segunda-feira, 3 de outubro de 2022

AS ÁRVORES DO JARDIM

 AS ÁRVORES DO JARDIM


Não existe um texto da Bíblia que seja mais poderoso que outro. É como o nosso sangue. Tanto faz você tirar uma gotinha de sangue da testa como do polegar ou do dedão do pé, não vai haver diferença alguma entre eles.

O sangue é o mesmo. Assim também é a Palavra de Deus. Não existe um texto da Palavra de Deus que não tenha uma mensagem para o nosso coração, até mesmo quando você lê as genealogias “fulano gerou beltrano, que gerou filhos e filhas, viveu “tantos” anos e morreu” encontrará uma mensagem poderosa para sua vida.
E a mensagem é esta: Um dia, morrerei, portanto preciso estar preparado quando esse dia chegar?
Aqui, vamos discorrer sobre dois textos que serão a base desta mensagem: Gênesis 2.9, 16,17 e 2 Reis 4.38-41.
Abra o seu coração, porque Deus está nos ensinando e nos abençoando com a sua verdade.
AS DUAS ÁRVORES
Do *solo fez o Senhor Deus brotar toda sorte de árvores agradáveis à vista e boas para alimento; e também a árvore da vida no meio do jardim e a árvore do conhecimento do bem e do mal. *(Gênesis 2.9).
Deus, ao criar todas as coisas, plantou um jardim. Ele colocou no centro do jardim, duas árvores próximas, mas distintas, específicas: a árvore da vida e a árvore do conhecimento do bem e do mal.
Duas árvores que imprimiriam dois destinos e dois estilos de vida.
*“E o Senhor Deus lhe deu esta ordem: De toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás.” *(Gênesis 2.16-17).
A árvore da vida traria vida, e a árvore do conhecimento do bem e do mal provocaria morte.
Na criação do mundo, todos nós estávamos em Adão, assim, quando ele desobedeceu e comeu o fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal, todos nós pecamos também; é como se tivéssemos comido aquele fruto com ele.
Por isso, todos nós somos pecadores e trazemos este germe chamado pecado. Jesus não nasceu de modo natural entre um homem e uma mulher exatamente para que Ele não tivesse esse germe do conhecimento do bem e do mal e, assim, tivesse somente a vida.
Ele nasceu de uma virgem para que essa cadeia genealógica fosse interrompida, e esse mal não fosse transferido para Ele.
Na ceia, nós temos dois elementos: o pão e o vinho, símbolos também de frutos: o trigo e a uva. E esses ele- mentos revelam a realidade da graça e do perdão que o próprio Senhor nos dá.
Quando caminhamos com o entendimento da figura da árvore do conhecimento do bem e do mal, vemos que ela é a árvore da razão. Aquilo que a minha mente imagina, aquilo que o meu coração produz.
Aqueles que vivem apenas pelo conhecimento do bem e do mal enxergam os verdadeiros cristãos apenas como pessoas alienadas e tolas.
Quando vivemos com o entendimento da árvore da vida nossa caminhada é algo completamente diferente.
A árvore da vida, como o nome diz, produz vida. Jesus nunca se alimentou da árvore do conhecimento do bem e do mal.
Todo o ministério de Jesus foi pautado pela árvore da vida. Ele viveu durante todo o seu tempo aqui na Terra se alimentando da árvore da vida.
Quando aquela moça prostituta foi levada diante do Senhor para ser apedrejada, os fariseus queriam aplicar a lei, e Jesus queria resolver o problema dela para que ela não pecasse mais.
A atitude dos fariseus foi de exigir o apedrejamento: “Vamos matá-la para que ela não peque mais.” A árvore do conhecimento do bem e do mal produz morte, a solução é a morte.
Entretanto, Jesus se alimentava da árvore da vida e resolveu o problema daquela pobre mulher concedendo-lhe o perdão.
