Desde as festas dadas a Baco na Grécia antiga, ou então muito antes em Sodoma e Gomorra, vemos o aparecimento
deste comportamento denominado Homossexualismo.
O homossexualismo é a tendência seja do homem, seja da mulher a se relacionar sexualmente com outro ser do mesmo sexo.
Por mais estranho que possa ser, o
homossexualismo não aparece somente nos homens, mas também nos animais e não somente este tipo de comportamento,
mas outros bem questionáveis à luz da
bíblia.
Fora do contexto cristão, este assunto já foi largamente discutido, e
passou por uma "evolução"
de conceitos, saindo da lista de doenças e insanidade mental, passando pela lista de perversões sexuais
e caindo hoje no conceito de "opção"
sexual.
A manifestação do comportamento homossexual pode ter várias causas. Como também pode ter várias formas de
manifestações diferentes dentro deste âmbito.
É quase constante, de fato, que os comportamentos sexuais anormais ou paradoxais estejam relacionados com os
sintomas de doenças mentais, os quais refletem
mais ou menos as tendências libidinosas do ser humano. Tudo está centrado na infância do indivíduo, e a
opção sexual do ser (pecaminosa ou não) depende
da sua criação. "Instrui
o menino no caminho em que deve andar, e até
quando envelhecer não se desviará dele."
(Pv 22:6). Pode-se dizer que a maior responsabilidade
sobre o comportamento do adulto está nas mãos da sabedoria e do conhecimento
dos pais.
Independente do preconceito que hoje há sobre o homossexual (como pessoa),
devemos tratar todo comportamento pecaminoso da mesma forma, amar aqueles
que adotam tal comportamento, compreendê-los, e, dentro dos parâmetros
bíblicos, coagirmos para que tal pessoa pare de se comportar dessa forma.
Hoje em dia, a sociedade quer mostrar o homossexualismo e todo caráter de repressão sexual como "tabu" , uma coisa ultrapassada e sem utilidade, entretanto, ao contrário do que afirmam, toda sociedade acaba
por bolar alguma maneira de reprimir o sexo por motivos variados.
Como toda regra social, os tabus sempre nascem como uma razão de ser. "Eles são instituídos para proteger a
comunidade contra os desejos individuais" , como disse a psicanalista Maria Rita Kehl. Se tudo fosse permitido, um pai poderia, por exemplo, manter livremente
relações com a filha, gerando um duplo problema.
O primeiro, genético: as crianças resultantes estariam mais propensas a doenças
hereditárias. Além disso,
a jovem provavelmente deixaria de se casar com algum rapaz de outro clã. "Se todo mundo fizesse isso, os laços sociais não
existiriam", afirma o antropólogo Edward McRae, professor
da Universidade Federal
da Bahia.
Cremos que se o homossexualismo for totalmente liberado, os laços de família, cada vez mais fracos, poderão se
desfazer totalmente, a trilogia (pai-mãe- filho)
irá cair por terra, e com ela um equilíbrio interno de cada ser (que a criança aprende equilibrando as personalidades entre pai- caráter masculino e mãe - caráter
feminino) , e com a queda de seres equilibrados, cairá também a sociedade
equilibrada. E o funcionamento de tudo que conhecemos . Sabe-se , pela antropologia, que toda sociedade
que rompeu os ditos "tabus" sexuais, cedendo espaço a total liberação ou libertinagem, simplesmente desapareceu, sem exceções.
No contexto, cristão, cremos que a igreja não está totalmente preparada para lidar com o assunto, já ouvimos
inúmeros relatos sobre homossexualismo dentro
da igreja, e sobre a falta de preparo , principalmente de líderes, tanto para evitar que esse comportamento aconteça nos
filhos dos membros como que o preconceito com relação a pessoa homossexual dentro da igreja
.
O ato pecaminoso homossexual deve ser tratado
e reprimido. O homossexual não.
