terça-feira, 23 de agosto de 2022

Homossexualismo no contexto Igreja/Sociedade

 

 Homossexualismo: da Infância à Maturidade no contexto Igreja/Sociedade


Desde as festas dadas a Baco na Grécia antiga, ou então muito antes em Sodoma e Gomorra, vemos o aparecimento deste comportamento denominado Homossexualismo. O homossexualismo é a tendência seja do homem, seja da mulher a se relacionar sexualmente com outro ser do mesmo sexo. Por mais estranho que possa ser, o homossexualismo não aparece somente nos homens, mas também nos animais e não somente este tipo de comportamento, mas outros bem questionáveis à luz da bíblia.

Fora do contexto cristão, este assunto já foi largamente discutido, e passou por uma "evolução" de conceitos, saindo da lista de doenças e insanidade mental, passando pela lista de perversões sexuais e caindo hoje no conceito de "opção" sexual.

A manifestação do comportamento homossexual pode ter várias causas. Como também pode ter várias formas de manifestações diferentes dentro deste âmbito.

É quase constante, de fato, que os comportamentos sexuais anormais ou paradoxais estejam relacionados com os sintomas de doenças mentais, os quais refletem mais ou menos as tendências libidinosas do ser humano. Tudo está centrado na infância do indivíduo, e a opção sexual do ser (pecaminosa ou não) depende da sua criação. "Instrui o menino no caminho em que deve andar, e até quando envelhecer não se desviará dele." (Pv 22:6). Pode-se dizer que a maior responsabilidade sobre o comportamento do adulto está nas mãos da sabedoria e do conhecimento dos pais.

Independente do preconceito que hoje sobre o homossexual (como pessoa), devemos tratar todo comportamento pecaminoso da mesma forma, amar aqueles que adotam tal comportamento, compreendê-los, e, dentro dos parâmetros bíblicos, coagirmos para que tal pessoa pare de se comportar dessa forma.

Hoje em dia, a sociedade quer mostrar o homossexualismo e todo caráter de repressão sexual como "tabu" , uma coisa ultrapassada e sem utilidade, entretanto, ao contrário do que afirmam, toda sociedade acaba por bolar alguma maneira de reprimir o sexo por motivos variados.

Como toda regra social, os tabus sempre nascem como uma razão de ser. "Eles são instituídos para proteger a comunidade contra os desejos individuais" , como disse a psicanalista Maria Rita Kehl. Se tudo fosse permitido, um pai poderia, por exemplo, manter livremente relações com a filha, gerando um duplo problema. O primeiro, genético: as crianças resultantes estariam mais propensas a doenças hereditárias. Além disso, a jovem provavelmente deixaria de se casar com algum rapaz de outro clã. "Se todo mundo fizesse isso, os laços sociais não


 

existiriam", afirma o antropólogo Edward McRae, professor da Universidade Federal da Bahia.

Cremos que se o homossexualismo for totalmente liberado, os laços de família, cada vez mais fracos, poderão se desfazer totalmente, a trilogia (pai-mãe- filho) irá cair por terra, e com ela um equilíbrio interno de cada ser (que a criança aprende equilibrando as personalidades entre pai- caráter masculino e mãe - caráter feminino) , e com a queda de seres equilibrados, cairá também a sociedade equilibrada. E o funcionamento de tudo que conhecemos . Sabe-se , pela antropologia, que toda sociedade que rompeu os ditos "tabus" sexuais, cedendo espaço a total liberação ou libertinagem, simplesmente desapareceu, sem exceções.

No contexto, cristão, cremos que a igreja não está totalmente preparada para lidar com o assunto, já ouvimos inúmeros relatos sobre homossexualismo dentro da igreja, e sobre a falta de preparo , principalmente de líderes, tanto para evitar que esse comportamento aconteça nos filhos dos membros como que o preconceito com relação a pessoa homossexual dentro da igreja .