Quando nos alimentamos da árvore da vida, o caráter, a vida de Jesus passa a existir em nós, e o amor flui. Basicamente, o cristão é aquele que se alimenta da árvore da vida.
O problema é que alguns crentes se alimentam somente da árvore do conhecimento do bem e do mal e acabam enxergando todas as coisas pela ótica do conhecimento natural e pelo legalismo.
Entretanto, a fé não caminha dessa maneira. Aquele que se alimenta só da árvore do conhecimento do bem e do mal se torna apenas um legalista. Ele não tem a vida de Deus como aquele que se alimenta da árvore da vida.
Viver apenas pelo conhecimento do bem e do mal traz à existência muitos conflitos, amarguras, e a falta de perdão.
Quando as pessoas nos ofendem e nos machucam, a razão nos diz: “Eu não posso perdoar, ele me feriu demais.” Você vê a vida apenas pelo prisma natural. Mas se você se alimenta da árvore da vida, o perdão flui de maneira muito espontânea.
Logo depois que o homem comeu da árvore do conhecimento do bem e do mal, Deus teve de expulsá-lo do jardim, porque se ele voltasse e comesse do fruto da árvore da vida, ele viveria para sempre. E sempre viveria em culpa, por isso ele fora expulso.
*“Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o agricultor. Todo ramo que, estando em mim, não der fruto, ele o corta; e todo o que dá fruto limpa, para que produza mais fruto ainda. Vós já estais limpos pela palavra que vos tenho falado; permanecei em mim, e eu permanecerei em vós. Como não pode o ramo produzir fruto de si mesmo, se não permanecer na videira, assim, nem vós o podeis dar, se não permanecerdes em mim. Eu sou a videira, vós, os ramos. Quem permanece em mim, e eu, nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer. Se alguém não permanecer em mim, será lançado fora, à semelhança do ramo, e secará; e o apanham, lançam no fogo e o queimam. Se permanecerdes em mim, e as minhas palavras permanece- rem em vós, pedireis o que quiserdes, e vos será feito. Nisto é glorificado meu Pai, em que deis muito fruto; e assim vos tornareis meus discípulos. Como o Pai me amou, também eu vos amei; permanecei no meu amor. Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor; assim como também eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai e no seu amor permaneço. Tenho-vos dito estas coisas para que o meu gozo esteja em vós, e o vosso gozo seja completo. O meu mandamento é este: que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei. Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a própria vida em favor dos seus amigos. Vós sois meus amigos, se fazeis o que eu vos mando. Já não vos chamo servos, porque o ser- vo não sabe o que faz o seu senhor; mas tenho-vos chama- do amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos tenho dado a conhecer. Não fostes vós que me escolhestes a mim; pelo contrário, eu vos escolhi a vós outros e vos designei para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça; a fim de que tudo quanto pedirdes ao Pai em meu nome, ele vo-lo conceda. Isto vos mando: que vos ameis uns aos ou- tros. Se o mundo vos odeia, sabei que, primeiro do que a vós outros, me odiou a mim. Se vós fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu; como, todavia, não sois do mundo, pelo contrário, dele vos escolhi, por isso, o mundo vos odeia. Lembrai-vos da palavra que eu vos disse: não é o servo maior do que seu senhor. Se me perseguiram a mim, também perseguirão a vós outros; se guardaram a minha palavra, também guardarão a vossa. Tudo isto, porém, vos farão por causa do meu nome, porquanto não conhecem aquele que me enviou. Se eu não viera, nem lhes houvera falado, pecado não teriam; mas, agora, não têm desculpa do seu pecado. Quem me odeia odeia também a meu Pai. Se eu não tivesse feito entre eles tais obras, as quais nenhum outro fez, pecado não teriam; mas, agora, não somente têm eles visto, mas também odiado, tanto a mim como a meu Pai. Isto, porém, é para que se cumpra a palavra escrita na sua lei: Odiaram-me sem motivo. Quando, porém, vier o Consolador, que eu vos enviarei da parte do Pai, o Espírito da verdade, que dele procede, esse dará testemunho de mim; e vós também testemunhareis, porque estais comigo desde o princípio.” *
(João 15.1-27).