Conceitos
A homossexualidade, é um fenômeno
freqüente, se acreditarmos em Kinsey , que
fornece a cifra de 35% para os homens americanos e de 30% para as mulheres
que admitem ter participado de uma experiência homossexual pelo menos por três anos. A cifra fornecida
por Eck , para homens e mulheres, refere- se
àqueles entre os que se fixaram nesta atração: seriam 10% da população global. É preciso, de fato, distinguir a
homossexualidade passageira, freqüente na adolescência
, do verdadeiro homoerotismo, fixado como atração libidinal, da qual falaremos agora, e que comporta uma grande
variedade de formas. Observamos desde
o início que a homossexualidade não é seimétrica no homem e na mulher, nem quanto às suas variedade clínicas nem
quanto às teorias que procuram explicá-la.
No homem , distinguimos geralmente
a homossexualidade narcísica, onde o culto da virilidade leva à busca de um
parceiro que representa o ideal de beleza; a pedofilia, amor pseudomaternal por um menino;
a inversão ou uranismo, identificação com a mulher, busca da seducão, com passividade em
relação a um parceiro ativo; no
estádio seguinte a identificação com a mulher leva ao uso de suas ropuas (travestis) ou à busca de uma modificação de seu sexo (transexualismo) , posição próxima
do delírio, na qual o sexo é literalmente negado.
Qualquer que seja a forma da homossexualidade, o diagnóstico e o prognóstico dependem da situação que ocupa
a tendência dentro da economia e da história
pessoais. Encontramos três posições que um homossexual pode assumir dentro de um contexto social:
a. A posição perversa, consiste na aceitação completa da tendência, que é vivenciada livremente . Podem ser indivíduos evoluídos e às vezes brilhantes . A homossexualidade serve às
vezes de ligação social com o interior de um meio que
protege interesses comuns.
b.
A posição neurótica, é a homossexualidade, mal
tolerada pelo ego, origina uma
angústia e uma culpa intensas. A tendência é identificada desde a adolescência, e o indivíduo
trava contra ela uma luta que pode ser traduzida por uma inibição da atuação ou
por raras experiências, seguidas de
remorsos; ou então ele tenta algumas aventuras heterossexuais e o fracasso
do ato (impotência) ou a falta de qualquer prazer (frigidez), reforçam nele a idéia de sua anomalia. Se
uma ligação homossexual se esboça,
uma experiência fracassada a fará em geral abortar, a menos que ela não se complete por um problema que
acarrete escândalo. Acontece que o
homossexual neurótico se casa para escapar ao que ele considera vício e sua maldição; e é, em geral, então
, que ele se consulta, para conjurar
este novo fracasso, que aumenta sua culpa imaginária com o peso das conseqüências infligidas ao outro.
Muitos homossexuais se mantêm em uma posição
de compromisso entre a estrutura
perversa e a estrutura neurótica mais próximo de uma ou de
outra, alternando as passagens de uma
à outra, e sua situação psicológica pode naturalmente evoluir durante sua vida,
com ou sem auxílio terapêutico.
c. Com a posição psicótica
é necessário abordar
o problema da homossexualidade
latente, isto é, inconsciente. Isto porque a característica da psicose é a de "desnudar" as tendências inconscientes, e a homossexualidade latente (em cada um de
nós), como estádio da evolução psicoafetiva, pode ser bruscamente projetada em ato.
Os fatores culturais da homossexualidade
Certa vez, um sábio disse com muita propriedade: "A doença mental
só tem realidade e valor de doença
no interior de uma cultura que a reconhece como tal"(M. Foucault), não que consideremos a homossexualidade
um distúrbio mental por excelência,
mas cremos que um comportamento só é tido como anormal, quando inserido em uma sociedade que tem esses conceitos. A
exemplo disso, o sexo antes do casamento, na sociedade deste final de milênio é totalmente comum, e estranhamente, o comportamento adverso
tem sido a opção pela virgindade.
