segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

O EVANGELHO DO ENTRETENIMENTO



O grande e notável pastor A.W.Tozer afirmou que a igreja que não sabe adorar precisa ser entretida, e ele está certo. 

Em tempos como o nosso onde o entretenimento se faz presente em praticamente quase todas as igrejas, a afirmação de Tozer se adequa perfeitamente. 

O interessante é que boa parte das comunidades evangélicas que defendem uma plena adoração, vivenciam em seus momentos de louvor com música, extravagâncias inomináveis onde o entretenimento e o lazer ser fazem presentes. 

Nessa perspectiva a  igreja "sai do chão" mediante gritos histéricos, ruge como leão, cai no poder, sapateia no re-te-té, além é claro de promover esquicitices que nos fazem ruborizar de vergonha.

Caro leitor, a grande incoerência dos que se dizem "portadores" da adoração é que não adoram, isto porque, a verdadeira adoração tem por característica a ausência de argumentos que fazem com que o homem esteja no centro de todas as coisas. 

A grande questão é que quando o homem ocupa o centro do culto, da música e da teologia, o louvor torna-se antropocêntrico proporcionando assim o afloramento da industria do entretenimento.

Isto posto concluo esta breve reflexão afirmando que uma igreja que adora, tem Cristo no centro de seu culto o que se contrapõe a adoração humanista onde o que importa é a satisfação do freguês. 

Pense nisso!

Renato Vargens

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

O QUE SIGNIFICAM ALELUIA, AMÉM E GLÓRIA A DEUS?

O QUE SIGNIFICAM ALELUIA, AMÉM E GLÓRIA A DEUS?

Essas 3 expressões estão intimamente ligadas ao louvor a Deus.


Dar glória a Deus é uma ação típica de quem exalta Deus, de quem lhe presta homenagem, principalmente através do culto. Atos dos Apóstolos atesta duas situações opostas: por um lado quem não rende glória a Deus perece (Atos 12, 23), invés, quem dá 

glória a Deus, é justo (Atos 21,20).


Amém é um advérbio da língua hebraica e literalmente significa "na verdade", 
"verdadeiramente". Aparece muitas vezes na Bíblia e pode ser traduzido também com "assim seja":


Deuteronômio 27,15: Maldito o homem que fizer imagem de escultura, ou de fundição, abominação ao SENHOR, obra da mão do artífice, e a puser em um lugar escondido. E todo o povo, respondendo, dirá: Amém.


Deuteronômio 27,26 Maldito aquele que não confirmar as palavras desta lei, não as cumprindo. E todo o povo dirá: Amém!


1 Crônicas 16,36: Bendito seja o SENHOR, Deus de Israel, desde a eternidade até a eternidade. E todo o povo disse: Amém! E louvou ao SENHOR.


Jeremias 28,6: Disse, pois, Jeremias, o profeta: Amém! Assim faça o SENHOR; confirme o SENHOR as tuas palavras, com que profetizaste, e torne ele a trazer da Babilônia a este lugar os utensílios da Casa do SENHOR e todos os exilados.


Romanos 16,27: ao Deus único e sábio seja dada glória, por meio de Jesus Cristo, pelos séculos dos séculos. Amém!


Aleluia, em si, é um das expressões através da qual damos glória a Deus. De fato é a transliteração da palavra hebraica halleluya, que significa oremos, louvemos a Deus. 


É um vocábulo composto de hallelu e Yah. Literalmente significa louvai Yah. Yah é uma forma breve de YHWH, o nome divino, o tetragrama. 


Na Bíblia, aparece 28 vezes, entre as quais 4 no Apocalipse. No Antigo Testamento aparece sobretudo nos Salmos 113-118.

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O QUE FARIA JESUS SORRIR

O QUE FARIA JESUS SORRIR

O QUE FARIA JESUS SORRIR? SERÁ QUE O QUE O FAZ SORRIR É O MESMO QUE NOS FAZ TAMBÉM?
A gente geralmente sorri quando alguma coisa muito boa nos acontece. Assim, abro um sorriso quando me encontro com minha família.

Ahhh! Que delícia! Abraçá-los, beijá-los… Como é gostoso estar com eles, conversar, brincar… Que coisa boa é fazer isto!

Não seria esta uma razão do sorriso de Jesus?

Não consigo ver nada que possa Lhe dar mais prazer do que estar com Sua família.
Sim, Jesus sorri quando está no meio de Sua família.

Também abro os lábios em sorriso quando me encontro com meus amigos. Que dádiva, que presente dos céus é ter amigos!

Quantos momentos maravilhosos passamos juntos!

A gente sorri à toa quando está entre amigos.

A gente se sente amado, se sente grande, se sente… sorrindo. Deus, quando criou a amizade, nos deu um pouco de sua própria essência, pois Deus é amizade – incondicional amizade.

