quarta-feira, 11 de novembro de 2020

OBRAS DA CARNE E FRUTO DO ESPÍRITO

 

OBRAS DA CARNE E FRUTO DO ESPÍRITO

 

Gl. 5:16 - concupiscência - no original grego, é "epithumia" que pode ter um sentido positivo ou um sentido negativo. Assim, pois, pode indicar um desejo intenso e bom. (Fil. 1:23,24).

Quando paixões dominam os homens I Pe 1:14; quando ilude e seduz a alma Ef 4:22, ilude - engana, defraudar, cair ou viver em erro; seduz - atrair, encantar, fascinar, levar à rebelião, sublevar.

São desejos mundanos - Tt. 2:12, sendo especialmente associados aos desejos do corpo, aos apetites proibidos, o que usualmente envolve alguma perversão do impulso sexual.

Carne - Com freqüência significa o corpo físico.(paixões carnais). A própria conversão tem por intuito transferir o indivíduo do terreno onde tais coisas dominam para o terreno celestial ou espiritual, na forma de pensamentos e expressões exteriorizadas, o que torna o crente um membro real do reino celeste.

Andai - O andar, por ser uma ação contínua, requer uma atenção contínua, sim conflito espiritual e uma busca contínua - Mc 7:5; Jo 8:12; At 22:21; Rm 6:4; Rm 8:4; I Co 3:3; Fp 3:18, Rm 13:13.

Espírito - Seguir a orientação do Espírito é obter um duplo livramento: por um lado, o livramento dos maus apetites e das paixões da carne; e por outro lado, o livramento do domínio exercido pela lei. É fácil determinar qual dessas duas coisas - a carne ou o espírito - está exercendo domínio em alguém.

Satisfazer - Vem do grego "teleo" que quer dizer levar ao fim, terminar, consumar. O crente sofrerá tentações, é certo, mas poderá impedir que o pecado obtenha sua vitória (Gn 4:7). As obras pecaminosas não se manifestarão e nem se completarão no crente. Ele sempre encontrará forças para derrotar e frustrar a tentação, não chegando a ceder à mesma, praticando atos pecaminosos.

Gl. 5:17 - No presente versículo, a salvaguarda mencionada é a mais poderosa de todas, pois é divina. O Espírito Santo é essa salvaguarda. Ele nos confere fé (Ef 2:8); Ele nos santifica (I Ts 4:3; Rom 15:16 e I Co 6:11).

Milita contra... - Uma tradução literal do texto grego diria... deseja contra. Trata-se da mesma palavra, que em forma verbal, é empregada no versículo anterior, para indicar as "concupiscências" da carne. O Espírito e a carne humana são duas forças conflitantes, são dois reinos opostos. E o crente se vê dividido entre essas duas tendências, visto que possui em si mesmo, as duas naturezas que correspondem a essa luta, ou seja o "velho homem" e o "novo homem". Os rabinos judeus pensavam que Deus teria dado a Adão dois desejos em conflito, requerendo dele que se apegasse a um e rejeitasse o outro. O trecho de Rm 7:15,25 descreve a agonia da luta entre esses dois elementos no homem crente.

OBS.: A lei em si era boa, só que falava o que era certo ou errado, mas não capacitava ninguém a guardá-la e o homem a guardava pelo seu próprio esforço. Tg 2:10.

São opostos entre si - A dualidade do bem e do mal, nas regiões celestiais, no mundo, nas dimensões espirituais e até mesmo em cada ser humano é uma grande realidade. Para obtermos a vitória devemos estar em contato com o Espírito do Deus vivo, sendo esse o único meio de obter a santidade nessa luta. E devemos ainda lançar mão de vários outros meios como o: "Estudo das Escrituras, a oração e a meditação, mas tais coisas desacompanhadas do poder pessoal do Espírito Santo, nunca conseguirão propiciar-nos a vitória sobre o pecado".

A lei do Espírito, além de mostrar o que é certo e errado, ela capacita o homem a observá-la. Fil 4:13.

Para que não façais... - A liberdade cristã não indica licença para pecar, e nem significa viver isento de qualquer Senhor. Pelo contrário, consiste em tornar-se servo de um novo Senhor.

Espírito...

1) O fator decisivo no conflito, e que nos proporciona a vitória, é a presença do Espírito. Sem isso, a fé cristã não seria melhor do que qualquer filosofia ou religião, e certamente não seria superior à lei.

2) Em II Co 5:16 temos a maior dessas salvaguardas o ministério do Espírito Santo.

3) Essa luta não se fere automaticamente, mas requer a nossa cooperação o cultivo proposital da presença do Espírito e os meios do desenvolvimento espiritual, que são os seguintes:

a) O estudo dos documentos espirituais (a dedicação da mente; ver Rom 12:1,2).

b) A prática da oração (ver as notas em Ef 6:18).

c) A meditação (no aguardo da iluminação divina; Ef l:18).

d) A vida segundo a lei do amor (as obras Ef 2:10).

e) A posse e o uso dos dons espirituais, que cumprem a missão do crente (I Co 12:1-31 e Ap 2:17).

Gl. 5:18 - Somos filhos de Deus por isso somos guiados pelo Espírito de Deus e não estamos mais debaixo da lei.

Gl. 5:19 - "As obras da carne são conhecidas".

1) Essas obras são conhecidas pelo senso natural do homem, que traz a lei escrita em seu coração, compreendendo seus preceitos pelo discernimento intuitivo - Rom 1:20,21.

2) E também são conhecidas essas obras da carne mediante a revelação divina: os profetas falaram e os livros sagrados são testemunhas do que é direito e do que é errado.

As obras da carne são claramente definidas, sendo tão bem conhecidas como são os diversos aspectos do fruto do Espírito. Sendo esse o caso, todos deveriam facilmente tomar consciência do que deve ser evitado e do que deve ser cultivado. Não é mister nenhuma pesquisa elaborada para que fique demonstrado o que significa cumprir as concupiscências da carne.

Listas de vícios - Há diversas listas de vícios nas Escrituras. Rm 1:29-31; I Co 5:11; Col 3:5-9.

Prostituição - imoralidade - pornéia raiz grega = porne = prostituta.

Imoralidade indica todas as formas de pecado de natureza sexual. Naquela época havia os "cultos de fertilidade", havia no tempo de Paulo as prostitutas religiosas que trabalhavam nestes templos, e o dinheiro que ganhavam era para manter a abertura de novos templos dedicado a esta prática de imoralidade condenada pelo Senhor. (I Co 6:13-20 e I Co 10:1-13). Tais pecados são uma violação de nossa relação e de nossa comunhão com Cristo.

"Refugo" - rejeitar, desprezar, separar, por de lado, apartar.

Impureza... - No original grego, é "akatharsia" = impureza, imundícia, refugo, imoralidade, vício, impureza nas questões sexuais.

"Devassidão" - incontinência, infidelidade, luxúria.

Lascívia... - No grego, "aselgeia" = licenciosidade, sensualidade exagerada. Está em pauta a conduta assinalada por indulgência sexual irrestrita, por violência e voluntariedade pervertida. (ver Ef 4:19), vemos que aqueles que destroem completamente a consciência, tendo-a ‘cauterizada", entregando-se ao "deboche", aos pecados sexuais exagerados, entregando-se à "lascívia". (Ez 16:15, Mc 7:22, II Co 12:21, Gl 5:19, I Ts 4:5, Cl 3:5).