O mesma liberação está ocorrendo com o homossexualismo. Isso não o torna menos pecado, mas chama a atenção,
mais uma vez da igreja, para a sua adequação
da forma de tratar o homossexual, assim como trata dos casos de fornicação, e nos casos mais sérios
enviá-lo a um centro de "redirecionamento" sexual.
A
homossexualidade depende indiretamente de fatos sociais e culturais que forçosamente estão imbricados na estruturação da personalidade. De fato, nada é
mais variável
que as atitudes do grupo social em relação à tendência homossexual. Em alguns grupos a tolerância a este respeito
é completa (comunidades siberianas e indianas) ,
podendo ser, às vezes, inclusive exaltada (o
"amor grego") , enquanto mais comumente é condenada pelo
grupo, mas com infinitas variações
no tempo e no espaço.
Kardiner afirmou que a variação
econômica observada entre as populações Tanala e Betsileo
de Madagascar (passagem da cultura seca do arroz para a
cultura irrigada) haviam engendrado no grupo
social conseqüências psicológicas múltiplas, entre as quais o aparecimento da homossexualidade manifesta. Aliás , é
bastante conhecido o fato de que a prisão,
por exemplo, favorece o desenvolvimento de práticas homossexuais. E se refletirmos sobre a homossexualidade
latente, percebemos que ela se constitui em
um dos fatores mais poderosos de coesão para os grupos sociais, justamente porque é uma energia sexual inconsciente
que não provoca, sob este aspecto, quaisquer
problemas perceptíveis para o grupo, enquanto a unanimidade do grupo "não tem talvez inimigo mais
perigoso do que o apetite sexual" (Essertier). Vemos portanto,
que os aspectos psicossociais da homossexualidade se envolvem com os
problemas fundamentais da estruturação da pessoa e do equilíbrio do grupo social,
dentro do qual se
opera a estruturação individual.
Podemos analisar a mudança dos conceitos da cultura hedonista moderna, acerca do homossexualismo analisando o cronograma histórico sobre o homossexualismo
deste século :
1948 - Alfred Charles
Kinsey , biólogo
e estatístico norte-americano, publica Sexual behavior
in human (Comportamento sexual do macho humano). Kinsey é responsável pelo chamado "mito dos
10%". Ele surpreendeu o mundo inteiro ao
concluir que em cada dez homens um é homossexual, propagando a idéia de
que o homossexualismo é muito
mais comum do que
se pensava.
1950 - A
Sociedade Mattachine (para homossexuais de ambos os sexos) e as Filhas de Bilitis
(para lésbicas) começam
a batalhar pelos direitos dos homossexuais.
Os dois grupos têm uma estratégia conservadora: "Evolução, não revolução".
Os alvos são melhorar a imagem pública
dos homossexuais (de "pervertidos" apra cidadãos respeitáveis), descriminalizar as relações
homossexuais e conseguir
participação plena na vida americana
para os homossexuais. Com o possível apoio de psiquiatras, cientistas e religiosos.
1955 - O teólogo
anglicano Derrick S. Bailey publica o
primeiro desafio sério contra a condenação bíblica do
homossexualismo, intitulado Homossexuality and
Western Christian tradition (Homossexualismo e tradição cristã
ocidental). É nesse livro que
aparece a tese de que Sodoma e Gomorra foram destruídas não por causa das práticas homossexuais, mas por
falta de hospitalidade. Tal explicação produziu um grande
alívio entre os homossexuais.
1963 - A Comissão
Literária do Serviço do Lar da Sociedade dos amigos, mais conhecidos como os quacres (a denominação
protestante fundada por Jorge Foz na Inglaterra , no século
XVII) publica um panfleto sobre a sexualidade humana, no qual
permite relações sexuais antes do casamento, concorda com o adultério em alguns casos e considera aceitável o
homossexualismo. Embora não reflita a posiçào
quacre oficial, o folheto vem a ser um dos primeiros marcos do Movimento Gay Cristão.