Estou certo de que Jesus abria um enorme sorriso quando se encontrava com seus amigos.

Também me faz rir ouvir boas notícias. Saber de alguém que ficou bom de alguma doença; saber de problemas que foram resolvidos – nossos ou de outras pessoas; saber de conquistas e vitórias de gente querida; saber melhorias sociais e políticas (precisávamos sorrir mais por esta razão, não é?).

Jesus exultava com as boas notícias que lhe eram trazidas. Ele tinha prazer em recebê-las e mesmo quando não as recebia Ele convertia a má notícia em boa. Ele gostava mesmo de boas notícias! Na verdade, Ele próprio se fez a melhor das notícias.

ENTÃO, QUER SORRIR?

Curta sua família, mas curta o máximo que puder. Curta até dizer chega e se refestelar na cama de um cansaço extremamente prazeroso. Mas também se embrenhe no meio de amigos e faça isto a troco de nada. Faça tão somente para sorrir e fazer sorrir. Amigos e sorriso são uma combinação infalível.

Por fim, fuja de notícia ruim. E não apenas procure boas notícias, mas crie você mesmo boas notícias para os outros. Faça-se boas notícias para os outros. Pouca coisa nos faz rir tanto como o sabermos que podemos ser a causa de sorriso para alguém.

Seja o riso de alguém ainda hoje.

Mas quer dar o sorriso mais belo do mundo?

Então, faça parte da família de Jesus amando-o e nEle crendo; Deixe Jesus ser o seu melhor amigo e passe a rir com ele a toda hora: Ele vai amar, em gargalhadas, cada momento que você estiver com Ele. E, por fim, deixe sua vida ser uma boa notícia pra Jesus.

Toda vida é uma ótima e exultante notícia para Jesus quando passa a lhe pertencer e se deixa ser cuidada por seu amor

Ah que alegria: Jesus está sorrindo pra mim!

SANTIDADE AO SENHOR

SANTIDADE AO SENHOR

Se Deus é algo que fica em último plano em sua vida, e é infelizmente a realidade da grande maioria tudo bem se quiser pare por aqui mesmo, mas se você realmente estiver disposto a um relacionamento verdadeiro com Ele, lembre-se há tópicos muito importantes que deve saber:

1º : CRER NELE NÃO EXIGE RENÚNCIA ALGUMA, e muito menos a vida de alguém vai mudar pelo simples fato de crer nEle, pois a diferença está em ”OBEDECER” E NÃO ”CRER”, […] (João 14.21) – ” Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda, este é o que me ama; e aquele que me ama será amado de meu Pai, e eu o amarei e me manifestarei a ele”

2º : SEM SANTIDADE NINGUÉM VERÁ SUA GLÓRIA (Hb 12.14)

3º : INDEPENDENTE DE VOCÊ SE IMPORTAR COM ELE OU QUERER SEGUI-LO, O AMOR DELE POR VOCÊ NUNCA MUDA, Ele é maravilhoso sua graça é incompreensível, mesmo todos nós sendo pecadores e indignos de tal feito, Ele sendo santo, puro, lindo, maravilhoso e sem mácula alguma de pecado não fugiu da sua missão mesmo sendo ela muito dolorosa e difícil de suportar, quando Jesus estava naquela cruz do calvário pensou em mim e em você, pagou um preço muito caro para nos dar o perdão e salvação da nossa alma. 
Porém maior do que o amor de Deus por nós é o seu zelo por sua palavra, então, aquele que desprezar sua palavra perderá a salvação que é o maior presente já dado ao ser humano.

4º : VIVER SEGUNDO O ESPÍRITO SANTO DE DEUS OU SEGUNDO NOSSOS PRÓPRIOS DESEJOS? Deixamos mais um vez a palavra nos guiar :[...]

Segundo Paulo, podemos ver que aqui está anexado dois tipos de pessoas : aqueles que se deixam controlar por sua natureza pecaminosa e aqueles que seguem o Espírito Santo. Todos nós estaríamos na primeira classe se Jesus não tivesse nos oferecido um escape. Uma vez que tenhamos tomado uma decisão e respondido sim a Ele, continuamos a segui-lo por que seu caminho nos traz paz e vida. […]

Agradar a Deus é simples porém não fácil, mas vale a pena, e como vale. Jesus sempre nos disse que para segui-lo não seria fácil, pois exige essa renuncia de nossos desejos e vontades da nossa natureza carnal, todavia somente estando no centro da vontade de Deus e o obedecendo constantemente podemos ser livres do pecado e de sua natureza que é a própria morte (Rom 6 . 16), então vamos dar uma super resumida aqui: 

Sem a santidade é impossível termos o crescimento espiritual, pois nos inclinamos a carne e nos tornamos inimigos de Deus, muito menos agradarmos a Cristo, pois como ele mesmo disse em João 14. 21 : ” Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda, este é o que me ama; e aquele que me ama será amado de meu Pai, e eu o amarei e me manifestarei a ele”[...] 