Gl. 5:20 - Pecados se dividem em quatro categorias.

1) Pecados sensuais;

2) Pecados de superstição ou religião falsa;

3) Pecados de mau temperamento;

4) Pecados de várias formas de excessos.

Idolatria... - Esse pecado era considerado pelos judeus como o motivo básico da corrupção do homem aquele que aliena o homem de Deus, servindo de alicerce para todos os demais pecados. (Rm 1:18-32).

A idolatria é uma obra da carne. I Co 8:4-6 e I Co 10:19-21, I Co 5:10. Mediante a idolatria a natureza humana não regenerada cria suas divindades segundo a imagem humana e conforme os desejos mundanos, edificando uma teologia capaz de racionalizar a maneira como os pagãos viviam e como tencionavam continuar vivendo. Por todo o discurso da história da humanidade a sua forma mais sutil e perigosa tem sido sempre o estado da adoração ao próprio eu. (I Co 5:10).

OBS.: Os idólatras são os violadores do direito mais alto, isto é, de Deus. Essa é a instância mais antiga que se conhece do uso dessa palavra. Idolatria é tudo aquilo que ursupe o lugar que por direito cabe a Deus.

A palavra diz-nos que a cobiça ou avareza é idolatria, e que aquele cobiçoso é um idólatra. Algumas pessoas adoram o dinheiro, outras adoram a posição social, outras ainda, o prestígio, e ainda outras, os prazeres carnais. Existem inúmeras formas de idolatria, e quase todas as pessoas, se não sempre, pelo menos ocasionalmente, se tornam culpadas desse pecado.

"Feitiçarias"... é tradução do termo grego "pharmakeia" alusão do uso de drogas de qualquer espécie, benéficas ou venenosas. Visto que as feiticeiras e bruxas usavam drogas em seus ritos, essa palavra veio designar a prática da feitiçaria, da mágica, das bruxarias e de todas as formas de encantamento.

OBS.: A lei de Moisés mostrava-se extremamente severa nesse particular, exigindo a pena de morte para aqueles que praticassem ou participassem de tais práticas. At 13:6, At 19:15,18,19.

A experiência mostra-nos que tais práticas, embora em muitos casos sejam fraudulentas, não deixam de ter certo poder; e não há que duvidar que espíritos malignos, de vários níveis do mundo espiritual, algumas vezes se envolvem nessas manifestações, outorgando aos homens os seus desejos, mas furtando-lhes o controle sobre o mal, sobre as poluções morais reduzindo-os a estados mais profundos ainda de inimizade contra Deus. (Ásia menor - At 19:19). E a bruxaria continua bem viva em nosso mundo.

... inimizades - no grego "echthrai" ou seja, ódios, inimizades, uma palavra usada no plural, indicam muitas modalidades de ódios contra Deus e contra os homens. Mt 24:9e10; Mc 13:11,12e13, Lc 21:16,17, Ap 16:8e9. Essa emoção é o oposto exato do amor, pois ao invés de buscar o benefício e o bem estar do próximo, busca prejudicá-lo, almejando a sua destruição; e assim fica exibido um caráter profano, visto que Deus é amor. As inimizades geram as hostilidades de todas as formas.

"porfias"... - Vem do vocábulo grego "eris", desavença, contenda. Trata-se da atitude mental hostil, que cria problemas os mais inesperados entre as pessoas, resultando em dissensões e divisões. Pv 6:19, II Co 12:20, Fp 1:15, Rm 13:13.

OBS.: AS QUATRO CATEGORIAS DOS PECADOS

1) Pecados sensuais - De onde procedem estes pecados? Mt 15:19

Licenciosidade, sensualidade exagerada. (Lascívia, devassidão, infidelidade, luxúria, incontinência, impureza). Rom 1:18-27; I Co 6:12-20; Gl 5:19 e 21; Cl 3:5-6, I Ts 4:3-7; I Tm 4:12; Tt 2:11-14.

2) Pecados de superstição ou religião falsa - O que é superstição? Sentimento religioso baseado no temor ou ignorância religiosa. Ex.: gato preto, n° 13, n° 7, chinelo de bruço, mão na nuca, dormir com o pé virado para a porta, passar debaixo de escada, andar de costa, sexta feira 13, dormir com as mãos cruzadas, cachorro uivar, pombo rular no telhado, mula sem cabeça, saci pererê e outras.

Falsa religião - no tempo de Jesus.

Saduceu - membros de uma seita ou partido religioso do judaísmo, discordavam dos outros israelitas quanto aos rituais de purificação, à crença na ressurreição dos mortos, nos anjos e na providência divina. E eles eram recrutados entre as famílias sacerdotais. Mt 22:23-33, Mc 12:18-27, Lc 20:27-40.

Fariseu - membro de uma seita ou partido religioso judeu que se caracteriza pela oposição aos outros, fugindo-lhes ao contato, e pela observância exageradamente rigorosa das prescrições legais. ( indivíduo que aparenta santidade, não a tendo, hipócrita, fingido). Mt 6:2-4; Mt 6:16, Mt 7:1-5; Mt 15:1-14; Mt 23:13-36.

Nos dias de hoje: Existem várias religiões falsas, seitas e heresias.

O que é uma heresia? Para nós, os evangélicos, é toda doutrina que em matéria de fé sustenta opiniões contrárias às da Palavra de Deus. Muitos crentes julgam desnecessário o estudo dessa matéria, afirmando que não nos interessa estudar heresias, mas apenas a Palavra de Deus. Sem criticar os que pensam assim, dentre muitos outros motivos julgamos necessário estudar as religiões e seitas falsas. Pois seu estudo:

A) Nos capacita a combatê-las: Precisamos conhecer o inimigo que vamos enfrentar. Quanto mais conhecermos suas táticas e sua natureza, mais teremos possibilidades de vencê-lo.
Gl 1:8.

B) Nos auxiliar na evangelização: Não sabemos quais os tipos de pessoas que vamos encontrar quando formos pregar o Evangelho. Conhecendo seu credo e suas doutrinas, teremos maior facilidade para falar do amor de Deus. É necessário conhecer a verdade para combater a mentira.

C) Aumentar nossa fé: Quando nos deparamos com as doutrinas das falsas seitas, na maioria das vezes ridículas e sem fundamento temos mais segurança naquilo que temos crido. (II Tm 1:12)

D) Aumentar nossa responsabilidade: O cristão é individualmente responsável pela busca do conhecimento da verdade e pelo combate à mentira Ef 6:14 e 17.

 

 

COMO IDENTIFICAR UMA HERESIA.

Não é muito difícil para o cristão sincero identificar uma heresia. Existem alguns aspectos básicos que observados mostrarão a moderna estratégia do diabo, que é a conquista das mentes.

1) Desarmonia com a Bíblia: No trato com as doutrinas da Bíblia, podemos dividir os argumentos da seguintes maneira:

  • Argumento Bíblico.
  • Argumento extra-bíblico.
  • Argumento anti-bíblico.

O argumento bíblico é aquele extraído da Bíblia, em uma interpretação correta e lógica. Jesus usou esse argumento em uma sinagoga em Nazaré acerca de sua missão: Lc 4:16-30.