1968 - Ativistas
homossexuais fazem demonstrações públicas, uma na convenção da Associação Médica Americana, em São Francisco, e outra na Escola de médicos e Cirurgiões da Universidade de Colúmbia, onde se realizava
um congresso sobre
homossexualismo. Usam panfletos , fazem protestos e apelos ao senso
público de justiça para colocar
suas posições
1968 (6 de outubro)
- Troy Perry, ex-pastor pentecostal funda a primeira
denominação evangélica gay, com o pomposo nome de Universal Fellowshiop
of Metropolitan Community Churches
(UFMMC) . A essa altura, Perry, de 28 anos, divorciado
da esposa, já havia sido excluído da Igreja de Deus, carismática, por sua conduta homossexual. A Universal Fellowship é tida como a maior organização
que congrega homens e mulheres homossexuais, com cerca de 300 igrejas
em pelo menos dez países,
inclusive , por último, no Brasil.
1969 (28 de junho) - Nove detetives à paisana entram no bar
StoneWall, no bairro Greenwich Village,
em NOva York , expulsam
cerca de 20 fregueses que lá estavam e prendem o gerente, um porteiro
e três travestis. Aos se retirarem do bar com os detentos, encontram
uma multidão irritada,
que começa a lhes atirar
pedras e garrafas. Os policiais se entrincheiram dentro do bar até a
chegada de reforços. O tumulto
envolve a polícia e cerca de 400 manifestantes, e só acaba 45 minutos depois. Os distúrbios de StoneWall
dão origem ao Gay Power (poder gay) e
marcam o início do protesto público contra a discriminação de homossexuais . A data de 28 de
junho passa a ser "o dia do orgulho gay"
.
1969 (16 de
julho) - Três semanas depois dos distúrbios de StoneWall, uma igreja episcopal de NY abre suas portas para o
segundo encontro de planejamento do Gay
Power. A essa altura o homossexual Robert Willians já foi ordenado pastor episcopal.
1971 - A Igreja de Cristo Unida ordena o primeiro
pastor abertamente homossexual em uma denominação reconhecida.
1972 - Quatro
anos depois de organizada a Universal Fellowship, Troy Perry publica sua autobiografia. The Lord is my
shepherd and he knows i'm gay (O senhor
é meu Pastor e sabe que sou gay) . Relata suas experiências religiosas e sexuais. Diz que era idolatrado pela mãe e
que, depois da morte do pai em acidente de carro, cai nas mãos de um padrastro violento, a mando de quem é
estuprado aos 13
anos, como castigo por querer proteger a mãe da pancadaria de seu segundo esposo. Conscio de suas
tendências homossexuais, envolve-se com homens
antes e depois de seu casamento. Torna-se pregador batista aos 15 anos e evangelista
de Igreja de Deus, aos 20
1973 (15 de
dezembro) - A diretoria da Associação americana de Psiquiatria retira o homossexualismo da sua lista de
disfunções , que até então era um desvio sexual.
Bem antes era considerado um distúrbio sociopático de personalidate (até 1968). A decisão é tomada sob pressão
muito forte da parte dos líderes dos movimentos favoráveis ao homossexualismo e em ambiente
de intimidação.
1974 (abril) -
Reúne-se a assembleia da Associação de Psiquiatria para referendar a decisão da diretoria tomada 4 meses
antes. Dos cerca de 10 mil votantes, 40 % se
opõem à decisão da diretoria de normalizar o homossexualismo . Os 60% restantes votam a favor. O resultado
afirma o psiquiatra Ronald Byer , " não foi uma conclusão baseada na aproximação da verdade científica
ditada pela razão, mas antes, uma
ação exigida pela emoção ideológica da época". Esse comentário tem muito valor especialmente porque
Byer era simpático
à causa homossexual.
