sexta-feira, 7 de março de 2014

O EVANGELHO DO EGOÍSMO


QUEBRANDO AS BARREIRAS DO EGOÍSMO

O Evangelho do Egoísmo

Nossa mensagem é: "Venha a Jesus e receba..."

         "Por que me chamais Senhor, Senhor, e não fazeis o que vos mando?" (Lucas 6.46)

Venha a Jesus e receba....

"Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos, naquele dia, hão de dizer-me: Senhor, Senhor!" (Mateus 7.21, 22)

            Muitos hoje o chamam Senhor, professam ser crentes nas­cidos de novo, frequentam a igreja, falam em outras línguas, mas será que é o Senhor deles? Uma coisa é chamá-lo Senhor, mas outra é viver uma vida de submis­são ao seu senhorio! Como Tiago ousadamente coloca: "... Mostra-me essa tua fé sem as obras, e eu, com as obras, te mostrarei a minha fé" (Tg 2.18).

Jesus estava dizendo que há homens e mulheres que confessam com a boca que Ele é supremo em auto­ridade, mas vivem uma vida que não é digna daquilo que dizem. Por essa razão, Jesus disse: "Por que me chamais Senhor, Senhor, e não fazeis o que vos mando?" (Lc 6.46)

Muitos pregadores têm anunciado Jesus apenas como Salvador. Fazem o que podem para encher o altar com novos "convertidos" e as igrejas com membros dizimistas. A mensagem é: Temos barateado o Evangelho como uma solução para os problemas da vida ou um melhoramento do estilo de vida

Temos incitado os pecadores através da pregação de bênçãos que são recebidas quando se segue a Jesus. Ele tem sido vendido por vendedores tentando atingir sua quota! Ao fazer isso, estamos dei­xando de lado o arrependimento para ganhar um "convertido". Então temos muitos convertidos, mas de que espécie?
Muitos são honestos com Deus e consigo mesmos. No entanto, há hipócritas que frequentam a igreja que chamam 'Senhor, Senhor!'declaram sua submissão ao seu senhorio mas têm deuses secretos em seus corações. Eles amam isso mais do que a Deus; eles vivem uma vida de hipocrisia.
            Os resultados desse Evangelho "Venha a Jesus e receba" são convertidos que meramente desejam um estilo de vida melhor e que não querem ir para o inferno. Eles o recebem como o Salva­dor que abençoa - mas não como Senhor. Não vemos isso no ministério de Jesus. Sua mensagem era muito diferente da que tem sido pregada na América! Veja como Jesus lidou com um jovem: "E, pondo-se Jesus a caminho, correu um homem ao seu encontro e, ajoelhando-se, perguntou-lhe: Bom Mestre, que farei para herdar a vida eterna?" (Mc 10.17)

            A primeira coisa que quero que você perceba é que esse homem veio correndo a Jesus. Quando chegou, ele ajoelhou-se diante de Jesus e perguntou o que ele precisava fazer para ser sal­vo. Posso ver esse homem correndo em meio à multidão, ajoe­lhando-se perante Jesus, agarrando suas mãos, e implorando com uma grande paixão: o que preciso fazer para ser salvo?

Esse homem era intenso! Alguns podem visualizar esse jovem governante rico, pas­seando casualmente com Jesus com uma tonalidade de voz calma, tranquila e intelectual, perguntando-lhe o que uma pessoa precisa­va fazer para herdar a vida eterna. Esse, no entanto, não foi o caso. 

Esse homem estava sério sobre ser salvo! Vejamos:"... Bom Mestre, que farei para herdar a vida eter­na? Respondeu-lhe Jesus: Por que me chamas bom? Nin­guém é bom senão um, que é Deus" (Mc 10.17, 18).