O argumento extra-bíblico é o argumento que não tem base na Bíblia, entretanto não se choca com os seus ensinamentos. Ex: Pregadores que usam estes argumentos em suas pregações devem tomar cuidado (um mil chegará dois mil não passará; faça da tua parte e eu te ajudarei, etc...).

O argumento anti-bíblico é aquele que fere, torce, subtrai, acrescenta ou se choca com as verdades ensinadas na Palavra de JESUS. Aqui encontramos as heresias que são anti-bíblicas. Algumas são fundamentadas em versículo ou uma expressão isolada da Bíblia quando basta um pequeno conhecimento dos princípios auxiliares da Hermenêutica para refutá-las.

2) Unilateralidade de apreciação doutrinária: Em muitos casos a heresia é caracterizada pelo fato de "escolher" uma doutrina para nela descarregar suas atenções em detrimento das outras. Isto é, afirma a divindade de Cristo abandonando sua humanidade, preocupa-se com o corpo do homem e se aquece da sua alma ou do seu espírito.

3) Contradição com os fatos: História e doutrinas baseadas em fatos que não fornecem base para tal; incredulidade para com ensinamentos baseados em fatos reais, bíblicos ou com raízes bíblicas. Muitos bons cristãos tem sido enganados por coisas deste jaez (qualidade, sorte, laia).

4) Incoerência lógica: Nada impede que o bom senso e a razão sejam usados em matéria de religião. A maioria das heresias não resiste a um confronto lógico com a história, ciência, Bíblia ou com a religião propriamente dita. A Bíblia prevê o surgimento e a evolução das heresias como um sinal dos tempos.

 

 

 

COMO IDENTIFICAR UMA SEITA FALSA.

Existem alguns aspectos muito comuns às seitas falsas; dentre eles vamos ver alguns:

1) Jesus não é o centro das atenções: As seitas falsas, de um modo geral subestimam o valor de JESUS. As orientais têm os seus deuses ou profetas que colocam acima de tudo e os ocidentais ou substituem JESUS por outro "Cristo" ou colocam o Filho de Deus em segundo lugar, tirando-lhe a divindade e os atributos divinos. Exemplo: Ex 20:1-6, Sl 16:1-4, Sl 115:1-11.

2) Têm outras fontes doutrinárias além da Bíblia: Crêem apenas em partes da Bíblia. Admitem e aceitam como "inspirados" escritos de seus fundadores ou de pessoas que repartem com eles boa dose daquilo em que crêem. Alguns chegam até desacreditar da Bíblia, da qual fazem muitas restrições. II Tm 3:16.

3) Dizem serem os únicos certos: Uma das principais características de uma seita falsa é esta: Pode ter sido fundada há 5, 10, 20 ou 100 anos; isto não importa.

4) Usam de falsa interpretação: As interpretações que fazem do texto bíblico, desprezando os princípios auxiliares da Hermenêutica têm levado inúmeras pessoas às vezes bem intencionadas a fundarem uma seita. De um modo geral isso acontece pela total ignorância das regras de interpretação do nosso próprio idioma que são ensinados em nossos colégios.

Obs.: O que é Hermenêutica? É a arte de interpretar textos, (dicionário) do grego hermenevein, interpretar, da qual nos ocuparemos, forma, parte da Teologia exegética, ou seja, a que trata da reta inteligência e interpretação das Escrituras bíblicas.

5) Ensinam ao homem a desenvolver sua própria salvação: Não somente ensinam os homens a se salvarem mas prometem uma salvação inteiramente naturalista em seu conceito. Os antigos egípcios ensinavam "preparai-vos para os julgamentos de Osíris observando as regras da boa conduta.

Obs.: Osíris: deus do Nilo, da vegetação e também o deus dos mortos, que por ele eram julgados.

Confúcio preceituava: "Andai nas veredas pisadas; sede bons cidadãos do império celeste".

Obs.: Confucionismo: doutrina ética e política de Confúcio, filósofo chinês (551-479 A.C.).

6) São proselitistas: Uma das atividades principais das falsas seitas é "pescar no aquário dos outros". Fazem os seus neófitos não entre os doentes, aflitos, desesperados ou necessitados. Aproveitam a fé de quem já é possuído, aquele que têm em mira e com um pouco de sutileza conseguem desencaminhar até mesmo muitos bons cristãos para o meio deles. Devemos estar com os nossos olhos bem abertos para com essa gente (I Tm 4:1).

 

 

OS "ISMOS" DO PENSAMENTO HUMANO.

A busca do saber por parte do homem é conhecida teoricamente por "Filosofia", de Philos, "amigo", "amante" e sophia, "conhecimento, saber".

A filosofia, segundo a tradição que remonta a Aristóteles, começa historicamente no século VI a.C., nas colônias gregas da Ásia Menor, entretanto, sabemos que o ser humano começou a filosofar desde que intentou no seu coração afastar-se de Deus. A pregação apostólica combate ferrenhamente a filosofia ou sabedoria dos gregos e ensina que verdadeira sabedoria vem do alto, de Deus e nunca de esforços humanos Tg 1:5; Pv 2:6-7; I Co 1:19-25.

O mais importante é que essas escolas de pensamento fornecem às falsas religiões e seitas o material necessário à sua pregação. Há vestígios de uma ou mais filosofias seculares no contexto doutrinário de cada religião ou seita falsa detrimento das verdades divinas registradas na Palavra de Deus. Um exame cuidadoso e sincero mostrará isso.

  • Agnosticismo: Este vocábulo agnosticism foi forjado (falsificado) em 1869 por Thomas H. Huxley.

Filosofia naturalista e afeita às coisas e relações da ciência experimental.

"É o sistema que ensina que não sabemos, nem podemos saber se Deus existe ou não. A frase predileta do Agnosticismo é: "Não podemos crer". Um resumo do seu ensino é que Deus não existe. Osteismo, é absurdo, porque ninguém pode provar que Deus não existe. O teísmo não é menos absurdo, porque ninguém pode provar que Deus existe. Mentores do Agnosticismo: Huxley, Spencer e outros enganadores, porque Deus é facilmente compreensível pela alma sequiosa, honesta e constante; Rm 1:20.

 

CORRENTES DE PENSAMENTOS.

Animismo, Ascetismo, Ceticismo, Deísmo, Dualismo, Ecletismo, Empirismo, Epicurisma, Esoterismo, Espiritualismo, Estoicismo, Evolucionismo, Gnosticismo, Humanismo, Liberalismo, Materialismo, Monismo, Pauteismo, Pietismo, Pluralismo, Politeismo, Positivismo, Racionalismo, Unitarismo, Universalismo.

 

ASTROLOGIA

O que é Astrologia?

É uma ciência divinatória que supõe a influência dos astros sobre o curso dos acontecimentos e sobre o destino dos seres humanos.

Pretende que a posição dos corpos celestes num dado momento (nascimento da criança condicionou seu futuro "bom ou mau?". A vida torna-se, então, previsível e predizível pelo exame do céu. II Rs 21:6. Pelos documentos antigos que podem ser encontrados na biblioteca Assíria sabe-se que a idéia do homem de adorar, cultuar e mesmo pensar ser dirigido pelos astros data desde os primórdios da humanidade.