O ato pecaminoso homossexual deve ser tratado e reprimido. O homossexual não.

 

Conceitos

 

A homossexualidade, é um fenômeno freqüente, se acreditarmos em Kinsey , que fornece a cifra de 35% para os homens americanos e de 30% para as mulheres que admitem ter participado de uma experiência homossexual pelo menos por três anos. A cifra fornecida por Eck , para homens e mulheres, refere- se àqueles entre os que se fixaram nesta atração: seriam 10% da população global. É preciso, de fato, distinguir a homossexualidade passageira, freqüente na adolescência , do verdadeiro homoerotismo, fixado como atração libidinal, da qual falaremos agora, e que comporta uma grande variedade de formas. Observamos desde o início que a homossexualidade não é seimétrica no homem e na mulher, nem quanto às suas variedade clínicas nem quanto às teorias que procuram explicá-la.

No homem , distinguimos geralmente a homossexualidade narcísica, onde o culto da virilidade leva à busca de um parceiro que representa o ideal de beleza; a pedofilia, amor pseudomaternal por um menino; a inversão ou uranismo, identificação com a mulher, busca da seducão, com passividade em relação a um parceiro ativo; no estádio seguinte a identificação com a mulher leva ao uso de suas ropuas (travestis) ou à busca de uma modificação de seu sexo (transexualismo) , posição próxima do delírio, na qual o sexo é literalmente negado.

Qualquer que seja a forma da homossexualidade, o diagnóstico e o prognóstico dependem da situação que ocupa a tendência dentro da economia e da história pessoais. Encontramos três posições que um homossexual pode assumir dentro de um contexto social:


 

a.    A posição perversa, consiste na aceitação completa da tendência, que é vivenciada livremente . Podem ser indivíduos evoluídos e às vezes brilhantes . A homossexualidade serve às vezes de ligação social com o interior de um meio que protege interesses comuns.

b.    A posição neurótica, é a homossexualidade, mal tolerada pelo ego, origina uma angústia e uma culpa intensas. A tendência é identificada desde a adolescência, e o indivíduo trava contra ela uma luta que pode ser traduzida por uma inibição da atuação ou por raras experiências, seguidas de remorsos; ou então ele tenta algumas aventuras heterossexuais e o fracasso do ato (impotência) ou a falta de qualquer prazer (frigidez), reforçam nele a idéia de sua anomalia. Se uma ligação homossexual se esboça, uma experiência fracassada a fará em geral abortar, a menos que ela não se complete por um problema que acarrete escândalo. Acontece que o homossexual neurótico se casa para escapar ao que ele considera vício e sua maldição; e é, em geral, então , que ele se consulta, para conjurar este novo fracasso, que aumenta sua culpa imaginária com o peso das conseqüências infligidas ao outro. Muitos homossexuais se mantêm em uma posição de compromisso entre a estrutura perversa e a estrutura neurótica mais próximo de uma ou de outra, alternando as passagens de uma à outra, e sua situação psicológica pode naturalmente evoluir durante sua vida, com ou sem auxílio terapêutico.

c.    Com a posição psicótica é necessário abordar o problema da homossexualidade latente, isto é, inconsciente. Isto porque a característica da psicose é a de "desnudar" as tendências inconscientes, e a homossexualidade latente (em cada um de nós), como estádio da evolução psicoafetiva, pode ser bruscamente projetada em ato.

 

 

Os fatores culturais da homossexualidade

 

Certa vez, um sábio disse com muita propriedade: "A doença mental só tem realidade e valor de doença no interior de uma cultura que a reconhece como tal"(M. Foucault), não que consideremos a homossexualidade um distúrbio mental por excelência, mas cremos que um comportamento só é tido como anormal, quando inserido em uma sociedade que tem esses conceitos. A exemplo disso, o sexo antes do casamento, na sociedade deste final de milênio é totalmente comum, e estranhamente, o comportamento adverso tem sido a opção pela virgindade. O mesma liberação está ocorrendo com o homossexualismo. Isso não o torna menos pecado, mas chama a atenção, mais uma vez da igreja, para a sua adequação da forma de tratar o homossexual, assim como trata dos casos de fornicação, e nos casos mais sérios enviá-lo a um centro de "redirecionamento" sexual.