Encontramos neste texto, o Senhor se revelando como a própria vida. Na ceia do Senhor, o vinho representa a própria vida e, no Antigo Testamento, está escrito que a vida está no sangue.
A Bíblia não diz que tipo de árvore era essa, eu não posso afirmar, mas imagino que talvez fosse uma videira.
No texto, Jesus declara: “Eu sou a videira.” Jesus é esta árvore, Jesus é a árvore da vida. Muitas vezes lemos: “Permanecei em mim e eu permanecerei em vós. Como não pode o ramo produzir fruto de si mesmo, se não permanecer na videira, assim, nem vós o podeis dar, se não permanecerdes em mim.” Se você está ligado à árvore da vida, você produzirá o fruto da árvore da vida.
Se você estiver se alimentando somente da árvore do conhecimento do bem e do mal, você viverá manifestando apenas o fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal, e ela o levará a viver segundo a sua própria razão, segundo aquilo que você enxerga e ouve.
Na realidade, você viverá segundo o seu entendimento.
Algo que precisamos entender é que a nossa razão, o nosso entendimento foi contaminado e, em razão disso, nós nunca poderemos gerar vida por nós mesmos. Até mesmo a união do espermatozóide com o óvulo só acontece porque Deus assim determinou que acontecesse.
As soluções que os fariseus encontraram para a mulher adúltera vieram daquilo que se alimentaram da árvore do conhecimento do bem e do mal, por isso exigiam morte.
Mas Jesus, que se alimentava da árvore da vida disse: “Perdoe. Dê uma nova chance. Vá e não peques mais.
”Basicamente, todo conflito humano é decorrente da fonte onde nos alimentamos. Se comemos da árvore da vida, perdoamos. Se nos alimentamos da árvore da vida não geramos a raiz de amargura, enquanto que a árvore do conhecimento do bem e do mal cria raízes profundas de amargura porque falta o perdão.
Nossas atitudes provêm de uma dessas duas árvores. Jesus disse: “Eu sou esta árvore, a árvore da vida.” A árvore da vida leva ao perdão. A árvore da vida leva ao amor. A árvore da vida leva à graça, a árvore da vida leva à generosidade.
Uma característica fundamental daquele que vive pela árvore da vida é a espontaneidade.
No dia-a-dia, Jesus quebrava a razão natural por ser espontâneo, simples, natural. Houve um momento em que Jesus falou aos seus discípulos: *“E disse: Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos tornardes como crianças, de modo algum entrareis no reino dos céus. Portanto, aquele que se humilhar como esta criança, esse é o maior no reino dos céus. E quem receber uma criança, tal como esta, em meu nome, a mim me recebe.” *
(Mateus 18.3-5).
A característica fundamental de uma criança é a espontaneidade. Mesmo que você esteja chateado, se ao chegar em casa, uma criança pular no seu colo, beijar seu rosto e lhe dar um belo sorriso, é certo que o seu semblante mudará.
Você se sentirá melhor porque foi recebido com espontaneidade, com amor sincero.
No episódio da mulher adúltera, os fariseus estavam prontos para matá-la a pedradas, e Jesus, com espontaneidade disse: “Aquele que estiver sem pecado atire a primeira pedra.”
Aqueles homens estavam cheios de ódio, queriam morte, porque eles conheciam apenas a árvore do conhecimento do bem e do mal, mas Jesus se alimentava da árvore da vida.
As crianças, na sua simplicidade, nunca guardam rancor. Elas brigam, mas dois minutos depois já estão brincando em harmonia.
Elas se beijam e se abraçam como se nada tivesse acontecido. Se reunirmos algumas crianças que nunca haviam se encontrado antes, em poucos minutos, elas já serão amigas, saberão o nome umas das outras.