Obs.: Astrologia e Astronomia são a mesma coisa?

Astronomia ciência que estuda os astros.

 

ASTROS - DEUSES.

O curso do sol e outros planetas foram estabelecidos 1.000 A.C. Cinco eram conhecidos e juntando o sol e a lua formou-se o número místico sete.

Correspondência de uma divindade maior:

  • Marduk ou Nebiru (Júpiter)
  • Ishtar ou Milita (Vênus)
  • Ninurta ou Ninib (Saturno)
  • Nebo ou Nabu (Mercúrio)
  • Nergal ou Neinodhac (Marte)
  • Sin ou Nannaru (Lua)
  • Samas ou Shamash (Sol).

Esses deuses-planetas eram chamados interpretes, pois permitiam interpretar o futuro. A Igreja Católica na Idade Média aceitava, embora relutante a astrologia.

 

QUE É ZODÍACO?

A astrologia tomou esse termo da Astrometria. (Ciência que estuda as posições e os movimentos dos astros).

O centro do Sol descreve na esfera celeste um círculo máximo. Sua trajetória aparente é plana e situada no plano que contém a Terra. A tal plano, dá-se o nome de "eclíptica" pois os eclipses só se produzem quando a lua atravessa. A zona limitada pelos dois círculos paralelos situados a 8° , 5, de cada lado da ecliptica, recebe o nome de "Zodíaco". Esta zona, por onde circulam os planetas do sistema solar, foi cortada em doze casas de 30° cada, nas quais o sol parece progredir à razão de 1° por dia; em outras palavras, a nossos olhos, ele percorre cada casa em um mês; esses os signos do Zodíaco. Assim, a expressão ter nascido sob o signo de carneiro, por exemplo, significa ter visto a luz durante o período da primavera - de 21 de março a 21 de abril - que a tradição o faz começar em Aries (carneiro) Jó 38:31-32.

 

OS SIGNOS DO ZODÍACO.

A astrologia moderna se baseia na história envolvida nos signos do Zodíaco. Como, porém, podemos explicar a existência desses signos? Quando os consideramos, descobrimos que não passam de invenciníces e que são muitos especiais e peculiares.

 

CRENDICE POPULAR.

Os hindus têm a astrologia como base fundamental de sua religião, o mesmo acontecendo com outros povos orientais. No ocidente, a astrologia é largamente difundida e consultada. Nos programas de rádio, televisão, jornais, revistas, gibis, revistas de horóscopos, não faltam informações astrológicas que exploram a boa fé popular.

 

A ASTROLOGIA E A BÍBLIA.

Embora alguns estudiosos tentem combinar a astrologia com a Bíblia; sabemos que pela Palavra de Deus isto é abominação aos olhos do Senhor que a proibiu desde o princípio Dt 4:19.

Obs.: Se tal ciência fosse verdadeira, a Bíblia apoiaria Is 47:12,13; II Rs 23:5.

Os magos de Mateus 2 não eram astrólogos mas sim homens tementes a Deus e que esperavam a vinda do Messias de Israel (Lc 2:25 a quem foi dado em grande sinal da parte de Deus).

Não somos dirigidos pelos astros e sim por Deus I Co 10:13 e a Bíblia ainda nos ensina fugir da idolatria I Co 10:14.

A Astrologia é de origem pagã e idólatra. Seus "sacerdotes" são na maioria espiritualistas (espíritas) e se envolvem com o ocultismo. Quando não o são fazem da astrologia sua profissão, pois é muito rendosa, sempre envolvendo mentiras nas suas predições, sempre envolvendo os mesmos problemas: vida sentimental, financeira, saúde, problemas familiares, etc...

Cabe aos verdadeiros cristãos o combate destas abominações para que elas não tentem substituir a fé na direção divina e providencial (Jr 2:17).

 

 

O CATOLICISMO ROMANO.

O que quer dizer católico?

A Igreja Católica afirma ser a única verdadeira Igreja de Cristo; alegando ser a Igreja que Jesus Cristo fundou (33 d.C) tendo em Pedro um dos seus discípulos, o seu primeiro papa.

Apologistas: Justino (100-165) grego ® Filosofia perfeita. Tertuliano (160-320) advogado cartaginês.

Mestres: Orígenes de Alexandria (185-253) maiores homens da Igreja. Foi vítima do Imperador Décio.

At 8:1; At 2:1-8; Perseguição, imperadores: Nero 54-68, imperador Décio. As celebrações eram feitas a portas fechadas. Ex: Santa Ceia. E o povo não cedia às práticas pagãs, e havia amor fraternal, fidelidade e amor aos descrentes.

Obs.: Os cristãos eram tidos como a pior classe de revolucionários, destruidores I Co 4:9-13; Mt 24:9-14.

Décio: Pior imperador (250-260) (última perseguição Diocleciano).

"PAX LONGA" (260-303), perseguição suspensa por Galieno.

Obs.: O que é ser cristão?

É ter uma vida de moralidade superior de fraternidade cristã, de onestidade e bondade, eram as principais características.

O Catolicismo Romano pode ser encarado como uma religião tão falsa como as outras. Infelizmente a Igreja Católica está usando uma estratégia que está enganando a muitas pessoas; trata-se do Ecumenismo que tem como principal finalidade enredar todos os credos na teia católica, e muitos evangélicos desapercebidos tem aceitado.

A Igreja Romana conserva, ainda que teoricamente, algumas doutrinas básicas da fé cristã, como o nascimento virginal de Jesus Cristo, sua deidade sua ressurreição corporal e a doutrina da Trindade, mas com o passar do tempo ela vem acrescentando tradições, inovações e práticas religiosas, como a deificação de Maria, a canonização dos Santos e muitas crenças e práticas pagãs.

Outro erro do Romanismo é ter como autoridade igual à Bíblia as tradições eclesiásticas; a própria Igreja Católica e os livros apócrifos, não inspirados pelo Espírito Santo que foram acrescentados no Canôn Sagrado em 1546.

Obs.: Estes livros foram escritos por judeus no período interbíblico entre Malaquias e Mateus; nunca foram conhecidos pelos teólogos judeus como inspirados e nem nunca foram citados por Jesus, nem pelos escritores do N.T.: (Tobias, Judite, Macabeus I e II, Sabedoria, Eclesiástico, Baruc e no livro de Daniel tem o acréscimo de mais dois caps.: 13 e 14).

Apócrifos ® Obras ou fatos sem autenticidade.

As Igrejas eram autônomas e dirigidas e orientadas pelo E. S., o consolador prometido por Jesus; e não reconheciam nenhum líder sobre eles quer espiritualmente, quer administrativamente, papel atribuído ao próprio E. S.

Os cristãos sofreram muitas perseguições começando por Nero (54 a 68 A.D). No ano 323 d.C. surgiu o Édito de tolerância aos cristãos e no ano 312 d.C Constantino I adotou a religião cristã e no ano seguinte fez do Cristianismo a religião oficial do Império Romano nisto multidões de pessoas não convertidas sem experimentarem a genuína conversão por Cristo se uniram à Igreja. A partir daí, penetraram na Igreja ritos, cerimônias, crenças pagãs e as idolatrias e desde então passou a chamar: Igreja Católica Romana.