A homossexualidade depende indiretamente de fatos sociais e culturais que forçosamente estão imbricados na estruturação da personalidade. De fato, nada é


 

mais variável que as atitudes do grupo social em relação à tendência homossexual. Em alguns grupos a tolerância a este respeito é completa (comunidades siberianas e indianas) , podendo ser, às vezes, inclusive exaltada (o "amor grego") , enquanto mais comumente é condenada pelo grupo, mas com infinitas variações no tempo e no espaço. Kardiner afirmou que a variação econômica observada entre as populações Tanala e Betsileo de Madagascar (passagem da cultura seca do arroz para a cultura irrigada) haviam engendrado no grupo social conseqüências psicológicas múltiplas, entre as quais o aparecimento da homossexualidade manifesta. Aliás , é bastante conhecido o fato de que a prisão, por exemplo, favorece o desenvolvimento de práticas homossexuais. E se refletirmos sobre a homossexualidade latente, percebemos que ela se constitui em um dos fatores mais poderosos de coesão para os grupos sociais, justamente porque é uma energia sexual inconsciente que não provoca, sob este aspecto, quaisquer problemas perceptíveis para o grupo, enquanto a unanimidade do grupo "não tem talvez inimigo mais perigoso do que o apetite sexual" (Essertier). Vemos portanto, que os aspectos psicossociais da homossexualidade se envolvem com os problemas fundamentais da estruturação da pessoa e do equilíbrio do grupo social, dentro do qual se opera a estruturação individual.

Podemos analisar a mudança dos conceitos da cultura hedonista moderna, acerca do homossexualismo analisando o cronograma histórico sobre o homossexualismo deste século :

 

1948 - Alfred Charles Kinsey , biólogo e estatístico norte-americano, publica Sexual behavior in human (Comportamento sexual do macho humano). Kinsey é responsável pelo chamado "mito dos 10%". Ele surpreendeu o mundo inteiro ao concluir que em cada dez homens um é homossexual, propagando a idéia de que o homossexualismo é muito mais comum do que se pensava.

 

1950 - A Sociedade Mattachine (para homossexuais de ambos os sexos) e as Filhas de Bilitis (para lésbicas) começam a batalhar pelos direitos dos homossexuais. Os dois grupos têm uma estratégia conservadora: "Evolução, não revolução".

 

Os alvos são melhorar a imagem pública dos homossexuais (de "pervertidos" apra cidadãos respeitáveis), descriminalizar as relações homossexuais e conseguir participação plena na vida americana para os homossexuais. Com o possível apoio de psiquiatras, cientistas e religiosos.

 

1955 - O teólogo anglicano Derrick S. Bailey publica o primeiro desafio sério contra a condenação bíblica do homossexualismo, intitulado Homossexuality and Western Christian tradition (Homossexualismo e tradição cristã ocidental). É nesse livro que aparece a tese de que Sodoma e Gomorra foram destruídas não por causa das práticas homossexuais, mas por falta de hospitalidade. Tal explicação produziu um grande alívio entre os homossexuais.


 

1963 - A Comissão Literária do Serviço do Lar da Sociedade dos amigos, mais conhecidos como os quacres (a denominação protestante fundada por Jorge Foz na Inglaterra , no século XVII) publica um panfleto sobre a sexualidade humana, no qual permite relações sexuais antes do casamento, concorda com o adultério em alguns casos e considera aceitável o homossexualismo. Embora não reflita a posiçào quacre oficial, o folheto vem a ser um dos primeiros marcos do Movimento Gay Cristão.