(Autor: Diego Dotti de Souza)

QUEM É JESUS CRISTO PARA VOCÊ?

QUEM É JESUS CRISTO PARA VOCÊ?

O Filho de Deus é vindo… Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna.(1Jo.5.20)


E vimos, e testificamos que o Pai enviou seu Filho para Salvador do mundo (1 João 4:14)


Certo jovem francês parou diante de um cartaz que divulgava um método para alcançar “estados superiores de consciência”. Embora tivesse sido educado na fé cristã, ficou curioso e quis conhecer a proposta. 


Por fim, se tornou membro de uma seita que praticava a “meditação transcendental”. Abandonou tudo: família, profissão, país, e foi percorrer o mundo, seguindo um guru a quem devia total obediência. 


Estudou filosofia oriental na Índia. Mas ali percebeu a completa indiferença de seu mestre para com os sofrimentos alheios. Ficou escandalizado, porém continuou perseguindo sua felicidade solitária baseada na aniquilação do ego.


Em certa ocasião, o mestre se viu obrigado a chamar médicos ocidentais. Um deles era francês e cristão. O jovem gostou de conversar com alguém de seu próprio idioma. Certo dia, o médico lhe fez uma pergunta profunda: “QUEM É JESUS CRISTO PARA VOCÊ?”


Nesse instante, o jovem se viu humilhado. Repentinamente, em sua alma, se achou na presença desse Jesus a quem tinha renegado, mas que, com amor, o havia esperado durante todos aqueles anos de procura inútil. 
Então chorou, se arrependeu e tomou o penoso caminho do retorno. Mas, acima de tudo, descobriu a verdade que tanto buscara. 


Não era uma fraudulenta imitação em uma consciência manipulada, mas a verdade que provém do Deus Pai por meio de Jesus Cristo, nosso Salvador e Senhor. 


Tal verdade liberta e nos proporciona um “estado de consciência” que está além de qualquer imaginação humana.


Extraído Devocional Boa Semente

FRUTOS DE UMA SEMENTE

FRUTOS DE UMA SEMENTE

Ora, aquele que dá a semente ao que semeia, também vos dê pão para comer, e multiplique a vossa sementeira, e aumente os frutos da vossa justiça (2 corintios 9.10)


Maio de 1995, um pastor, responsável por inúmeras conversões, mas que até então, devido à grande resistência da família em ouvir as boas novas do Evangelho de Cristo, pois havia todo tipo de envolvimento com ocultismo, espiritismo, esoterismo entre outras - sem saber as proporções que aquele ato teria – entregou como presente no dia das mães uma Bíblia para a sua irmã.


Como todo bom jornalista, ela começou a ler a Bíblia, o que para ela seria mais um livro; todavia a Palavra de Deus não volta vazia e, em menos de um ano, para HONRA E GLÓRIA DO SENHOR, aquela família se convertera ao cristianismo, através daquele presente entregue no segundo domingo de maio de1995.


Após a conversão, veio a necessidade da ida á um templo para LOUVAR AO SENHOR; porém, faltava algo, por maiores que fossem os esforços, estavam incompletos.


Em 21 de janeiro de 1997, um mês e três dias, após o batismo nas águas, inesperada e espontaneamente, foi iniciada uma célula no lar daquela família.


O SENHOR ESTARIA INICIANDO UMA GRANDE OBRA NAQUELE LUGAR.


Devido ao alto número de CONVERSÕES e a PROVIDÊNCIA DIVINA inexplicáveis, em menos de dois meses, foi inaugurado o templo da Igreja IMW, tendo por Pastor oficial JESUS CRISTO.


O desenrolar dos fatos, mostrava que a DIREÇÃO DIVINA era indiscutível, pois uma Igreja que contava com a presença de Pastores apenas nos horários de cultos; sem junta diaconal, sem presbitério, sem obreiros, desenvolvia-se de forma extraordinária. 


Somente depois de 04 meses, houve a nomeação de um Pastor para cuidar daquele rebanho.
Após dois anos, do início desse trabalho, já totalmente estruturado, essa família novamente foi levantada para iniciar uma nova igreja em outro lugar, começando do zero novamente.


Essa família é a minha família, esse Pastor é o Pr. Cezar Trazzini, essa irmã sou eu; sou fruto de uma semente que aos olhos de muitos não germinaria. Hoje, dedico todo o meu tempo para o Senhor.


Por que estou falando isso?


Porque tenho visto pessoas apáticas, abatidas, desanimadas, achando que não precisa fazer nada, que o ato dela não vai fazer diferença na vida de ninguém. Eu sou uma testemunha viva que esse sentimento e/ou pensamento, vem do maligno e não de Deus.