Mas e os adultos? Quantas vezes vivem situações tão difíceis porque se alimentam apenas da árvore do conhecimento do bem e do mal?
Jesus disse: *“Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos tornardes como crianças, de modo algum entrareis no reino dos céus.” *(Mateus 18.3).
Nós já nos convertemos de muitas coisas: já nos convertemos da mentira para a verdade; já nos convertemos da prostituição para a santidade; já nos convertemos em tantas áreas de nossa vida! À medida que nos alimentamos da árvore da vida, essa espontaneidade começa a brotar em nossa própria vida.
*“Por aquele tempo, exclamou Jesus: Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque ocultaste estas coisas aos sábios e instruídos e as revelaste aos pequeninos. Sim, ó Pai, porque assim foi do teu agrado.” *(Mateus 11.25-26).
Aqueles que se alimentam somente da árvore da vida têm esta compreensão espiritual. Mas os que se alimentam apenas da árvore do conhecimento do bem e do mal não entendem essas verdades espirituais. Eles não conseguem entender como podemos viver como família; não conseguem entender como podemos nos amar; não conseguem entender como podemos ser Igreja do Senhor.
O Senhor disse: *“Por aquele tempo, exclamou Jesus: Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque ocultaste estas coisas aos sábios e instruídos e as revelaste aos pequeninos. Sim, ó Pai, porque assim foi do teu agrado.” *(Mateus 11.25-26).
Jesus disse aos que se alimentam da árvore da vida: *“Eis que eu vos envio como ovelhas para o meio de lobos; sede, portanto, prudentes como as serpentes e símplices como as pombas.” *(Mateus 10.16).
A ovelha é o símbolo do animal mais dócil que há. Não existe nenhum outro animal mais dócil do que ela. Por isto é que Jesus é chamado o Cordeiro de Deus.
Em Isaías 53, as Escrituras dizem que: *“Ele foi oprimido e humilhado, mas não abriu a boca; como cordeiro foi levado ao matadouro; e, como ovelha muda perante os seus tosquiadores, ele não abriu a boca.” *(Isaías 53.7).
Entretanto, pela árvore do conhecimento do bem e do mal, estamos sempre afirmando os nossos direitos, a nossa razão.
E muitas vezes acabamos nos perdendo em nossa “achologia”. A docilidade deve existir como característica do cristão.
Na ceia, o vinho é o símbolo da própria vida de Jesus. A uva, o fruto, foi arrancada da videira, foi esmagada, transformada em vinho. A videira não se recusou a que se lhe arrancassem a uva.
Nós nos alimentamos, sempre, de uma das duas árvores. Ou estamos nos alimentando da árvore da vida da árvore do conhecimento do bem e do mal.
A árvore do conhecimento do bem e do mal trata apenas da sua razão e das suas emoções.
Às vezes, você lê os Evangelhos e pergunta: “Será possível viver assim?” Jesus disse que se alguém lhe bater em uma face, você deve oferecer a outra, e isso acontece quando nos alimentamos da árvore da vida.
Porém, quem se alimenta da árvore do conheci- mento do bem e do mal, e se alguém vier e lhe bater em sua face, ele revidará com violência.
É muito diferente a espontaneidade que vem pela graça do Senhor!
Todos os homens que Deus usou, de modo muito glorioso, tinham uma característica em comum: a espontaneidade, e eles eram sonhadores.
Quando nos detemos na história de José, percebemos toda a sua espontaneidade, e como ele não se deixava macular. Até mesmo quando a esposa de Potifar tentou seduzi-lo, ele, na sua simplicidade, disse *“à mulher do seu senhor: *
*Tem-me por mordomo o meu senhor e não sabe do que há em casa, pois tudo o que tem me passou ele às minhas mãos. Ele não é maior do que eu nesta casa e nenhuma coisa me vedou, senão a ti, porque és sua mulher; como, pois, cometeria eu tamanha maldade e pecaria contra Deus?” *(Gênesis 39.8-9).