 

1968 - Ativistas homossexuais fazem demonstrações públicas, uma na convenção da Associação Médica Americana, em São Francisco, e outra na Escola de médicos e Cirurgiões da Universidade de Colúmbia, onde se realizava um congresso sobre homossexualismo. Usam panfletos , fazem protestos e apelos ao senso público de justiça para colocar suas posições

 

1968 (6 de outubro) - Troy Perry, ex-pastor pentecostal funda a primeira denominação evangélica gay, com o pomposo nome de Universal Fellowshiop of Metropolitan Community Churches (UFMMC) . A essa altura, Perry, de 28 anos, divorciado da esposa, já havia sido excluído da Igreja de Deus, carismática, por sua conduta homossexual. A Universal Fellowship é tida como a maior organização que congrega homens e mulheres homossexuais, com cerca de 300 igrejas em pelo menos dez países, inclusive , por último, no Brasil.

 

1969 (28 de junho) - Nove detetives à paisana entram no bar StoneWall, no bairro Greenwich Village, em NOva York , expulsam cerca de 20 fregueses que estavam e prendem o gerente, um porteiro e três travestis. Aos se retirarem do bar com os detentos, encontram uma multidão irritada, que começa a lhes atirar pedras e garrafas. Os policiais se entrincheiram dentro do bar até a chegada de reforços. O tumulto envolve a polícia e cerca de 400 manifestantes, e só acaba 45 minutos depois. Os distúrbios de StoneWall dão origem ao Gay Power (poder gay) e marcam o início do protesto público contra a discriminação de homossexuais . A data de 28 de junho passa a ser "o dia do orgulho gay" .

 

1969 (16 de julho) - Três semanas depois dos distúrbios de StoneWall, uma igreja episcopal de NY abre suas portas para o segundo encontro de planejamento do Gay Power. A essa altura o homossexual Robert Willians já foi ordenado pastor episcopal.

 

1971 - A Igreja de Cristo Unida ordena o primeiro pastor abertamente homossexual em uma denominação reconhecida.

 

1972 - Quatro anos depois de organizada a Universal Fellowship, Troy Perry publica sua autobiografia. The Lord is my shepherd and he knows i'm gay (O senhor é meu Pastor e sabe que sou gay) . Relata suas experiências religiosas e sexuais. Diz que era idolatrado pela mãe e que, depois da morte do pai em acidente de carro, cai nas mãos de um padrastro violento, a mando de quem é


 

estuprado aos 13 anos, como castigo por querer proteger a mãe da pancadaria de seu segundo esposo. Conscio de suas tendências homossexuais, envolve-se com homens antes e depois de seu casamento. Torna-se pregador batista aos 15 anos e evangelista de Igreja de Deus, aos 20

 

1973 (15 de dezembro) - A diretoria da Associação americana de Psiquiatria retira o homossexualismo da sua lista de disfunções , que até então era um desvio sexual. Bem antes era considerado um distúrbio sociopático de personalidate (até 1968). A decisão é tomada sob pressão muito forte da parte dos líderes dos movimentos favoráveis ao homossexualismo e em ambiente de intimidação.

 

1974 (abril) - Reúne-se a assembleia da Associação de Psiquiatria para referendar a decisão da diretoria tomada 4 meses antes. Dos cerca de 10 mil votantes, 40 % se opõem à decisão da diretoria de normalizar o homossexualismo . Os 60% restantes votam a favor. O resultado afirma o psiquiatra Ronald Byer , " não foi uma conclusão baseada na aproximação da verdade científica ditada pela razão, mas antes, uma ação exigida pela emoção ideológica da época". Esse comentário tem muito valor especialmente porque Byer era simpático à causa homossexual.