Se você sente vontade de fazer alguma coisa que divulgue o Evangelho, mas acha que aquele ato é insignificante e, que não irá mudar nada, engano seu, pois, DEUS é soberano, tem controle de todas as coisas. Tenha certeza, mesmo que você não tenha conhecimento, o seu pequeno ato poderá frutificar e gerar uma grandiosa obra em qualquer lugar.


PORTANTO, CUMPRA O IDE, OBEDEÇA A VONTADE DO SENHOR, POR MENOR QUE SEJA: FAÇA E AJA. O AMANHÃ NÃO NOS PERTENCE E, SE CADA UM FIZER A SUA PARTE, TEREMOS UMA CIDADE, UM PAÍS E UMA NAÇÃO MELHOR PARA SE VIVER.


TEREMOS PROBLEMAS?


COM CERTEZA SIM, PORÉM, O NOSSO GALARDÃO ESTÁ RESERVADO JUNTO AO SENHOR. E, “...SE DEUS É POR NÓS, QUEM SERÁ CONTRA NÓS”. Romanos 8.31.

(Lidiomar T. Granatti / Por Litrazini)

POR ACASO O NATAL É UMA FESTA CRISTÃ?

QUEBRANDO AS BARREIRAS DO CONHECIMENTO

POR ACASO O NATAL É UMA FESTA CRISTÃ?


Como muitas vezes acontece, a Igreja Evangélica Brasileira polemiza sobre assuntos dos mais diversos. Na verdade, têm sido assim no decorrer recente de sua história. Ultimamente, têm-se falado demasiadamente sobre o natal, sua história e implicações. 


Como era de se esperar, opiniões diferentes surgiram quanto ao assunto. Existem aqueles que não vêem nenhum problema quanto à celebração da data, e outros que radicalizaram abdicando de toda e qualquer celebração relacionada ao tema em questão.

Antes de qualquer coisa , por favor façamos algumas considerações:

o Natal não era considerado entre as primeiras festas da Igreja. Os primeiros indícios da festa provêm do Egito. Os costumes pagãos ocorridos durante as calendas de Janeiro lentamente modificaram-se na festa do Natal”. Foi no século V que a Igreja Católica determinou que o nascimento de Jesus Cristo fosse celebrado no dia da antiga festividade romana em honra ao nascimento do Sol, isto porque não se conhecia ao certo o dia do nascimento de Cristo. 


Não se pode determinar com precisão até que ponto a data da festividade dependia da brunária pagã (25 de dezembro), que seguia a Saturnália (17-24 de dezembro) celebrando o dia mais curto do ano e o “Novo Sol”. As festividades pagãs, Saturnália e Brumária estavam a demais profundamente arraigadas nos costumes populares para serem abandonadas pela influência cristã. 


A festividade pagã acompanhada de bebedices e orgias, agradavam tanto que os cristãos viram com benevolência uma desculpa para continuar a celebra-la em grandes alterações no espírito e na forma.

Ontem e Hoje:

A conclusão que chegamos é que o natal surgiu com a finalidade de substituir as práticas idólatras e pagãs que influenciava sociedade da época. Hoje como no passado à humanidade continua fazendo desta festa pretexto pra bebedeiras, danças e orgias. 


Se não bastasse isso, todos sabemos que milhões de pais em todo o mundo (Muitos destes cristãos) levam seus filhos pequenos a acreditarem em Papai Noel, dizendo-lhes que foi o bochechudo velhinho que lhes trouxe um presente. 


Ora, a figura do papai Noel tem origem nos países nórdicos, referindo-se a um senhor idoso, denominado Klaus, que saía distribuindo presentes a todos quanto podia. Infelizmente, numa sociedade materialista e consumista, o tal Papai Noel é mais desejado do que Jesus de Nazaré, afinal de contas, ele é o bom velhinho que satisfaz os luxos e desejos de todos quanto lhes escrevem missivas recheadas de vaidades e cobiças. 


Se não bastasse, junta-se a isso a centralidade em muitos lares cristãos de uma Árvore recheada de bolinhas coloridas.

O espírito consumista e mercantilista do natal, bem como a ênfase na árvore e no papai Noel, se contrapõe a mensagem do evangelho que anuncia que Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu filho pra morrer por nós. Aliás, esta é a grande nova! 


Deus enviou seu filho em forma de Gente! Sem sombra de dúvidas, sou absolutamente contra, duendes, Papai Noel e outras coisas mais que incentivam este “espírito mercantilista natalino”. No entanto, acredito que antes de qualquer posição, decisão ou dogmatização, quanto ao que fazer “dono natal” devemos responder sinceramente pelo menos três indagações:

1. Será que existe alguma festividade ou festa no mundo que tenha o poder de convergir tanta gente em torno da família, do lar como o natal?