Obs.: Quanto aos verdadeiros cristãos ficaram marginalizados por não concordarem com tal situação, formando grupos à parte e passaram a serem perseguidos pelos outros "cristãos" e muitos dos seus líderes eram queimados na fogueira em praça pública e chamados de heréticos.

 

Inquisição: Antigo tribunal eclesiástico instituído com o fim de investigar e punir crimes contra a fé católica.

Nos primeiros 500 anos da Igreja não houve papa como hoje conhecemos. Nos dias apostólicos e nos séculos seguintes as igrejas locais eram independentes entre si, e reuniam-se em casas particulares. No então império Romano com o culto devotado ao imperador, não havia permissão para a construção de templos cristãos. As congregações reuniam-se em casas particulares (Cl 4:15; Fil v.2, Rm 16:5, I Co 16:9).

O primeiro templo cristão foi construído no reinado de Alexandre Severo (222-233 d.C). As igrejas eram dirigidas por uma junta de pastores, sendo o seu dirigente chamado bispo ou presbítero. O presbitério, da igreja de Éfeso (I Tm 4:14). No fim do século IV, as igrejas cristãs do mundo evangelizado, ficaram sob a jurisdição de cinco grandes centros religiosos: Roma, Constantinopla, Alexandria, Antioquia, e Jerusalém. Seus dirigentes passaram a chamar-se "Patriarcas". No fim deste século 395 d.C. o grande império se dividiu em dois: o do Oriente, em Constantinopla, e do Ocidente com sede em Roma.

 

CONCÍLIO DE NICÉIA.

O concílio de Nicéia, na Ásia Menor (325 A.D.) presidido por Constantino, bem como os outros que lhe sucederam, eram compostos de todos os bispos, alguns nomeados pelo imperador; outros que se auto-nomeavam e outros que eram nomeados por líderes religiosos das diversas comunidades. Com o decorrer do tempo, o bispo de Roma passou a exercer autoridade sobre os outros, pelo fato de pertencer à antiga capital do mundo (Roma). A palavra papa que era usada para todos os bispos, passou a ser reservada só para o bispo de Roma. O primeiro bispo que resolveu governar a Igreja toda foi Inocêncio III (402-417), o segundo a fazer o mesmo foi Leão I (440-461 d.C.). Porém Gregório I (590-604) é que foi considerado o primeiro papa, começou a mandar nos reis em 741 foi instituida a doutrina da infabilidade do papa, que foi transformada em dogma em 1870. Porém a Igreja Católica Romana insiste em afirmar que o primeiro papa foi o apóstolo Pedro (Mt 16:18)

 

A 1° DIVISÃO.

A Igreja dividiu-se pela 1° vez em 869 d.C. no Concílio de Constantinopla, devido os abusos cometidos pelo Papa Nicolau I (856-867 d.C.). A parte Oriental da Igreja passou a chamar-se Igreja Ortodoxa Grega e não aceitava a autoridade do papa. E a parte Ocidental denominou igreja Católica Romana, doutrinas, crenças e práticas romanas.

1) A Bíblia, não é autoridade máxima e final em matéria de fé e prática da vida cristã. E se julgam os únicos a interpretarem corretamente a Bíblia. Isso é uma pretensão antibiblica, arbitrária e falsa. A Igreja evangélica tem somente a Bíblia como autoridade suprema quanto à fé e conduta de seus membros. Is 8:20; Is 30:8; Sl 19:7,8; Dt 4:2; Mt 15:2,6,9; Ap 22:18.

2) Purgatório: O Romanismo ensina que seus fiéis que morrem com pecados veniais não perdoados vão para o purgatório, para purgarem esses pecados, tal doutrina nega a eficácia da morte expiatória de JESUS CRISTO consumada na cruz do calvário. Jo 19:30; I Jo 1:7; Hb 9:12; Hb 10:12; Lc 16:19-31. A divisão que a Igreja Romana faz dos pecados mortais e veniais é antibíblica pois a Palavra de Deus nos diz que o único pecado que não tem perdão é a "blasfêmia contra o E.S." (Mt 12:22-32; Mc 3:20-30; Lc 11:14-23). Ao pecador penitente, convicto pelo Espírito Santo e sinceramente arrependido, Deus o perdoa de todo pecado Sl 103:3; Is 55:7; Is 1:18; 1 Jo 1:9; Rm 8:1. O salvo ao deixar este corpo entra imediatamente na presença do Senhor (2 Co 5:8; Fil 1:23). Os católicos citam em apoio ao purgatório Mt 5:25-26, onde Jesus se referia a um aprisionamento literal.

3) Maria, chamada "Mãe de Deus". Os católicos assim a chamam e a adoram como a Deus, dizem que ela intercede a Deus I Ts 2:5 por nós. E ainda afirmam que ela foi concebida sem pecado e que ascendeu ao céu do mesmo modo que Nosso Senhor JESUS CRISTO.

E foi cheia da graça, porém não imaculada Lc 1:47. O que é imaculada?

  • Os católicos nos acusam de desprezarmos a ela, quando nos a honramos porque primeiro Deus a honrou escolhendo-a para ser a mãe de Deus.
  • Segundo nós procuramos observar o único mandamento que ela nos deixou; (coisa que os católicos não fazem, Jo 2:5 e a primeira ordem do primeiro sermão do Senhor, Mc 1:15)

 

SEGURANÇA DA SALVAÇÃO:

O Romanismo ensina que enquanto uma pessoa está viva não tem meios para saber se está salva ou não. Estes confiam muito nas boas obras pessoais para serem salvos e crêem também na intermediação dos santos para serem salvos. Tudo isso é falta de conhecimento. Pois a salvação é mediante a graça divina e fé Tt 3:25; Rm 1:16; Rm 3:23-26; Gl 2:16; Jo 5:24 e Rm 8:16.

 

A 2° DIVISÃO.

A 2° divisão se deu através de Martinho Lutero em 1521 quando Lutero deixou a Igreja Católica Romana e iniciou o movimento da Reforma Protestante. Quando lia em Rm 1:17 teve uma experiência com Deus, seu zelo religioso aprofundou-se e passou a compartilhar com outros a sua experiência. O papa sabedor disso excomungou-o e procurou exterminá-lo, mas alguns nobres alemães o apoiaram e o protegeram. Era o início da Reforma na Igreja; seu crescimento foi rápido na Europa. Roma criou a contra Reforma através dos Jesuítas para combater os evangélicos. Desde esta época o Romanismo se opõe aos Evangélicos.

 

MOVIMENTO ECUMÊNICO.

Os recentes papas João XXIII e Paulo VI trabalham no sentido de aproximar católicos e evangélicos. Os católicos já chamam os crentes de "irmãos separados" e não "hereges" como antigamente. Assim se iniciou o movimento Ecumênico.

A verdadeira união que nos convém é através de Jesus Cristo como nosso Salvador. (Ef 2:8-9, Gl 2:16) Quanto à raça humana somos todos irmãos, mas quanto à Igreja de Deus somos irmãos ambos nascidos pela fé em Cristo o cabeça da Igreja (I Co 11:3).