 

1979 - Uma pesquisa realizada pelo periódico Medical Aspects on Homossexuality entre 10 mil psiquiatras revela uma preocupante discrepância entre a posição oficial da Associação Americana de Psiquitaria e a opinião de muitos de seus membros. Dos entrevistados, 60 % disserem que os homens homossexuais eram menos capazes de "relacionamentos maduros e amorosos" do que os homens heterossexuais. E 69 % disseram "sim " à pergunta : "O homossexualismo geralmente representa uma adaptação patológica ? "

 

1990 - A médica norte - americana Judith Reisman põe por terra todas as conclusões e os métodos do biólogo Alfred Kinsey, com a publicação do livro Kinsey, sex and fraud: the indoctrination of a people (Kinsey, sexo e fraude: a doutrinação de um povo). Uma das descobertas de Reisman é que 25% dos homens que Kinsey pesquisou eram prisioneiros, em especial criminosos sexuais. Isso quer dizer que os dados do livro Comportamento sexual do macho humano , publicado 42 anos antes, não foram tomados de uma população que representava com exatidão os homens americanos. O livro de Reisman e estudos subsdeqüentes desautorizaram, ainda que tardiamente o mito de 10% da população masculina dos EUA seriam homossexuais.

 

1994 - John Boswell, autor do mais importante livro em defesa do homossexualismo morre de aids.

 

1998 - Já instalada na América Latina e em várias partes do mundo, o ministério Exodus é organizado no Brasil. O presidente é o engenheiro agrônomo Affonso Henrique Lima Zuin, professor da Universidade Federal de Viçosa e presbítoro da Igreja Presbiteriana da mesma cidade montam um congresso chamado FALANDO


 

SOBRE HOMOSSEXUALISMO

 

Como essa TENDÊNCIA pode aparecer ???

 

Ela aparece por diversas razões. A principal razão é a FAMÍLIA ...

A família mau estruturada(gravidez inesperada, inexperiência do casal, morar com parentes); A família desunida(Pais Separados, criando uma sensação de rejeição); Pais ausentes (nunca houve muita gente que parasse para explicar as coisas, e com sua inexperiência, você. adentrou bem cedo em uma "brincadeira perigoso" com pessoas do mesmo sexo - isso pode aparecer na infância, e em decorrência da desatenção dos pais, essa tendência pode se arrastar até a vida adulta - levando a pessoa achar "normal" um relacionamento assim);

Pais que somente tinham criticas a fazer de você, e nunca foram ouvidas muitas palavras de real amor e afeto, nas coisas mínimas que você fazia, eles eram "terríveis carrascos" e quando você acertava, não era mais que a obrigação); Cercada de brigas (A criança tende a crer que não é amada em decorrência delas), mães autoritárias (sãos mães que subjugam o seu pai, então você não se

imagina estar com uma Mulher para não sofrer o que seu pai passou);

Pai apagado (passa-se então a buscar o carinho que o PAI não ofereceu, nos braços de outros homens de uma maneira que nunca irá suprir realmente a necessidade afetiva que o pai terreno não ofereceu... NÃO PERMITA ESSA SUBSTITUIÇÃO !!!;

Abuso Sexual por pais, tios, primos, amigos da familia e etc...

A questão família criação é muito delicada, o aparecimento da tendência homossexual pode até mesmo aparecer em uma casa de cristãos , que por serem pais mal-informados, não souberam criar direito seus filhos. O sentimento sexual, o erotismo, começa na infância e são as impressões marcadas nesta fase que serão determinadoras no comportamento do adulto.

Psicologicamente o homem vive em sentido de sentir prazer. O desejo de sensações de prazer é parte tanto da herança de uma criança quanto de sua capacidade de reagir aos estímulos. Uma criança reage à estimulação táctil de várias zonas corporais, tais como a boca, o ânus e as partes genitais, e certas porções da superfície do corpo, especialmente as dobras da pele e nádegas. Estas zonas são tão sensíveis à sensação do prazer nas crianças quanto nos adultos, mas ao contrário dos adultos, os bebês não conseguem estabelecer diferença entre as várias fontes de prazer. Freud dividiu o desenvolvimento das sensações infantis em seis fases, sendo que a fase genital é a mais importante, porque as tendências incestuosas, associadas ao período, impõem à criança as maiores dificuldades. É interessante notar que os leigos e particularmente as mães tendem a ficar chocados à menção de tendências incestuosas em crianças, mas são totalmente naturais, sendo que se os pais tratarem rigidamente, proibindo o desenvolvimento natural deste ser, poderão lhe imprimir uma sexualidade reprimida, o que poderia lhe gerar um homossexualismo.