            Ele não estava lisonjeando Jesus, ele não o chamou de "bom Senhor". Eu creio que esse homem tinha integridade. Ele sabia que ao chamar Jesus de Senhor teria de estar pronto a fazer o que Ele disse! Muitos crentes hoje não têm esse tipo de caráter. Eles chamam Jesus de Senhor e dizem que o líder deles é o pastor, mas não fazem o que o Senhor lhe pede ou não recebem a instrução de seu pastor. 

Eles sorriem, dizem "amém" para aquilo que o pastor prega, mas não aplicam isso a suas próprias vidas. Eles têm ouvi­dos para ouvir, mas não aplicam o que o Espírito está lhes dizen­do. Muitas vezes eles sentem que a mensagem é apropriada para os que são "piores do que eles". São hipócritas! Eles tentam remo­ver o cisco do olho do irmão, enquanto uma trave está cegando seus próprios olhos. Ouça como Jesus ministra a esse homem in­tenso que deseja ser salvo:

            "Sabes os mandamentos: Não matarás, não adul­terarás, não furtarás, não dirás falso testemunho, não de­fraudarás ninguém, honra a teu pai e tua mãe. Então, ele respondeu: Mestre, tudo isso tenho observado desde a mi­nha juventude" 
(Mc 10.19, 20).

            Jesus citou os seis últimos dos Dez Mandamentos, os quais lidam com o relacionamento de uns para com os outros. O jovem, animadamente, respondeu que havia guardado desde sua juventude todos os mandamentos que Jesus citou. Eu creio que esse homem realmente os havia guardado. 

Percebemos a intenção do seu co­ração ao se aproximar de Jesus. Jesus, porém, propositalmente, omitiu os quatro primeiros mandamentos os quais lidam com o relacionamento do homem com Deus - o mais importante, não ter outros deuses ou ídolos diante dele.

              Em outras palavras, nada em nossa vida deve vir antes da nossa afeição, amor e compromisso com o nosso Deus. Esse jovem não havia cumprido esses mandamentos,nem estava desejoso de cumpri-los naquele momento; Jesus tinha exposto os ídolos na vida dele.

         "Jesus, fitando-o, o amou e disse: Só uma coisa te falta: Vai, vende tudo o que tens, dá-o aos pobres e terás um tesouro no céu; então, vem e segue-me" (Mc 10.21).

            Notemos que Jesus o amou! Mas como Ele demonstrou seu amor por esse homem? Foi apresentando-lhe um Evangelho mais fácil caso ele se sentisse ofendido? Ou não o confrontando com os ídolos da posição, do poder e do dinheiro na vida dele?

Por que Jesus não o convidou apenas para fazer a oração do pecador entre-gando-se a Cristo, na esperança de que ele se esquecesse desses ídolos mais tarde? Afinal de contas, aquele era um candidato pronto, com um desejo intenso de ser salvo. Tudo o que Jesus tinha a fazer era puxar a rede e Ele teria um crente rico e proeminente! Mas Jesus o amava!

Ao invés disso, Ele deu a esse homem a verdade -uma palavra muito forte - correndo o risco de perder esse homem poderoso e empolgado. Jesus olhou-o nos olhos e disse que lhe faltava algo que não era o zelo, mas uma prontidão de coração e mente para abandonar tudo o que tinha.

            Será que podemos imaginar Jesus dizendo que nos falta algo que nos impediria de sermos salvos? Então, se verdadeira­mente amamos, somos sinceros, mesmo sabendo que isso pode significar rejeição. Muitos crentes e pregadores bajulam os outros por causa do medo da rejeição. Eles querem ser aceitos.

Eu costu­mava ser assim. Todos que eu encontrava gostavam de mim, por­que eu sempre lhes falei o que queriam ouvir. Eu odiava qualquer confrontação ou rejeição e queria que todos estivessem sempre alegres. Aí Deus expôs meu motivo inseguro e egoísta. Ele reve­lou o enfoque do meu amor - meu ego, não as pessoas que me rodeavam. 