 

BATALHA ESPIRITUAL

 

Batalha Espíritual

Mais um longo, horrível dia de trabalho – e agora isto. O carro de alguém sofrera um superaquecimento e bloqueara uma das três pistas ainda disponíveis da estrada enquanto as outras estavam em obras. Sueli fervia de raiva. Como se não bastasse um dia absolutamente desastroso no serviço, agora ela tinha que agüentar isso. Ela iria se atrasar pelo menos uma hora para pegar o Zezinho na creche, e as despesas com o conserto do ar-condicionado não lhe deixaram dinheiro para jantar fora. Depois de um dia como esse, Sueli detestava ter que preparar o jantar quando chegasse em casa. Ela se sentia enjaulada. Não podia entender porque a vida não melhorava, agora que se tornara uma cristã verdadeira.

Nos últimos meses, parecia que tanta coisa tinha dado errado. Primeiro o carro precisou de uma troca de válvula, depois o Zezinho quebrou o braço de tal forma que precisou de cirurgia, e então o compressor do ar-condicionado pifou. Ela não podia crer no acúmulo de contas a pagar. Levaria pelo menos um ano, talvez dois, para ter todas essas contas pagas. E ela sabia que nesse ínterim, outros imprevistos haveriam de acontecer. Ela realmente precisava de algo que lhe levantasse o moral agora.

Enquanto esperava no tráfego, decidiu ligar o rádio; talvez isso ajudasse. Foi então que ela ouviu um anúncio de uma nova churrascaria recém-inaugurada. Enquanto pensava no assunto, ela pôs-se a sonhar em como seria bom poder pegar o Zezinho e ir até lá para um bom churrasco e uma deliciosa sobremesa. Ela sabia que não tinha como pagar esse tipo de refeição e deveria esquecer o assunto. Mas aquela voz insistente dentro dela dizia que ela merecia um bom jantar. Afinal, que diferença aquele dinheiro iria fazer no seu cartão de crédito? Ela merecia! Ela encararia o problema financeiro mais tarde.

Será que essa é uma resposta válida às pressões e circunstâncias da vida? Ou será que aquela voz interior é na verdade influência do sistema mundano? Como Sueli poderia evitar esse tipo de pensamento?

A Oração Pode Exorcizar Uma Cidade?

José e Maria haviam se convertido há apenas dois anos. Durante esse tempo, eles haviam se envolvido com sua igreja. Por vários meses, o pastor lhes ensinara a respeito de batalha espiritual, sobretudo oração. Uma das suas maiores ênfases era a de que Satanás e seus demônios exerciam controle sobre certos territórios, e que, em Miami (onde eles moravam), uma das razões pelas quais havia tanto tráfico de drogas, prostituição e violência era a opressão demoníaca sobre a cidade. Para que Miami fosse liberta do domínio desses demônios, os crentes teriam que se congregar em oração. Somente através da oração eficaz dos crentes, os santos anjos teriam o poder de alcançar vitória sobre os demônios e permitir que Miami experimentasse um reavivamento espiritual.

A série de conferências sobre batalha espiritual culminou com uma semana de vigília em oração. Os membros da igreja foram encorajados e desafiados a se unir em vigílias de seis ou dez horas, orando e jejuando continuamente. No fim da semana, palavras de profecia foram ditas na igreja, encorajando o povo de que suas orações tinham alcançado seu objetivo e muitos demônios haviam sido dispersados.

José e Maria viviam no setor colombiano de Miami, e muitos dos seus amigos e parentes estavam envolvidos na venda de drogas. José e Maria estavam animados porque essa libertação lhes daria oportunidade de testemunhar para seus familiares sem o impedimento de opressão satânica.

Quando suas palavras de testemunho encontraram a mesma conhecida hostilidade, eles não questionaram, mas esperaram com fé. No entanto, à medida que os dias se passaram, eles notaram pouca diferença no aspecto moral de Miami. O tráfico de drogas continuou, a imoralidade continuava correndo solta, e tiros continuavam a pipocar pela noite.

A oração pode livrar uma cidade ou bairro da influência de demônios?

Crentes Podem Ser Possuídos Por Demônios?

Júlia tinha quarenta e poucos anos. Ela era divorciada e lutava para criar os dois filhos com seu salário. No entanto, ela sempre confiava que Deus supriria suas necessidades. A vida tinha sido difícil, mas a única esperança que a sustentava era sua sincera confiança em Deus. Apesar dessa esperança, por mais de dez anos ela vinha lutando com ataques de depressão, e finalmente começara a fazer aconselhamento. Nos últimos 5 anos, ela havia passado por três conselheiros, mas a depressão continuava.

Num fim-de-semana, um pregador que visitava a igreja onde ela congregava afirmou que crentes podiam ser possuídos por demônios. Júlia sempre fora ensinada que crentes não sofriam possessão, mas o pregador disse que depressão poderia ser um sinal de possessão. Naquela noite, ela deixou a igreja com uma mistura de alívio e medo – alívio porque agora ela talvez conhecesse o seu verdadeiro problema, e medo porque agora ela cria que sua depressão poderia ser resultado de possessão demoníaca. Mas ela não estava certa do que fazer a esse respeito.

Crentes podem ser possuídos por demônios? Qual a diferença entre possessão demoníaca e influência demoníaca?

Crentes Podem Ser Amaldiçoados?

Francisco e Marta estavam finalmente saindo juntos num final de semana para uma "segunda lua-de-mel", mesmo que isso significasse deixar sua filha em idade colegial sozinha em casa. Eles confiavam em Linda porque ela nunca havia lhes dado motivo de suspeita. Agora que ela estava a ponto de se formar, eles acreditavam que já era tempo de lhe dar uma oportunidade de demonstrar sua maturidade. Sem que eles soubessem, Linda planejara dar uma festa durante todo o tempo em que eles estivessem fora. Durante a festa, um grupo de seus amigos, que eram envolvidos com um grupo satânico de rock e ocultismo, escondeu um pentagrama numa gaveta de miscelâneas na cozinha e lançou uma praga sobre a família.

Vários dias depois que Francisco e Marta voltaram para casa, eles perceberam que algo estava diferente em sua vida, mas não conseguiam descobrir o que era. Durante as semanas seguintes, eles notaram que as circunstâncias de sua vida se deterioravam. Coisas deram errado com o carro, e o ar-condicionado da casa teve que ser totalmente substituído. Também começaram a notar mais "bate-boca" entre os membros da família e certa confusão espiritual na família.

A essa altura, Francisco já tinha ouvido de seus vizinhos que houvera muito entra e sai em sua casa enquanto estavam fora. Eventualmente toda a história veio à tona, inclusive a identificação de alguns dos garotos como membros de um culto satânico. Quando Francisco contou a um amigo sobre o acontecido, esse sugeriu que a razão pela qual as coisas não iam bem para sua família era conseqüência de alguma maldição provavelmente colocada na casa pelos satanistas, e que a família deveria passar por um tipo de exorcismo para ser liberta. Isso soou mais como uma superstição boba a Francisco do que um conselho sensato, mas ele começou a se perguntar o que a Bíblia ensina sobre demônios, maldições e feitiçarias.

Crentes podem ser vítimas de maldições ocultistas?

O Controle da Mente Pode Ajudá-lo?