1979 - Uma
pesquisa realizada pelo periódico Medical Aspects on Homossexuality entre 10 mil psiquiatras revela uma
preocupante discrepância entre a posição oficial
da Associação Americana de Psiquitaria e a opinião de muitos de seus membros. Dos entrevistados, 60 % disserem
que os homens homossexuais eram menos
capazes de "relacionamentos maduros e amorosos" do que os homens heterossexuais. E 69 % disseram "sim
" à pergunta
: "O homossexualismo geralmente representa
uma adaptação patológica ? "
1990 - A médica norte - americana Judith Reisman põe por terra todas as conclusões
e os métodos do biólogo Alfred Kinsey, com a publicação do livro Kinsey, sex and fraud: the indoctrination
of a people (Kinsey, sexo e fraude: a doutrinação
de um povo). Uma das descobertas de Reisman é que 25% dos homens que Kinsey pesquisou eram
prisioneiros, em especial criminosos sexuais.
Isso quer dizer que os dados do livro Comportamento sexual do macho
humano , publicado 42 anos antes, não
foram tomados de uma população que representava com exatidão os homens americanos. O livro de Reisman e estudos subsdeqüentes desautorizaram, ainda que tardiamente o mito de 10% da população masculina dos EUA seriam homossexuais.
1994 - John Boswell,
autor do mais importante livro em defesa do homossexualismo morre de aids.
1998 - Já
instalada na América Latina e em várias partes do mundo, o ministério Exodus é organizado no Brasil. O
presidente é o engenheiro agrônomo Affonso Henrique
Lima Zuin, professor da Universidade Federal de Viçosa e presbítoro da Igreja Presbiteriana da mesma cidade
montam um congresso chamado FALANDO
SOBRE HOMOSSEXUALISMO
Como essa TENDÊNCIA pode aparecer ???
Ela aparece
por diversas razões.
A principal razão é a FAMÍLIA ...
A família mau estruturada(gravidez inesperada, inexperiência do casal, morar
com parentes); A família desunida(Pais Separados, criando uma sensação de rejeição); Pais ausentes (nunca
houve muita gente que parasse
para explicar as coisas, e com sua inexperiência, você.
adentrou bem cedo em uma "brincadeira perigoso"
com pessoas do mesmo sexo - isso pode aparecer na infância, e em decorrência da desatenção dos pais, essa
tendência pode se arrastar até a vida adulta - levando a pessoa achar "normal" um relacionamento assim);
Pais que somente
tinham criticas a fazer de você, e nunca foram ouvidas muitas
palavras de real amor e afeto, nas coisas mínimas
que você fazia,
eles eram "terríveis
carrascos" e quando você acertava, não era mais que a obrigação); Cercada de brigas (A criança tende a crer que
não é amada em decorrência delas),
mães autoritárias (sãos mães que subjugam o seu pai, então você não se
imagina estar com uma Mulher
para não sofrer
o que seu pai passou);
Pai apagado (passa-se então a buscar o carinho que o PAI não ofereceu, nos braços de outros homens de uma maneira
que nunca irá suprir realmente a necessidade afetiva
que o pai terreno não ofereceu... NÃO PERMITA ESSA SUBSTITUIÇÃO
!!!;
Abuso Sexual por pais, tios, primos,
amigos da familia
e etc...
A questão família criação é muito delicada, o aparecimento da tendência homossexual pode até mesmo aparecer em uma
casa de cristãos , que por serem pais mal-informados, não souberam criar direito seus filhos. O sentimento sexual,
o erotismo, começa na infância e são as impressões marcadas nesta fase
que serão determinadoras no comportamento do adulto.
Psicologicamente
o homem vive em sentido de sentir prazer. O desejo de sensações de prazer é parte tanto da herança de uma criança
quanto de sua capacidade de reagir
aos estímulos. Uma criança reage à estimulação táctil de várias zonas corporais, tais como a boca, o ânus e as partes
genitais, e certas porções da superfície do corpo, especialmente as dobras da pele e nádegas. Estas zonas são tão sensíveis à sensação
do prazer nas crianças quanto nos adultos,
mas ao contrário dos adultos, os
bebês não conseguem estabelecer diferença
entre as várias fontes de prazer. Freud dividiu o desenvolvimento das sensações infantis em seis fases, sendo
que a fase genital é a mais importante, porque
as tendências incestuosas, associadas ao período, impõem à criança as maiores dificuldades. É interessante notar que os leigos e particularmente as mães tendem a ficar chocados à menção de
tendências incestuosas em crianças, mas
são totalmente naturais, sendo que se os pais tratarem rigidamente, proibindo o desenvolvimento natural
deste ser, poderão
lhe imprimir uma sexualidade reprimida, o que poderia
lhe gerar um homossexualismo.