Eu estava mais preocupado com a aceitação deles do que dar-lhes aquilo de que realmente precisavam.É melhor falar a verdade do que comprometer a verdade e fazer com que alguém creia na mentira. É melhor que ouçam isso agora do que crer que podem conservar pecado em suas vidas e um dia ouvirem o Mestre dizer-lhes: "Apartai-vos de mim. Vocês foram enganados!"

         "Ele, porém, contrariado com esta palavra, retirou-se triste, porque era dono de muitas propriedades. Então, Jesus, olhando ao redor, disse aos seus discípulos: Quão dificilmente entrarão no reino de Deus os que têm rique­zas!" (Mc 10.22, 23)

            Esse homem estava tão animado mas se retirou tristemente! "Oh, Jesus como o Senhor pôde fazer isso? O jovem estava tão empolgado, mas depois de ouvir sua mensagem, retirou-se triste! O Senhor não sabe que tem de terminar suas mensagens de forma brilhante? 

A sua pregação tem de levantar as pessoas e fazê-las sentirem-se bem com elas mesmas, não entristecê-las. A frequência em seus cultos vai cair se o Senhor continuar tratando dessa forma homens e mulheres animados, especialmente os ricos e influentes como esse jovem! Vá atrás dele e amenize isso; com certeza ele voltará depois de um tempo!"

Precisamos com­preender que Deus nunca nos chamou para aumentar o Evangelho, torná-lo mais fácil para as pessoas que têm ídolos na vida serem "salvas". Os ídolos precisam ser abandonados. Jesus precisa ser re­cebido como Senhor, não apenas como Salvador! Agora, veja o que Jesus fez depois que esse jovem se retirou:         "Então, Jesus, olhando ao redor, disse aos seus discípulos: Quão dificilmente entrarão no reino de Deus os que têm riquezas! 

Os discípulos estranharam estas pa­lavras; mas Jesus insistiu em dizer-lhes: Filhos, quão difí­cil é [para os que confiam nas riquezas] entrar no reino de Deus! E mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que entrar um rico no reino de Deus. Eles ficaram sobremodo maravilhados, dizendo entre si: Então, quem pode ser salvo ? Jesus, porém, fitando neles o olhar, disse: Para os homens é impossível; contudo, não para Deus, porque para Deus tudo é possível" (Mc 10.23-27).

            Ele não correu atrás do homem para trazê-lo de volta. Ele virou-se para a sua equipe e os instruiu: "Quão difícil é para aqueles que confiam na riqueza... " Um ídolo é qualquer coisa que ama­mos, em que confiamos ou damos a nossa atenção mais do que a Deus! Aquele homem não estava desejoso de abandonar seus ído­los e seguir Jesus. 

Para algumas pessoas, o seu ídolo é a populari­dade com seus colegas; para outros, pode ser um esporte, comida,televisão ou música, etc... A lista pode ser enorme. O que pode ser um ídolo para alguém não é, necessariamente, um ídolo para outra pessoa. Deus disse: "Não fareis para vós outros ídolos... " (Lv 26.1) Você é quem faz de alguma coisa um ídolo, amando ou confiando em algo mais do que em Deus!

            Notemos que Jesus também não disse: "Não lhe falei que se você obedecer à palavra que o Pai acaba de me dar para você, para abandonar esse dinheiro, Ele lhe daria cem vezes mais em retorno?" Muitos de nós temos feito isso! Alguns ministros pro­metem cem vezes em retorno para as pessoas que recebem a Pala­vra de Deus. Então, o motivo se torna: "Dá-me para que você re­ceba!" 

Se isso fosse correto, então Jesus deveria ter enfocado no retorno e não no custo. Ele não tentou incitar esse homem a entrar no reino de Deus pelas bênçãos do reino. Agora, leia com admira­ção o que Ele fala a Pedro e aos outros discípulos: "Então, Pedro começou a dizer-lhe: Eis que nós tudo deixamos e te seguimos. 