2. Em virtude do grande poder e influência que o natal exerce na sociedade ocidental será que não deveríamos aproveitar a oportunidade e anunciar a todos quanto pudermos que um “menino nos nasceu e um filho se nos deu”?

3. Seria inteligente de nossa parte desconsiderarmos o natal extinguindo-o definitivamente do “nosso” calendário em virtude do“espírito mercantilista natalino” que impera na nossa sociedade?

Outras considerações:

Apesar de não observarmos textos bíblicos que incentivem a celebração do natal, é absolutamente perceptível em diversas passagens a importância e relevância do nascimento e encarnação do Filho de Deus. 


As escrituras, narram com efusão o nascimento do Messias. Se não bastasse isso, sem a sua vinda, não nos seria possível experimentarmos da salvação eterna e da vida vindoura. 


Portanto, comemorar o natal, (ainda que saibamos que o Jesus não nasceu no dia 25 de dezembro) significa em outras palavras relembrar a toda a humanidade que Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu filho unigênito, pra que todo aquele que nele cresse não perecesse mais tivesse vida eterna.

Isto nos leva a seguinte conclusão:

1. O natal nos oferece uma excelente oportunidade de evangelização. Em todos os registros históricos percebemos de forma impressionante o quanto os irmãos primitivos eram apaixonados, entusiastas e extremamente corajosos na proclamação do evangelho. Estes homens e mulheres de Deus eram movidos por um desejo incontrolável de pregar as Boas Novas. 


Eram pessoas provenientes de classes, níveis e posições sociais das mais diversas: artesãos, sacerdotes, empresários, escravos, gente sofisticada bem como pessoas simples e iletradas. Entretanto, ainda que diferentes, todos tinham em comum o sentimento de “urgência” em anunciar a Cristo. 


Vale a pena ressaltar que Jesus comumente usou as festas judaicas como meio de evangelização. Os 04 evangelhos, nos mostram o Senhor pregando e ensinando coisas concernentes ao reino de Deus a um número considerável de pessoas em situações onde a nação celebrava alguma festividade. 


Na verdade, ele aproveitava os festejos públicos pra anunciar as boas novas da salvação eterna. Ora, tanto nosso Senhor quanto à igreja do primeiro século tinham como missão prioritária à evangelização. Portanto, acredito que o natal seja uma excelente ocasião pra anunciar a cristo aos nossos familiares e amigos. Isto afirmo, porque geralmente é no natal onde a maioria das famílias se reúnem. 


O natal nos propicia uma grande oportunidade de proclamarmos com intrepidez a cristo. Junta-se a isso, que o período de fim de ano é um momento de reflexão e avaliação pra muitos. 


E como é de se esperar, em um mundo onde a sociedade é cada vez mais competitiva e egoísta, a grande maioria, sofre com as dores e marcas deste mundo caído e mau. É comum nesta época o cidadão chegar a conclusão de que o ano não foi tão bom assim. 


A conseqüência disto é a impressão na psique do individuo de sentimentos tais como frustração, depressão, angústia e ansiedade.E é claro que tais sentimentos contribuem consideravelmente a uma abertura maior a mensagem do evangelho.

Abertura pro Sagrado

Um outro fator preponderante que corrobora pra evangelização é significativa abertura ao sagrado e ao sobrenatural que a geração do século XXI experimenta. 


No inicio do século XX, acreditava-se que quanto mais o mundo absorvesse ciência menor seria o papel da religião. De lá pra cá a tecnologia moderna se tornou parte essencial do cotidiano da maioria dos habitantes do planeta e permitiu que até os mais pobres tivessem um grau de informação inimaginável 100 anos atrás. 


Apesar de todas essas mudanças, no inicio do século XXI o mundo continua inesperadamente místico. O fenômeno é global e no Brasil atinge patamares impressionantes.

A Revista Veja encomendou uma pesquisa ao Instituto Vox Populi, perguntando as pessoas se elas acreditavam em Deus. 


A maioria absoluta ou seja, 99% dos brasileiros responderam que acreditavam. Sem dúvida, o momento é impar na história, até porque, com exceção de alguns períodos da história mundial o mundo nunca esteve tão aberto ao sagrado como agora. 


Diante disto, será que o natal não representa uma excelente oportunidade de evangelização?

2. O natal nos oferece uma excelente oportunidade de reconciliação e perdão.Você já se deu conta que a ambiência do natal proporciona uma abertura maior à reconciliação e perdão? Repare quantas famílias se recompõem, quantos lares são reconstruídos, quantos pais se convertem aos filhos e quantos filhos se convertem aos pais. 


Será que a celebração do natal não abre espaço nos corações pra reconciliação e perdão? Ora, O senhor Jesus é aquele que tem o poder de construir pontes de misericórdia bem como de destruir as cercas da indiferença e inimizade.