Carlos era um vendedor bem-sucedido. Aos 25 anos de idade, suas comissões do ano anterior lhe renderam quase 200.000 dólares. Além disso, ele estava sendo considerado para uma posição de gerente de vendas. Carlos estava maravilhado com a bênção de Deus em sua vida. Um dia o gerente superior da sua divisão o chamou ao seu escritório. Ele elogiou Carlos pelo seu trabalho e ambição, vendo só qualidades nele. No entanto, ele sugeriu um certo curso rápido que Carlos deveria fazer se quisesse atingir seus objetivos. Ele insinuou que Carlos talvez não recebesse a promoção a não ser que fizesse o curso.

Enquanto Carlos fazia perguntas ao gerente sobre o curso, descobriu que este era planejado de maneira a ensinar princípios de controle mental, melhorar sua memória, e capacitá-lo a influenciar outras pessoas de maneira inofensiva. Um dos resultados mais importantes do curso, segundo o gerente de Carlos, era que ele seria apresentado a um conselheiro espiritual em quem poderia se apoiar e que lhe daria uma vantagem adicional sobre seus competidores.

Será que Carlos está à beira de se envolver com prática de ocultismo disfarçada em técnica de vendas? O Controle da Mente (Atitude Mental Positiva) é uma abordagem bíblica para lidar com os desafios da vida?

Os Demônios Podem Fazê-lo Pecar?

Roberto e sua irmã Susana cresceram num lar cristão e foram bem instruídos nas Escrituras. No entanto, quando Susana estava na faculdade, ela começou a perder seu comportamento espiritual e se tornou morna em relação a Deus. Por vários anos, Roberto vinha orando por ela, e parecia que Deus lhe respondera as orações. Susana passou a freqüentar uma nova igreja que era bem viva, e ela estava buscando a Jesus mais do que nunca.

Isso impressionou tanto a Roberto que logo ele começou a freqüentar a mesma igreja. Ele estava impressionado como aquelas pessoas pareciam agir agressivamente em sua fé e verdadeiramente esperavam que Deus fizesse milagres, sinais e maravilhas como Ele fizera no Novo Testamento. A princípio, Roberto estava cético, mas ele ouviu tantos testemunhos brilhantes de crentes libertos de demônios e agora livres de pecados que os atormentavam, que até ele estava pensando que talvez os problemas que enfrentava com o pecado eram resultado de influência demoníaca em sua vida.

Demônios (espíritos de sensualidade, assassinato, ira, etc.) podem fazer o crente pecar, ou o pecado é simplesmente resultado da nossa própria natureza pecaminosa?

Você Pode Ter um Demônio da Sensualidade?

Guilherme tinha sido iniciado em pornografia desde a adolescência. Através dos anos, ela havia se tornado cada vez mais uma obsessão. Isso se intensificou na época da faculdade quando ele começou a procurar novas maneiras de conseguir suas vibrações sexuais, e descobriu os espetáculos pornográficos só para adultos. No último ano da faculdade, ele foi levado a Cristo através de um ministério para universitários, e por muitos anos o problema de pornografia não o incomodou. Mas depois de casado, ele se achou novamente tentado pelos prazeres dos espetáculos pornográficos e das casas de massagens. O que tornou a situação muito difícil é que agora ele estava no segundo ano de seminário, estudando para ser pastor. Ele simplesmente não podia entender porque não conseguia vencer esse pecado.

Finalmente a culpa se tornou tão grande que Guilherme procurou um dos seus professores do seminário para se aconselhar. Esse professor sugeriu que provavelmente ele estava sendo influenciado pelo demônio da sensualidade, e que ele deveria passar por uma sessão de libertação para se livrar de tal demônio.

Demônios podem causar pecados específicos nas vidas das pessoas? Como os crentes podem derrotar os pecados da carne?

Objetos Pagãos Podem Assombrar Você?

Frederico e Linda haviam pertencido ao comitê de missões de sua igreja por 20 anos. Agora que Frederico finalmente se aposentara, eles viajaram por outros países visitando vários missionários da igreja. Quando voltaram para casa, trouxeram objetos artesanais com os quais esperavam ajudar as pessoas da sua igreja a entender as várias culturas onde os missionários serviam. Então arrumaram os objetos numa exposição de missões no subsolo da igreja. Mas logo uma senhora da igreja os confrontou dizendo que alguns dos objetos que eles trouxeram eram usados em ritos pagãos ou eram ídolos, e que Frederico e Linda deviam destruí-los e purificar a igreja antes que se tornassem vítimas dos demônios a eles associados.

Crentes que andam em obediência ao Senhor podem ingênua ou ignorantemente "pegar" demônios através de objetos associados a práticas ocultas, e se assim for, o que deveriam fazer a esse respeito?

Você Pode Herdar um Demônio?

Sandra crescera em uma família que era profundamente envolvida com práticas ocultas e feitiçaria. Seus pais pertenciam ambos a uma confraria de bruxos que seu avô havia fundado. Sua mãe também era quiromante e astróloga. Seu pai havia, em várias ocasiões, servido como médium para o espírito de um homem que presumivelmente vivera na Índia 20.000 anos antes. Por causa da maneira como Sandra fora criada, isso era tudo o que ela sabia de religião.

Quando Sandra saiu de casa para freqüentar a faculdade, com pouco menos de vinte anos, sua colega de quarto, uma cristã evangélica, começou a lhe falar a respeito de Jesus Cristo, que morrera por seus pecados. A colega de Sandra lhe explicou o que a Bíblia ensinava a respeito de Satanás, demônios, feitiçaria e astrologia. A princípio, Sandra reagiu com hostilidade, mas, durante o semestre, ela aceitou o desafio de ler a Bíblia sozinha. Sob a direção de sua colega de quarto, ela percebeu que aquilo que ela conhecia como religião jamais lhe daria vida eterna e que ela precisava crer apenas em Jesus Cristo para sua salvação.

Depois de salva, Sandra começou a freqüentar uma igreja grande na cidade. Por causa do seu passado, ela ainda tinha muitas perguntas acerca de sua nova fé e da feitiçaria que deixara para trás. Sua colega de quarto sugeriu que ela procurasse um conselheiro da igreja para respondê-las. O conselheiro lhe disse que só crer em Cristo como seu Salvador não era suficiente. Pelo fato de Sandra ter vindo de um passado de ocultismo, ela devia renunciar a todas aquelas práticas e muito possivelmente precisava ser liberta dos demônios que ela herdara de sua família.

Será que a Bíblia ensina que uma pessoa salva de um passado de ocultismo pode ter um demônio que passa de uma geração para outra? Essa pessoa precisa apenas voltar-se totalmente para Cristo, ou ainda ser liberta dos demônios herdados como um passo a mais?

Você Está em Guerra

Cada uma da histórias que você acaba de ler é baseada num incidente verdadeiro, e cada uma representa um perfil do que está se passando na vida de muitas pessoas nos dias de hoje. Cada um desses crentes quer viver uma vida que agrade a Deus, porém cada um enfrenta lutas e oposição diárias em sua caminhada com o Senhor. Pessoas que estão vivendo no mundo de Satanás, mas que transferem sua submissão a Deus, são guerreiros em rebelião contra Satanás. Eles são, no sentido mais amplo da palavra, santos rebeldes. Essa é a essência da batalha espiritual.