I
- Na primeira fase, as zonas mais suscetíveis são as
membranas dos lábios e da mucosa. Este é
o chamado estágio oral.
II - A segunda fase é a
que o bebê descobre outra zona de prazer que seria a fase anal. Nas criancinhas, o ânus e as
nádegas são muito mais sensíveis ao estímulo
do que nos adultos. Defecar é ato agradável às crianças, especialmente
quando fezes secas passam pela sensível mucosa anal.
III - Esta fase seria a
fase genital. A masturbação infantil indica que as origens do interesse
pelso órgãos geradores
existem desde os estágios oral ou anal. Insconscientemente, ou semiconscientemente, descobre
os sintomas da sexualidade.
Primeiro em seu próprio corpo; seus órgãos genitais constituem a fonte de um novo prazer. Muito breve,
porém, a criança descobre a existência de outras crianças
com órgãos genitais
diferentes. Isso geralmente lhe causa profunda impressão e impele a sexualidade
para o primeiro plano e sua mente. Agora
surgem numerosas perguntas que constituem o início da capacidade de pensar da criança.
A principal delas é como as crianças
vêm ao mundo.
Alguns pais praticam o coito na presença do filho, julgando-o
adormecido. Não raro as crianças têm
o sono leve, e bem cedo, na idade de quatro ou cinco anos, se tornam
espectadores interessados. Todas
essas memórias possuem
uma coisa em comum: a visão dos pais no coito foi "dolorosa"
para as crianças. E isto reflete no
seu crescimento e pode, inconscientemente trazer-lhe a idéia de aversão
ao seu próprio sexo, ou ao sexo em geral, resultando ou no homossexualismo ou a disturbios que
influenciarão o seu casamento. Mesmo as crianças
que não compartilham do quarto dos pais podem ouvir barulhos que lhes estimulam
a imaginação. O ofego de uma mãe sexualmente excitada
é atribuído ao mau tratamento do pai. As lembranças
de tais cenas podem deixar impressões indeléveis
na mente da criança. A imaginação infantil transforma o ato numa cena de brutalidade e violação. Sabemos que a
mente de uma criança é altamente plástica
e impressionável, daí ser bastante natural que tais memórias, geralmente reprimidas no inconsciente, possam
causar dano permanente.
IV - É a fase latente ,
onde o interesse da criança pelo sexo continua dormente, ou latente, durante alguns anos, e esse
período é por conseguinte denominado de período de latência.
V
- A fase seguinte pode ser descrita
como presságio da puberdade, ou adolescência,
e é geralmente tida como a fase da pré-adolescência. A criança se interessa
cada vez mais pelo sexo, durante esse período. Os órgãos produtores se desenvolvem rapidametne e cedo adquirem forma definida. O
corpo se prepara gradualmente para a puberdade. A revolta física naturalmetne é compelida a afetar a conduta sexual da criança . Esta
não sabe ainda o que fazer de sua sexualidade nascente.
Quando os filhos perguntam....
A
partir da fase genital começam as perguntas, e estas exigem respostas, e as respostas serão imprimidas na
personalidade da criança. Respostas erradas e
confusas poderão complicar completamente a criança pelo resto de sua
vida. Qualquer resposta que poderia
fazer com que a criança
ligasse sexo a uma prática suja, impraticável, errônea ou
feia, poderia lhe trazer sérias complicações e
até mesmo originar um comportamento sexual.