3. O natal nos oferece uma excelente oportunidade de sermos solidários em uma terra de solitários.Por acaso você já percebeu que no natal as pessoas estão mais abertas a desenvolver laços de fraternidade e compaixão com o seu próximo? 


Tenho para mim que o natal pode nos auxiliar a lembrarmos que a vida deve ser menos solitária e mais solidária. Isto afirmo porque o natal nos aponta o desprendimento de Deus em dar o seu filho por amor a cada de um nós. 


O Nosso Deus se doou, se sacrificou e amou pensando exclusivamente no nosso bem estar e salvação eterna. Você já se deu conta que o natal é uma excelente oportunidade pra nos aproximarmos daqueles que ninguém se aproxima além de exercermos solidariedade com aqueles que precisam de amor e compaixão?

Conclusão


Sem qualquer sombra de dúvida devemos repulsar tudo aquilo que seja reflexo deste “espírito mercantilista natalino”. Duendes, Papai Noel, devem estar bem longe da nossa prática cristã. Entretanto, acredito que como portadores da Verdade Eterna, devemos aproveitar toda e qualquer oportunidade pra semear na terra árida dos corações a semente da esperança. Jesus é esta semente! Ele é a vida eterna! 


O Filho de Deus, que nasceu, morreu e ressuscitou por cada um de nós. A missão de pregar o Evangelho nos foi dada, e com certeza, cada um de nós deve fazer do natal uma estratégia de proclamação e evangelização.

Celebremos irmãos e anunciemos que o Salvador nasceu e vive pelos séculos dos séculos amém.

 By Renato Vargens


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quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

RECUAR OU PROSSEGUIR?

RECUAR OU PROSSEGUIR?

E havia fome naquela terra; e desceu Abrão ao Egito, para peregrinar ali, porquanto a fome era grande na terra. Gn 12:10.

Abraão estava ouvindo e obedecendo a voz de Deus. Havia renunciado a sua parentela, sua família, seus amigos e conhecidos em Ur dos Caldeus e agora que está chegando em Canaã ele vai enfrentar uma provação que pode revelar-lhe o Deus da Provisão ou não.

Existe uma fome na terra, isso significa que não adianta Abrão ter dinheiro pois não há comida pra comprar, a fome e a escassez de alimentos são intensas. Nessa hora ele tem de decidir, fica em Canaã onde Deus mandou, ou recua e vai pro egito?

Quando Isaque passou um problema semelhante em suas jornadas, também cogitou a possibilidade de ir para o Egito, mas Deus disse que ele confiasse e ficasse onde Deus havia mandado, e por causa disse ele viveu um grande milagre.

E HAVIA fome na terra, além da primeira fome, que foi nos dias de Abraão; por isso foi Isaque a Abimeleque, rei dos filisteus, em Gerar. E apareceu-lhe o SENHOR, e disse: [...] Gn 26:1-6

E semeou Isaque naquela mesma terra, e colheu naquele mesmo ano cem medidas, porque o SENHOR o abençoava. Gn 26:12

Esse difícil momento que Isaque enfrentou mostrou a ele que Deus é um Deus Provedor. Mas Abrão está disposto a ir para o Egito. O Egito só tem amarguras pra oferecer.

E os egípcios faziam servir os filhos de Israel com dureza; Assim que lhes fizeram amargar a vida com dura servidão, em barro e em tijolos, e com todo o trabalho no campo; com todo o seu serviço, em que os obrigavam com dureza. Ex 1:13-14

Desde que Abrão saiu de Ur até agora essa é a primeira “provação” que ele vai enfrentar, e logo na primeira vai recuar. Mas vale a pena dizer que hoje em dia nós temos a palavra de Deus para nos guiar, Abrão só tinha a voz de Deus.

Abrão recua na primeira dificuldade que aparece. Mas Deus não se agrada do que recua e volta atrás.
Mas o justo viverá da fé; E, se ele recuar, a minha alma não tem prazer nele. Hb 10-38

O Egito que representa o mundo e as coisas mundanas não podem ajudar alguém. Só Deus pode mudar a vida de alguém. Ir para o mundo nunca é uma opção. [...]

AI dos filhos rebeldes, diz o SENHOR, que tomam conselho, mas não de mim; e que se cobrem, com uma cobertura, mas não do meu espírito, para acrescentarem pecado sobre pecado; Que descem ao Egito, sem pedirem o meu conselho; para se fortificarem com a força de Faraó, e para confiarem na sombra do Egito.