 

 

I  - Na primeira fase, as zonas mais suscetíveis são as membranas dos lábios e da mucosa. Este é o chamado estágio oral.

II  - A segunda fase é a que o bebê descobre outra zona de prazer que seria a fase anal. Nas criancinhas, o ânus e as nádegas são muito mais sensíveis ao estímulo do que nos adultos. Defecar é ato agradável às crianças, especialmente quando fezes secas passam pela sensível mucosa anal.

III  - Esta fase seria a fase genital. A masturbação infantil indica que as origens do interesse pelso órgãos geradores existem desde os estágios oral ou anal. Insconscientemente, ou semiconscientemente, descobre os sintomas da sexualidade. Primeiro em seu próprio corpo; seus órgãos genitais constituem a fonte de um novo prazer. Muito breve, porém, a criança descobre a existência de outras crianças com órgãos genitais diferentes. Isso geralmente lhe causa profunda impressão e impele a sexualidade para o primeiro plano e sua mente. Agora surgem numerosas perguntas que constituem o início da capacidade de pensar da criança. A principal delas é como as crianças vêm ao mundo.

 

Alguns pais praticam o coito na presença do filho, julgando-o adormecido. Não raro as crianças têm o sono leve, e bem cedo, na idade de quatro ou cinco anos, se tornam espectadores interessados. Todas essas memórias possuem uma coisa em comum: a visão dos pais no coito foi "dolorosa" para as crianças. E isto reflete no seu crescimento e pode, inconscientemente trazer-lhe a idéia de aversão ao seu próprio sexo, ou ao sexo em geral, resultando ou no homossexualismo ou a disturbios que influenciarão o seu casamento. Mesmo as crianças que não compartilham do quarto dos pais podem ouvir barulhos que lhes estimulam a imaginação. O ofego de uma mãe sexualmente excitada é atribuído ao mau tratamento do pai. As lembranças de tais cenas podem deixar impressões indeléveis na mente da criança. A imaginação infantil transforma o ato numa cena de brutalidade e violação. Sabemos que a mente de uma criança é altamente plástica e impressionável, daí ser bastante natural que tais memórias, geralmente reprimidas no inconsciente, possam causar dano permanente.

IV  - É a fase latente , onde o interesse da criança pelo sexo continua dormente, ou latente, durante alguns anos, e esse período é por conseguinte denominado de período de latência.

V    - A fase seguinte pode ser descrita como presságio da puberdade, ou adolescência, e é geralmente tida como a fase da pré-adolescência. A criança se interessa cada vez mais pelo sexo, durante esse período. Os órgãos produtores se desenvolvem rapidametne e cedo adquirem forma definida. O corpo se prepara gradualmente para a puberdade. A revolta física naturalmetne é compelida a afetar a conduta sexual da criança . Esta não sabe ainda o que fazer de sua sexualidade nascente.

 

Quando os filhos perguntam....


 

A partir da fase genital começam as perguntas, e estas exigem respostas, e as respostas serão imprimidas na personalidade da criança. Respostas erradas e confusas poderão complicar completamente a criança pelo resto de sua vida. Qualquer resposta que poderia fazer com que a criança ligasse sexo a uma prática suja, impraticável, errônea ou feia, poderia lhe trazer sérias complicações e até mesmo originar um comportamento sexual.