Tornou Jesus: Em verdade vos digo que ninguém há que tenha deixado casa, ou irmãos, ou irmãs, ou mãe, ou pai, ou filhos, ou campos por amor de mim e por amor do evangelho, que não receba, já no presente, o cêntuplo de casas, irmãos, irmãs, mães, filhos e campos, com perseguições; e, no mundo por vir, a vida eterna. Porém muitos primeiros serão últimos; e os últimos, primeiros" (Mc 10.28-31).

            Agora, Jesus olhando para aqueles que haviam abandona­do tudo para segui-lo, diz: "Vocês receberão cem vezes mais, nes­ta vida, do que aquilo que deixaram para seguir-me: casas... e ter­ras, com perseguições - e no tempo por vir, a vida eterna".

Se o dinheiro tivesse sido a motivação de Pedro, João, Tiago e André para seguirem e viverem com Jesus, eles nunca teriam deixado seus negócios. Eles não estavam cônscios dessa promessa de re­torno cem vezes mais. Essa foi a primeira vez que ouviram isso. Eles sabiam que Jesus tinha palavras de vida eterna, por isso dei-xaram tudo - o dinheiro não era um ídolo na vida deles. 

Deus nunca ordenou que uma pessoa se tornasse perfeita para que o seguisse. Ele apenas exige obediência a Ele. Esse jovem rico tal­vez possuísse características muito mais refinadas do que Pedro. Entretanto, Pedro estava desejoso de fazer qualquer coisa que o Senhor lhe pedisse. Isso é o que Jesus queria dizer quando Ele nos chamou para abandonar tudo para segui-lo.
                        Se estudarmos o ministério de Pedro, Paulo e dos outros discípulos no livro de Atos e nas Epístolas, veremos que as men­sagens deles estavam de acordo com o que Jesus pregou a esse homem rico! Hoje, temos desviado muito desse caminho. 

Temos alcançado pessoas, levando-as a "nascerem de novo" tão facilmente que o caminho da verdade tem sido grossei­ramente distorcido. Por essa razão, Deus está chamando o seu povo para abandonar seus ídolos e voltar-se para o coração de Deus, para preparar um povo para seu Senhor! Ajuntado ou convertido?

"Arrependei-vos, pois, e convertei-vos para serem cancelados os vossos pecados, a fim de que, da presença do Senhor, venham tempos de refrigério, e que envie ele o Cristo, que já vos foi designado, Jesus, ao qual é necessá­rio que o céu receba até aos tempos da restauração de todas as coisas, de que Deus falou por boca dos seus san­tos profetas desde a antiguidade" (At 3.19-21).
            Pedro, ousadamente, proclamou essas palavras às multi­dões que se ajuntavam, desejando saber o que deveriam fazer para serem salvas, depois da cura do homem coxo à porta do templo. Arrependimento era o pré-requisito para a salvação. As primeiras palavras que saíram da boca de João Batista foram:
            "Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus" (Mt 3.2). As primeiras palavras que saíram da boca de Jesus, ao iniciar seu ministério terreno, foram: "Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus" (Mt 4.17). As primeiras palavras que saíram da boca de Pedro, no dia de Pentecostes, quando aqueles homens e mulheres quiseram saber o que deveriam fazer para serem salvos, foram: "Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para remissão dos vossos pecados..." (At 2.38)
            Primeiro o arrependimento, depois a conversão, para que os pecados sejam apagados. Uma conversão não pode ser genuína sem o arrependimento, senão ela se torna uma falsidade. Temos pregado uma mensagem que apela para os desejos da humanidade ao invés de proclamar a verdade em amor, a qual produz arrepen­dimento. 

Temos feito do Evangelho um convite para uma vida melhor. Entretanto, a ênfase ainda permanece nos orgulhosos de­sejos das pessoas. Arrependimento não é uma opção, é uma or­dem. "Ora, não levou Deus em conta os tempos da ignorância; agora, porém, notifica aos homens que todos, em toda parte, se arrependam" (At 17.30).  A conversão sem arrependimento não resulta no apa­gar dos pecados, apenas conduz a mais engano.