Porque a força de Faraó se vos tornará em vergonha, e a confiança na sombra do Egito em confusão. Porque o Egito os ajudará em vão, e para nenhum fim. Is 30:1-3,7

Voltar atrás não uma opção que Deus aprova. Quando surgir dificuldades no meio da sua jornada olhe para Deus e confie que Ele é a sua recompensa. Assim como Abrão aprendeu a lição depois dessa provação. Saiba que Deus só está te permitindo esse momento difícil por que ele quer se mostrar como um Deus provedor a você.
DEPOIS destas coisas veio a palavra do SENHOR a Abrão em visão, dizendo: Não temas, Abrão, eu sou o teu escudo, o teu grandíssimo galardão. Gn 15:1 

(Pr. Bruno Domingues)

ADMINISTRANDO CONFLITOS

ADMINISTRANDO CONFLITOS

Ao criar o ser humano, Deus o fez com o propósito de que o homem, a mulher e seus descendentes vivessem em harmonia e equilíbrio espiritual, emocional, físico e material, e desfrutassem de amor, alegria, paz, saúde e segurança. Porém, o primeiro casal, Adão e Eva, desobedeceu às orientações que Deus lhe havia transmitido quanto a se alimentar do fruto de determinada árvore que havia no jardim do Éden:


E ordenou o Senhor Deus ao homem, dizendo: De toda a árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore da ciência do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás (Gn 2.16-17).


O pecado, consequência de ambos terem errado o alvo, ou de terem se desviado do objetivo que Deus havia programado para a humanidade, deu origem ao conflito, que se tornou inerente à famílias, casais, empresas, igrejas e outros grupos sociais.


Ninguém pode negar a existência de conflitos. Eles são reais em todos os segmentos da vida.


A partir da queda, o primeiro casal desenvolveu emoções como o medo, a vergonha, a culpa, a raiva, o ódio e a rejeição. Ao serem questionados por sua postura equivocada, Adão e Eva não assumiram os seus erros. O homem acusou a mulher. Esta, por sua vez, acusou a serpente. Surgiu entre ambos o espírito de acusação, que originou os conflitos.


Segundo a definição de Max Weber, intelectual alemão considerado um dos fundadores da Sociologia e autor do livro Sociologia do conflito, a relação social é um comportamento recíproco de vários indivíduos. Estes podem expressar-se sob a forma de entendimento e amor, ou, ao contrário, de desacordo e ódio. Toda relação social carrega um duplo potencial de amor e ódio.


Portanto, considerar o conflito uma relação social que faz parte das relações humanas determina nossa atitude diante dele. O conflito provém do fato de que o indivíduo não pode ter direito a tudo ao mesmo tempo. Essa seleção social, afirma Weber, “é eterna”.


Enfim, nenhuma sociedade é perfeitamente homogênea, exceto nas utopias. Nossa existência é feita de múltiplas relações. Com determinadas pessoas nossa relação é o próprio “paraíso” na terra. Com outras, é o verdadeiro “inferno”, em termos de agonia e desentendimentos.


Temos necessidade de sermos aceitos pelos outros, mas, inevitavelmente, surgem desacordos, pois somos todos diferentes uns dos outros. Cada um tem suas histórias, valores, crenças e hábitos peculiares.


Assim, ao longo de toda a vida, colidiremos com aqueles aos quais estamos ligados de maneira íntima na família, no trabalho, no círculo de amizades ou na igreja. O conflito, normal e inevitável, manifesta-se no tempo e no espaço. Sempre houve e haverá motivos para conflitos em todas as áreas de nossa vida. 

(Dra. Elizete Malafaia)

O PONTO MAIS DIFÍCIL DA VIDA CRISTÃ

O PONTO MAIS DIFÍCIL DA VIDA CRISTÃ

“Exortamo-vos, também, irmãos, a que admoesteis os insubmissos, consoleis os desanimados, ampareis os fracos e sejais longânimos para com todos.” ( I Tes 5.14)

“E compadecei-vos de alguns que estão na dúvida; salvai-os, arrebatando-os do fogo; quanto a outros, sede também compassivos em temor, detestando até a roupa contaminada pela carne.” (Jud 1.22,23)


“Irmãos, se alguém for surpreendido nalguma falta, vós, que sois espirituais, corrigi-o com espírito de brandura; e guarda-te para que não sejas também tentado. Levai as cargas uns dos outros e, assim, cumprireis a lei de Cristo.” (Gál 6.1,2)

Eis aí, a norma bíblica expressada em poucas passagens, dentre muitas, baseadas no ensino de nosso Senhor Jesus Cristo quanto ao dever de se amparar os que são fracos no Seu corpo, em vez de criticá-los, condená-los, excluí-los, ou de se proceder em relação a eles de algum modo diferente do que é ordenado por Deus.

Nisto reside a grande dificuldade de muitos, que considerando-se melhores ou mais espirituais do que os que são fracos, desanimados, que têm até mesmo dúvida acerca da sua salvação, tornam-se incapazes de cumprir o mandamento da misericórdia, da longanimidade e do amor, em razão de um exagerado zelo pela santidade de 
Deus, que lhes torna intolerantes com as fraquezas que observam em seus irmãos na fé.