Mas então, o que falar para o meu filho???? A resposta seria : A verdade. Afinal, "Quem fala a verdade manifesta a justiça" (Pv.12:17), e nada mais justo com seu filho do que falar a mais pura verdade

Se uma criança recebe educação sexual errada, ou nenhuma educação, pouco importa: de qualquer maneira seus pais perderão sua confiança. Todas as perguntas deveriam ser respondidas naturalmente e de maneira franca. O conto da cegonha pode estimular a criança - que, nessa idade, vive num mundo de fábula, mas é improvável que satisfaça. O problema básico da educação sexual pode ser resolvido com uma informação: dizer à criança, de forma trivial, que os bebês crescem dentro do corpo da mãe. Nada mais e nada menos. Isso satisfará a criança. Se ela pedir detalhes, também estes devem ser dados de forma que a criança possa compreender. A questão tantas vezes formulada - se o pai ou a mãe deveriam fornecer a explicação - é imaterial nessa idade. É dever dos pais, aos quais a criança expõe o problema.

Mas quando falamos em verdade, não queremos dizer que os pais deveriam passar ao outro extremo e atender a todos os caprichos do filho...

Outras razões conhecidas são:

 

APELOS DA MÍDIA

 

A INSATISFAÇÃO COM A PRÓPRIA APARÊNCIA E HABILIDADES (você

deseja pessoas do mesmo sexo, porque tem inveja de não ter os mesmos atributos físicos; ou quer ser como aquele que é o "bom" e esta em todas, e passa a desejar "aquele corpo" que nunca poderá ser seu, e aquela postura e status, e , então, você fantasia situações, e depois passa a desejar o contato com o corpo que você cobiça, ou mesmo, sente-se excitado ao imaginar ter e possuir o "corpão" o a "cara do Tom Cruise" e a popularidade do "bom", coisa que muitos desejam - e esse contato físico pode revelar a falta do carinho e toque que você necessitava receber - Não preencha esse vazio com algo que não suprirá satisfatoriamente o amor , carinho e atenção que somente o PAI DO CÉU pode preencher - , busque a Deus).

O ABUSO SEXUAL OU MORAL NA INFÂNCIA OU ADOLESCÊNCIA

(talvez um amigo de colégio que pediu para ser tocado por você, a humilhação de ser constantemente chamado de "gay", "viado", "bicha", "mulherzinha", etc..., ou por ser fraco, baixo, indefeso, você era vítima constante de maus tratos e abusos diversos, entre elas a exclusão, a rejeição, não ser chamado para jogar futebol por não jogar tão bem, ou não ser chamado para "aquela festa" por ser como você é.


 

Algo muito comum é sofrer abuso por pessoas que tinham sua confiança nesse período (amigo, baleiro do colégio, um professor, vizinhos, parentes, etc...). Em que você se lembra quando ouve a palavra PAI ???

Se você pensa em proteção, amor, afeto, provisão e ternura, isso é ótimo. MAs, se logo outras coisas contrárias a isso passam pela sua cabeça, precisamos perdoar o nosso PAI TERRENO pelo abandono e falta de amor, e buscar o amor do PAI DO CEÚ que é como um pai amoroso, gentil e perdoador, intimamente envolvido com os mínimos detalhes de nossa vida. Muitas pessoas tem sido magoadas e sofrido rejeição por parte da família , e por isso fica muito difícil ver DEUS como ele realmente é.

 

"DEUS CADA UMA DE SUAS LÁGRIMAS ..."

 

Quais são os passos básicos você vencer o homossexualismo

???

 

1)   A mudança só será possível depois que o indivíduo reconhecer e confessar que sua atitude e conduta precisam ser transformados, para seu próprio bem e para as pessoas ao redor. É uma questão de Decisão. Homossexualismo não é imutável e nem é um estado para que não possa ser deixado. Ninguém deve dizer que é Homossexual, mas sim que está Homossexual. Coisas como ascendência, sexo e raça são aspectos imutáveis do ser, não podendo, portanto, ser modificados.

