossa própria salvação com temor e tremor’. — Filipenses 2:12; 2 Pedro 2:20.

Foi assim que os cristãos do primeiro século, os que realmente viram Jesus e os apóstolos pregar, entenderam este assunto? Sim. Eles sabiam que tinham de fazer algo. Jesus disse: “Ide, portanto, e fazei discípulos de pessoas de todas as nações, . . . ensinando-as a observar todas as coisas que vos ordenei.” — Mateus 28:19, 20.

Algumas semanas depois de Jesus dizer isso, 3.000 pessoas foram batizadas em apenas um dia. O número de crentes aumentou rapidamente para 5.000. Os que criam ensinavam outros. Quando a perseguição os dispersou, isso só serviu para difundir a sua mensagem. A Bíblia diz que não foram só uns poucos líderes, mas “os que tinham sido espalhados iam pelo país declarando as boas novas da palavra”. Uns 30 anos mais tarde, o apóstolo Paulo podia então escrever que as boas novas tinham sido “pregadas em toda a criação debaixo do céu”. — Atos 2:41; 4:4; 8:4; Colossenses 1:23.

Paulo não fazia conversos assim como fazem alguns televangelistas, dizendo: ‘Aceite a Jesus agora mesmo e será  salvo para sempre.’ Tampouco tinha a confiança daquele clérigo americano que escreveu: “Como adolescente, . . . eu já tinha sido salvo.” Mais de 20 anos depois de Jesus pessoalmente ter escolhido Paulo para levar a mensagem cristã a pessoas das nações, este apóstolo trabalhador escreveu: “Surro o meu corpo e o conduzo como escravo, para que, depois de ter pregado a outros, eu mesmo não venha a ser de algum modo reprovado.” — 1 Coríntios 9:27; Atos 9:5, 6, 15.

A salvação é uma dádiva gratuita de Deus. Não pode ser merecida. Todavia, exige esforços da nossa parte. Se alguém lhe oferecesse um presente valioso e você não mostrasse suficiente apreço para apanhá-lo e levá-lo consigo, sua falta de gratidão poderia induzir o dador a dá-lo a outra pessoa. Ora, de que valor é o sangue vital de Jesus Cristo? É uma dádiva gratuita, mas temos de demonstrar profundo apreço por ela.

Os verdadeiros cristãos se encontram numa condição salva por ter uma posição aprovada perante Deus. Como grupo, sua salvação é assegurada. Individualmente, precisam satisfazer os requisitos de Deus. Todavia, é possível que falhemos, pois Jesus disse: “Se alguém não permanece em união comigo, ele é lançado fora como ramo e seca-se.” — João 15:6.

“A palavra de Deus é viva”

A conversa mencionada no começo do artigo precedente ocorreu há quase 60 anos. Joãozinho ainda crê que a salvação vem somente por meio de Jesus Cristo, mas ele se dá conta de que precisamos fazer força para alcançá-la. Ele continua convencido de que a Bíblia indica a única fonte de verdadeira esperança para a humanidade e que temos de estudar este livro maravilhoso, ser persuadidos por ele e deixá-lo motivar-nos a atos de amor, de fé, de bondade, de obediência e de perseverança. Ele criou seus filhos para crerem nas mesmas coisas, e agora tem satisfação em vê-los criar os filhos deles do mesmo modo.
Deseja que todos tenham o mesmo tipo de fé, e faz o que pode para incuti-la no coração e na mente de outros.

O apóstolo Paulo foi inspirado a escrever que “a palavra de Deus é viva e exerce poder”. (Hebreus 4:12) Ela pode mudar vidas. Pode motivá-lo a sinceros atos de amor, de fé e de obediência. Mas você terá de fazer mais do que apenas “aceitar” mentalmente o que a Bíblia diz. Estude-a e deixe-a motivar seu coração. Deixe-se guiar pela sabedoria dela.


Por Que ‘Travar Uma Luta Árdua Pela Fé’?

  O livro bíblico de Judas é dirigido aos “chamados . . . e preservados para Jesus Cristo”. Por acaso diz que eles têm a sua salvação garantida por terem ‘aceitado a Jesus’? Não; Judas disse a esses cristãos que deviam ‘travar uma luta árdua pela fé’. Apresentou-lhes três motivos para isso. Primeiro, Deus ‘salvou um povo, tirando-o da terra do Egito’, no entanto, muitos deles se desviaram depois. Segundo, até mesmo anjos se rebelaram e se tornaram demônios. Terceiro, Deus destruiu Sodoma e Gomorra por causa da crassa imoralidade sexual praticada naquelas cidades. Judas apresentou esses relatos bíblicos como “exemplo de aviso”. De fato, mesmo os crentes “preservados para Jesus Cristo” precisam ter cuidado de não se desviar da verdadeira fé. — Judas 1-7.

O Que Está Certo?

  A Bíblia diz: “O homem é declarado justo pela fé, à parte das obras da lei.” Ela diz também: “O homem há de ser declarado justo por obras e não apenas pela fé.” O que está certo? Somos declarados justos pela fé ou por obras? — Romanos 3:28; Tiago 2:24.

  A resposta harmoniosa da Bíblia diz que ambas as declarações estão corretas.

  Durante séculos, a Lei de Deus dada por meio de Moisés havia exigido que os adoradores judeus fizessem sacrifícios e ofertas específicos, que observassem dias festivos e cumprissem requisitos alimentares e outros. Tais “obras da lei”, ou simplesmente “obras”, não eram mais necessárias depois de Jesus prover o derradeiro sacrifício. — Romanos 10:4.

  Mas pelo fato de essas obras realizadas sob a Lei mosaica terem sido substituídas pelo sacrifício superlativo de Jesus não significa que podemos desconsiderar as instruções da Bíblia. Ela diz: “Quanto mais o sangue do Cristo . . . purificará as nossas consciências de [anteriores] obras mortas, para que prestemos serviço sagrado ao Deus vivente?” — Hebreus 9:14.

  Como é que ‘prestamos serviço sagrado ao Deus vivente’? Entre outras coisas, a Bíblia nos manda combater as obras da carne, a resistir à imoralidade do mundo e a evitar seus laços. Ela diz: “Trava a luta excelente da fé”, põe de lado “o pecado que facilmente nos enlaça” e ‘corre com perseverança a carreira que se nos apresenta, olhando atentamente para o Agente Principal e Aperfeiçoador da nossa fé, Jesus’. E a Bíblia nos exorta a ‘não nos cansarmos nem desfalecermos nas nossas almas’. — 1 Timóteo 6:12; Hebreus 12:1-3; Gálatas 5:19-21.

  Não merecemos a salvação por fazer essas coisas, porque nenhum humano jamais poderia fazer o bastante para merecer tal bênção sublime. No entanto, não seríamos dignos deste presente magnífico, se deixássemos de demonstrar nosso amor e nossa obediência por fazer as coisas que a Bíblia diz que Deus e Cristo querem que façamos. Sem obras para demonstrar a nossa fé, nossa afirmação de que estamos seguindo Jesus seria falsa, porque a Bíblia declara especificamente: “A fé, se não tiver obras, está morta em si mesma.”

— Tiago 2:17.


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