Os irmãos de José o esbofetearam e o venderam. Entretanto, onde José estivesse, a sua marca era revelada. Por que José agiu daquele jeito? Porque ele se alimentava da árvore da vida.
A árvore do conhecimento do bem e do mal apenas destrói.
Se você olhar para Judas, logo depois de ter traído Jesus, verá o lastimável estado em que ele ficou. Se ele tivesse se alimentado da árvore da vida, ele teria ido até Jesus e teria pedido perdão; mas ele se alimentou da árvore do conhecimento do bem e do mal e acabou se matando.
Quantas pessoas que se alimentam da árvore do conhecimento do bem e do mal estão se destruindo? Quantos lares enfrentam terríveis conflitos?
Logo depois da morte do pai de José, seus irmãos pensaram que ele se vingaria deles, mas a atitude de José foi coerente com a daqueles que se alimentam da árvore da vida.
"*Vendo os irmãos de José que seu pai já era morto, disseram: É o caso de José nos perseguir e nos retribuir certamente o mal todo que lhe fizemos. Portanto, mandaram dizer a José: Teu pai ordenou, antes da sua morte, dizendo: Assim direis a José: Perdoa, pois, a transgressão de teus irmãos e o seu pecado, porque te fizeram mal; agora, pois, te rogamos que perdoes a transgressão dos servos do Deus de teu pai. José chorou enquanto lhe falavam. Depois, vieram também seus irmãos, prostraram-se diante dele e disseram: Eis-nos aqui por teus servos. Respondeu-lhes José: Não te- mais; acaso, estou eu em lugar de Deus? Vós, na verdade, in- tentastes o mal contra mim; porém Deus o tornou em bem, para fazer, como vedes agora, que se conserve muita gente em vida. Não temais, pois; eu vos sustentarei a vós outros e a vossos filhos. Assim, os consolou e lhes falou ao coração.” *(Gênesis 50.15-21).
Aquele que se alimenta do conhecimento do bem e do mal, retribui mal por mal; se me fizerem mal, eu farei mal, mas se me fizerem bem, eu farei o bem: Olho por olho, dente por dente. Jesus, porém, diz: *“Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem.” *(Mateus 5.44). É tão diferente!
Os irmãos de José mandaram os servos falarem com ele, porque pensavam que ele iria matá-los. Porém, José se alimentava da árvore da vida, e quem se alimenta dela nunca retribui o mal àqueles que lhe fizeram o mal. José chorou.
Se não choramos com a dor alheia; se não choramos por alguma coisa que está acontecendo de ruim a alguém, algo está errado.
Aquele que se alimenta da árvore da vida é sensível, ele se identifica com a dor alheia.
José, aos 17 anos, foi vendido e lançado em uma prisão. Ele poderia ter o coração cheio de ódio e de amargura, mas ele disse: “Vós, na verdade, intentaste o mal contra mim, mas Deus o tornou em bem”. Se você tiver esta atitude espontânea, Deus intervirá, e as pessoas não irão abusar de você.
Muitas vezes o mal que alguém intentou contra a sua vida, Deus tomará aquela circunstância e a transformará em bem. É isto que a Palavra de Deus diz.
Deus transformou o mal em bem; o mal que era a morte do Senhor, Deus transformou em bem para a nos- sa vida.
Como você tem se alimentado? Onde você tem buscado seu alimento? Que árvore tem sustentado você? A do conhecimento do bem e do mal? Ela somente o levará à morte. A árvore da vida? Esta o levará à vida abundante e eterna.
*“Eu sou a videira, vós, os ramos. Quem permanece em mim, e eu, nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer.” *(João 15.5). Na árvore da vida você estará vi- vendo a vida do Senhor. Você irá perdoar como Cristo nos perdoou; você irá amar como Ele nos amou; você aceitará o outro como Ele nos aceitou.
Jesus, que se alimentou somente da árvore da vida, disse: *“Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância”. *(João 10.10).
MÁRCIO VALADÃO


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