Mas então, o que falar para o meu filho???? A resposta seria : A
verdade. Afinal, "Quem fala a verdade manifesta a justiça" (Pv.12:17), e nada mais justo
com seu filho do que
falar a mais pura verdade
Se uma criança recebe educação sexual errada, ou nenhuma educação, pouco importa: de qualquer maneira seus
pais perderão sua confiança. Todas as perguntas deveriam
ser respondidas naturalmente e de maneira
franca. O conto
da cegonha pode estimular a criança - que, nessa idade, vive num mundo
de fábula, mas é improvável que
satisfaça. O problema básico da educação sexual pode ser resolvido com uma informação: dizer à criança, de forma
trivial, que os bebês crescem
dentro do corpo da mãe. Nada mais e nada menos. Isso satisfará a criança. Se ela pedir detalhes, também
estes devem ser dados de forma que a criança possa compreender. A questão tantas
vezes formulada - se o pai ou a mãe deveriam fornecer a explicação - é
imaterial nessa idade. É dever dos pais, aos quais a criança expõe o problema.
Mas quando falamos
em verdade, não queremos dizer que os pais deveriam
passar ao outro extremo e atender a todos os caprichos do filho...
Outras razões conhecidas são:
APELOS DA MÍDIA
A INSATISFAÇÃO COM A PRÓPRIA APARÊNCIA E HABILIDADES (você
deseja pessoas
do mesmo sexo, porque tem inveja de não ter os mesmos atributos
físicos; ou quer ser como aquele que é o "bom" e esta em todas, e
passa a desejar "aquele
corpo" que nunca poderá ser seu, e aquela postura e status, e , então, você fantasia situações, e depois
passa a desejar o contato com o corpo que você cobiça, ou mesmo, sente-se
excitado ao imaginar
ter e possuir o "corpão" o a "cara do Tom
Cruise" e a popularidade do "bom", coisa que muitos desejam - e esse contato físico pode
revelar a falta do carinho e toque que você necessitava receber
- Não preencha esse vazio com algo que não suprirá satisfatoriamente o amor , carinho e
atenção que somente o PAI DO CÉU pode preencher
- , busque a Deus).
O ABUSO SEXUAL OU MORAL
NA INFÂNCIA OU ADOLESCÊNCIA
(talvez um amigo
de colégio que pediu para ser tocado por você, a humilhação de ser constantemente chamado de
"gay", "viado", "bicha", "mulherzinha",
etc..., ou por ser fraco, baixo,
indefeso, você era vítima constante de maus tratos e abusos diversos, entre elas a exclusão, a
rejeição, não ser chamado para jogar futebol por não jogar tão bem, ou não ser chamado para "aquela festa" por ser como você é.
Algo muito comum é sofrer abuso por pessoas que tinham sua confiança nesse período (amigo, baleiro do colégio,
um professor, vizinhos, parentes, etc...). Em que você
se lembra quando ouve a
palavra PAI ???
Se você pensa em proteção, amor, afeto, provisão e ternura, isso é
ótimo. MAs, se logo outras coisas
contrárias a isso passam pela sua cabeça, precisamos perdoar o nosso PAI TERRENO pelo abandono e falta de amor, e
buscar o amor do PAI DO CEÚ que é
como um pai amoroso, gentil e perdoador, intimamente envolvido com os mínimos detalhes de nossa vida. Muitas pessoas
tem sido magoadas e sofrido rejeição
por parte da família , e por isso fica muito difícil ver DEUS como ele
realmente é.
"DEUS VÊ CADA UMA DE SUAS LÁGRIMAS
..."
Quais são os passos básicos
você vencer o homossexualismo
???
1) A mudança só será
possível depois que o indivíduo reconhecer e confessar que sua atitude e conduta precisam ser
transformados, para seu próprio bem e para as
pessoas ao redor. É uma questão de Decisão. Homossexualismo não é
imutável e nem é um estado para que
não possa ser deixado. Ninguém deve dizer que é Homossexual, mas sim que está Homossexual. Coisas como
ascendência, sexo e raça são aspectos imutáveis do ser, não podendo, portanto,
ser modificados.