            No capítulo 6, demonstramos como Judas buscou Jesus e se ajuntou a Ele. Parecia que ele amava a Deus, pois havia feito sacrifícios para segui-lo. Ele abandonou tudo para se unir à equipe ministerial de Jesus e ministrar com eles. Ele esteve no calor da perseguição, expulsou demônios, curou os enfermos e pregou o Evangelho. Todavia, as intenções de Judas não eram certas desde o início. Ele nunca se arrependeu de seus motivos egocêntricos. Ele era impostor, e sua mentira foi-se tornando pior até que deci­diu trair Jesus!

            Aquele jovem rico foi honesto. Ele pesou na balança o custo de negar a si mesmo, pegar a sua cruz e seguir a Jesus. Ele se retirou, mas sabendo o caminho da salvação. Pode ser que esse homem te­nha se arrependido um dia, depois que Jesus ressuscitou dentre os mortos, especialmente porque ele ouvira a verdade com amor.

            Atos 5 mostra um incidente em que um homem e sua es­posa mentiram sobre a oferta que receberam. Eles venderam uma propriedade por muito dinheiro, mas eles não queriam repartir todo o valor com os outros. Todavia, querendo ser reconhecidos como grandes contribuintes, disseram a Pedro, na presença de todos, que aquilo que estavam entregando era todo o valor pelo qual venderam a sua propriedade. Pedro confrontou os dois e, como resultadode mentirem para o Espírito de Deus, caíram mortos. A Bíblia diz que um grande temor veio sobre todos na Igreja e sobre aqueles que ouviram essas coisas.


Observemos os versos a seguir: "... E costumavam todos reunir-se, de comum acor­do, no Pórtico de Salomão. Mas, dos restantes, ninguém ousava ajuntar-se a eles; porém o povo lhes tributava grande admiração. E crescia mais e mais a multidão de crentes, tanto homens como mulheres, agregados ao Senhor" (At 5.12-14).

            Nenhum dos outros se atreveram ajuntar-se a eles. Assim, nos próximos versos diz que o número dos crentes estava crescen­do. Isso parece uma contradição, pois se ninguém se ajuntava a eles, como o número de crentes era aumentado? O que está sendo dito aqui? É simples: ninguém se atrevia a ajuntar-se a Jesus sem antes arrepender-se. Multidões estavam arrependendo-se, conver-tendo-se e ajuntando-se ao Senhor.

            Você talvez pergunte: "Por que esse homem e sua esposa caíram mortos? Pessoas haviam mentido para os ministros antes e nenhuma caiu morta". A razão pode ser encontrada no próximo verso:      "... a ponto de levarem os enfermos até pelas ruas e os colocarem sobre leitos e macas, para que, ao passar Pedro, ao menos a sua sombra se projetasse nalgum de­les" (At 5.15).

            A glória do Senhor estava se manifestando tão fortemente em Pedro que apenas ao chegar perto dele as pessoas ficavam li­vres de doenças ou das trevas. Ananias e Safira mentiram na pre­sença da glória do Senhor. Quando o pecado entra em contato com a glória de Deus, há uma reação. 

O pecado, bem como qualquer coisa que o produza, será destruído.Quando a arca da presença de Deus estava sendo levada para Jerusalém, pelo rei Davi e seus homens, Uzá colocou nela as mãos para protegê-la dos solavancos e foi morto: "Então, a ira do SENHOR se acendeu contra Uzá, e Deus o feriu ali por esta irreverência; e morreu ali junto à arca de Deus" (2 Sm 6.7). 

A razão por que Deus ainda não manifestou sua glória tão fortemente como fez no livro de Atos é porque muitos cai-riam mortos, como esse casal. Então, antes que o Senhor venha em glória para o seu templo (a Igreja), Ele primeiro enviará seu mensageiro, o profeta Elias, para chamar as pessoas de volta para o coração de Deus (Ml 3.1).



                JOHN BEVERE

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