Por outro lado, Comportamento e Cultura são negociáveis. Sendo assim, a homossexualidade pode ser revertida.

2)   O homossexual deve confessar seus temores, pecados e problemas a DEUS e pedir a Ele que o purifique e perdoe, e conversar com um conselheiro espiritual a respeito.

3)   Aquele que busca a mudança deve pedir a Deus que lhe conceda através do ESPÍRITO SANTO, o convencimento do pecado, incomodando de forma ajudadora, quando pensamos em nos afastar da perfeita vontade de DEUS. Ore quando estiver sendo tentado e resista ao apelo da carne e do inimigo.

4)   Esperar sempre em Deus, a força, o poder e esperança para mudar , e segundo a boa orientação do conselheiro.

5)     O homossexual deve concordar em submeter-se a um plano de amor e disciplina de DEUS para concretizar a mudança necessária.

6)   Entre o homossexual e Deus deve haver uma sinceridade absoluta. O Senhor conhece bem você, e sabe como tirá-lo dessa .

7)  O homossexual deve fazer parte de uma comunidade cristã compreensiva.

8)    Não tenha medo de confessar a Deus se você "cair" durante a Mudança de vida. Não ouvidos a acusação do inimigo, de que você não merece ser perdoado por seu pecado. Se você esta arrependido, e confessa a Deus , o inimigo NÃO tem mais do que acusá-lo, se Deus o perdoou, quem é o inimigo para acusá-lo: apenas, receba o perdão, e se levante, e continue a caminhar com


 

Cristo, e converse com o conselheiro sobre o assunto. Não Levante Muros ao Redor de Si .

9)    Resista e evite envolver-se com pessoas que possam influenciá-lo para que torne novamente ao homossexualismo. Se você tiver vontade de olha algo, não olhe: se tiver vontade de tocar, não toque: se tiver vontade de dar lugar aos desejos da sua carne, não dê: resista a tentação.

10)     Evite toda a má influência: literatura pornográfica, bares "gay"; sugestivos programas de televisão; chat’s, irc's e páginas "gays"; e quaisquer outras coisas que possam recordar-lhe a conduta homossexual (NÃO PRESTE ATENÇÃO NAQUILO QUE TE TENTA).

11)     Evite toda a má influência: literatura pornográfica, bares "gay"; sugestivos programas de televisão; chat’s, irc's e páginas "gays"; quaisquer outras coisas que possam recordar-lhe a conduta homossexual (NÃO PRESTE ATENÇÃO NAQUILO QUE TE TENTA).

 

Conclusão

 

O "pecado de Sodoma" continua o mesmo, com os mesmos efeitos e com a mesma maldição, a mensagem continua a mesma " O tempo está cumprido, e é chegado o reino de Deus. Arrependei-vos, e crede no evangelho." (Mc 1:15) ; "Se um homem se deitar com outro homem, como se fosse com mulher, ambos terão praticado abominação; certamente serão mortos" (Lev 20:13); "e mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis. Por isso Deus os entregou, nas concupciências de seus corações, à imundícia, para serem os seus corpos desonrados entre si" (Romanos 1:23-24) ; Entretanto quem não continua a mesma coisa é a sociedade e a igreja. A forma como a igreja vem tratando do homossexual deve ser repensada. Ele não é um animal, ou uma pessoa totalmente provida da culpa de tal atitude. É um ser humano, como qualquer um de nós, que, provido de sua dose de culpa, foi impelido a escolher tal prática, e deve ser tratado nesse âmbito, com todo carinho e atenção especial.

Não estamos falando de nenhum louco, pelo contrário, os homossexuais que temos conhecido têm se demonstrado inteligentes, entretanto, perdidos no pecado, e convencidos de que estão certos. São pecadores como qualquer outro. Talvez o libertar do pecado seja mais difícil para eles, mas sabemos que Deus escolheu as coisas mais loucas deste mundo, para confundir as que se dizem sábias.

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