Se você é um crente no Senhor Jesus Cristo como seu Salvador, então você também declarou rebelião contra Satanás. Talvez você não se apercebesse disso; talvez você ainda não saiba que a Bíblia ensina ser Satanás o príncipe da potestade do ar (Efésios 2.2) e o deus deste século (2 Coríntios 4.4), e que, antes de você ser salvo, Satanás trabalhava em você como um dos filhos da desobediência (Efésios 2.2). Uma vez salvo, você se tornou um soldado importante na maior guerra jamais combatida, a guerra espiritual pelejada entre o poder de Deus (luz) e as forças de Satanás (trevas). Como vamos descobrir nas próximas páginas, a Bíblia claramente ensina todas essas verdades. Além disso, a Bíblia ensina que cada crente tem que aprender como guerrear nessa batalha. A Bíblia é nosso manual de combate, e nela encontramos as instruções vitais de que precisamos para combater Satanás e seus dois grandes aliados, o sistema mundano e a natureza pecaminosa.

Nas próximas páginas, olharemos para cada um destes três inimigos: o diabo, o mundo e a carne. Descobriremos os grandes princípios que Deus nos deu para derrotarmos esses inimigos em nossa vida pessoal. Veremos com mais clareza o papel do crente nesse drama espiritual. E finalmente entenderemos que nosso conhecimento desses ensinos compreende os pontos fundamentais da vida cristã.

Assistindo os Vídeos do Jogo

Infelizmente, os ensinamentos atuais da grande doutrina da batalha espiritual têm induzido os crentes a se concentrar quase que exclusivamente em batalhas com Satanás e os demônios. Se essa fosse verdadeiramente a ênfase das Escrituras, não haveria problema. No entanto, pelo fato de esse não ser o ponto central das Escrituras, mas apenas um dos aspectos do ensino, essa ênfase em demasia é enganosa e até perigosa. Ela se torna perigosa quando leva os crentes a se concentrar em ataques e soluções em apenas um setor da guerra espiritual, deixando os crentes vulneráveis a ataques dos outros dois setores. A Bíblia comunica claramente que a guerra espiritual acontece simultaneamente em três frentes de combate: o diabo, o mundo e a carne. Devemos agir da mesma forma.

Assim como um técnico de futebol estuda os vídeos das partidas do seu oponente antes de um grande jogo para descobrir suas táticas e estratégias, assim o crente precisa saber as estratégias, táticas e habilidades de seus inimigos antes de efetivamente se rebelar contra eles. Em outras palavras, devemos entender a natureza da rebelião e contra quem estamos nos rebelando, antes de poder entender corretamente o que devemos fazer. Ao examinar as vidas de grandes santos e grandes batalhas nas Escrituras, podemos ver estratégias do inimigo e aprender princípios para evitar ciladas e ataques do diabo, armadilhas do mundanismo, e os impulsos de nossa própria natureza pecaminosa.

Tendo entendido a guerra espiritual da qual fazemos parte, devemos decidir o que fazer. Como viver no mundo sem nos tornarmos mundanos? Como ter vitória sobre a sensualidade da carne? E o que significa resistir ao diabo? Precisamos de discernimento bíblico em como seremos atacados, de maneira que saibamos o que fazer para nos proteger.

A Autoridade Suprema

Muitos crentes hoje estão perdendo a batalha na guerra espiritual porque não têm um conhecimento adequado da Palavra de Deus. Isso tem levado alguns a práticas ocultas, as quais têm sido habilmente disfarçadas como técnicas de auto-ajuda "neutras". Outros têm um pé no mundo e outro na Bíblia, e não conseguem entender porque princípios bíblicos não funcionam para eles. A derrota é comum porque nossas vidas não estão fundamentadas em princípios verdadeiramente bíblicos, mas sim no alicerce movediço da experiência humana.

À medida que pesquisamos boa parte da literatura contemporânea escrita para crentes, descobrimos uma vasta gama de idéias, muitas das quais são mutuamente contraditórias. Tanto os assuntos quanto as soluções diferem grandemente. Temos lido muitas argumentações que parecem boas a respeito de guerra espiritual e que não têm base bíblica para o ensino. Algumas ensinam que crentes podem ser possuídos por demônios enquanto outras ensinam que não podem. Se uma das perspectivas é certa, então crentes devem viver de certa forma e as soluções para o problema devem estar em certa direção. Se a outra perspectiva é certa, então os problemas e soluções oferecidos pela primeira são irrelevantes. Como encontrar nosso caminho nesse labirinto de idéias, e encontrar verdades eternas sobre as quais construir nossas vidas?

Cremos que a Bíblia é nossa autoridade suprema, e que só Deus tem conhecimento e entendimento suficientes, tanto dos nossos inimigos quanto da nossa natureza humana, para nos informar corretamente acerca do conflito espiritual e o que fazer a respeito dele. O crente deve sempre ser como os homens e mulheres de Beréia, que receberam o mais alto elogio do apóstolo Paulo porque não apenas receberam sua palavra, mas examinaram as Escrituras diariamente a fim de verificar seu ensino (Atos 17.11).

A Legítima Fonte da Verdade

Muitos dos erros que têm se insinuado nas igrejas, alguns dos quais se tornaram muito populares, são baseados em má compreensão e má interpretação das Escrituras. Às vezes, isso acontece porque os autores não levaram em conta as línguas originais da Bíblia ou as usaram mal. Portanto, é importante que ocasionalmente consultemos o original grego e hebraico das palavras das Escrituras para mais corretamente interpretar a Palavra de Deus.

Outras vezes, o erro se insinua porque confiamos em interpretações de experiências ou testemunhos pessoais que podem não concordar com as Escrituras. Isso acontece especialmente no que diz respeito a Satanás e aos demônios, e o que eles podem fazer com os crentes. Testemunhos de missionários trabalhando entre tribos pagãs, onde há muita atividade demoníaca, são usados para sustentar certa linha de ensino. Como essas histórias deveriam ser avaliadas, especialmente se algumas dessas ocorrências são usadas para sustentar uma posição e outras para sustentar uma posição contrária? É válido apelar para esses tipos de experiência a fim de encontrar a verdade?

Antes de termos qualquer esperança de vitória sobre o pecado e o maligno, que são parte do nosso universo, temos que entender primeiro o papel da Palavra de Deus. Muito do que é ensinado hoje contém testemunhos de experiência pessoal ou de experiências de terceiros. Temos que descobrir como considerar esse testemunho, e procurar continuamente determinar uma maneira verdadeira, bíblica de encarar a batalha espiritual. A negligência em fazer isso é uma razão pela qual tantos crentes são impotentes na batalha. Ou eles perderam o firme fundamento da Palavra de Deus, ou enfraqueceram drasticamente esse fundamento por confiar em interpretações de experiências que são contrárias ao que a Bíblia claramente ensina.

Quando você terminar de ler este livro, esperamos que possa entender a diferença entre a maneira mundana, quase supersticiosa de encarar Satanás, que tem invadido muitas de nossas igrejas, e a verdadeira perspectiva bíblica do maligno e nosso chamado para a guerra espiritual. Oramos para que você se arme com a verdade das Escrituras e permaneça firme contra as artimanhas do diabo e seu grande engano. (Thomas Ice e Robert Dean Jr - http://www.chamada.com.br/)

Retirado do livro Triunfando na Batalha