Por outro lado, Comportamento e Cultura são negociáveis. Sendo assim, a homossexualidade pode ser
revertida.
2) O homossexual deve
confessar seus temores, pecados e problemas a DEUS e pedir a Ele que o purifique e perdoe, e conversar com um
conselheiro espiritual a respeito.
3)
Aquele que busca a mudança deve pedir a Deus que lhe
conceda através do ESPÍRITO SANTO, o convencimento do pecado, incomodando de forma ajudadora, quando pensamos em nos afastar
da perfeita vontade de DEUS. Ore quando estiver
sendo tentado e resista ao apelo da carne e do inimigo.
4)
Esperar sempre em Deus, a força, o poder e esperança
para mudar , e segundo a boa orientação do conselheiro.
5)
O homossexual deve concordar em submeter-se a um plano de amor e disciplina de DEUS para concretizar a mudança necessária.
6)
Entre o homossexual e Deus deve haver uma
sinceridade absoluta. O Senhor conhece bem você, e sabe como tirá-lo dessa .
7) O homossexual deve fazer parte
de uma comunidade cristã compreensiva.
8) Não tenha medo de
confessar a Deus se você "cair" durante a Mudança de vida. Não dê ouvidos a acusação do inimigo, de que você não merece ser perdoado
por seu pecado. Se você esta arrependido, e confessa a Deus , o inimigo NÃO tem mais do que acusá-lo, se
Deus o perdoou, quem é o inimigo para acusá-lo: apenas,
receba o perdão,
e se levante, e continue
a caminhar com
Cristo, e converse
com o conselheiro sobre o assunto. Não Levante Muros ao Redor de Si .
9)
Resista e evite envolver-se com pessoas que possam
influenciá-lo para que torne
novamente ao homossexualismo. Se você tiver vontade de olha algo, não olhe: se tiver vontade de tocar, não
toque: se tiver vontade de dar lugar aos desejos da sua
carne, não dê: resista a tentação.
10) Evite toda a má
influência: literatura pornográfica, bares "gay"; sugestivos programas de televisão; chat’s, irc's e
páginas "gays"; e quaisquer outras coisas que possam recordar-lhe a conduta homossexual (NÃO PRESTE ATENÇÃO
NAQUILO QUE TE TENTA).
11) Evite toda a má
influência: literatura pornográfica, bares "gay"; sugestivos programas de televisão; chat’s, irc's e
páginas "gays"; quaisquer outras coisas que possam recordar-lhe a conduta homossexual (NÃO PRESTE ATENÇÃO
NAQUILO QUE TE TENTA).
Conclusão
O
"pecado de Sodoma" continua o mesmo, com os mesmos efeitos e com a mesma maldição, a mensagem continua a
mesma " O tempo está cumprido, e é chegado o reino de Deus. Arrependei-vos, e
crede no evangelho." (Mc 1:15) ; "Se um
homem se deitar com outro homem, como se fosse com mulher, ambos terão praticado abominação; certamente serão
mortos"
(Lev 20:13); "e mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem
corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis.
Por isso Deus os entregou,
nas concupciências de seus corações,
à imundícia, para serem os seus corpos desonrados
entre si" (Romanos 1:23-24) ; Entretanto quem não continua a mesma coisa é a sociedade e a igreja.
A forma como a igreja vem tratando
do homossexual deve ser repensada. Ele não é um animal,
ou uma pessoa totalmente provida
da culpa de tal atitude.
É um ser humano, como qualquer um de
nós, que, provido de sua dose de culpa, foi impelido a escolher tal prática, e deve ser tratado
nesse âmbito, com todo carinho
e atenção especial.
Não estamos falando de nenhum louco, pelo contrário, os homossexuais que temos conhecido têm se demonstrado
inteligentes, entretanto, perdidos no pecado,
e convencidos de que estão certos. São pecadores como qualquer outro. Talvez o libertar do pecado seja mais
difícil para eles, mas sabemos que Deus escolheu
as coisas mais loucas deste mundo, para confundir as que se dizem sábias.
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