Mesmo quando há real motivo para a aplicação de correção, a norma é que se faça isto com espírito de brandura, e com a disposição de amparar e carregar as cargas dos que estão fracos; porque é nisto que se cumpre a lei de Cristo relativa ao amor mútuo. Quão difícil é se aprender isto!

Quão intolerantes somos por natureza, e necessitados de aprender a viver de um modo não afetado, que não nos leve a julgar e condenar os faltosos, e sim a ajudá-los.

O corpo de Cristo é composto por uma minoria de pessoas que são chamadas por Ele para assumirem grandes responsabilidades, mas isto é feito segundo a medida de fé, e segundo a capacidade de cada um. A estes muito será cobrado por Deus, em razão do muito que lhes foi dado.

Todavia, aos que são fracos, que estão desanimados, que estão na dúvida, por que pouco têm recebido de dons, capacitações e serviços espirituais, da parte de Deus, pouco também lhes será cobrado, porque o Senhor é misericordioso e justo, e o seu jugo é leve e suave.

Muitos estão sofrendo porque se sentem inadequados em relação ao corpo de fiéis em sua congregação, por julgarem que não estão sendo obedientes em relação às suas obrigações relativas à obra de Deus.
Mas, se não foram chamados por Ele para ministrarem ao corpo, não deveriam ser cobrados, e nem sequer se sentirem condenados.[...]

Não podemos criar sequer expectativas além daquilo que tiver sido determinado por Deus, que reparte dons, capacitações e serviços, a cada um, para o que for útil, segundo a Sua exclusiva soberania.
Não desejemos portanto ver todos no mesmo nível de espiritualidade, em cada congregação local.
Onde estaria o fraco para nos exercitarmos na prática do amor e da longanimidade?

Cheguemos à sensatez de não somente conhecer, mas de aplicar na prática, em nossa convivência cristã, a necessidade de vivermos em harmonia e em paz com todos aqueles que foram recebidos por Deus como filhos amados.

Se o Senhor Jesus os tem recebido, quem será mais poderoso do que Ele para rejeitá-los? 

(Pr. Silvio Dutra)

A VONTADE DE DEUS E AS CONTRADIÇÕES DA VIDA

A VONTADE DE DEUS E AS CONTRADIÇÕES DA VIDA

As promessas do Senhor são confiáveis e infalíveis. Entretanto, muitas pessoas que enfrentam situações difíceis enquanto esperam que aquilo que Deus prometeu cumpra-se em sua vida, costumam perguntar: “Por que as promessas do Senhor não se realizam da maneira como desejamos, e no tempo que achamos ideal, propício?”. 

Elas não entendem porque às vezes as circunstâncias caminham na contramão das vitórias que Deus prometeu.

Quando você estiver passando por adversidades, lembre-se de que “todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados pelo seu decreto” (Romanos 8.28). 

Mesmo que a vida delineie diante de você um panorama de adversidades, de contradições, de situações conflitantes e difíceis, mantenha-se firme na fé, jamais duvide das promessas e da fidelidade do Senhor.

Continue confiante no plano de Deus para sua vida, mesmo sentindo que uma forte ventania e uma grande tempestade o têm envolvido. De acordo com as promessas de Deus, era para estar soprando uma brisa suave. 

Mas não se deixe abalar. Se o vento é fortíssimo e atrapalha a sua caminhada, não se esqueça de que você tem promessas de Deus, e que Suas promessas não falham. Tudo o que está acontecendo agora é circunstancial, é momentâneo. As dificuldades cessarão.


Mesmo que você esteja debaixo da correção de Deus, não deve esquecer que o Senhor é bom, e que as suas misericórdias duram para sempre. O salmista Davi nos chamou a atenção para isto:

“Porque não passa de um momento a sua ira; o seu favor dura a vida inteira. Ao anoitecer pode vir o choro, mas a alegria vem pela manhã” (Salmos 30.5-6, ARA).

As promessas do Senhor são infalíveis. Espere com fé, pois Ele não se esqueceu de você. 

Em Isaías 55.8, o Senhor diz: “Porque os meus pensamentos são mais altos do que os vossos pensamentos”. (Isaías 55.8)


As circunstâncias adversas que surgem antes que as promessas de Deus se cumpram têm que ser consideradas segundo a ótica de Deus, e não segundo a visão limitada do ser humano. Não sabemos nem temos a capacidade de pensar como Deus. Somente após uma entrega total de nossa vida a Jesus é que poderemos “ter a mente de Cristo” (1 Coríntios 2.16). Só então entenderemos porque a vontade de Deus prevalece acima das contradições da vida. 

(Autor: Pr Silas Malafaia)